Considerado até a manhã de sábado, 5, o possível destino para uma candidatura presidencial de Marina Silva, o PPS ainda deve integrar-se à aliança anunciada pelo PSB de Eduardo Campos. "No futuro até o PPS pode se aliar", deixou escapar o presidente da legenda, Roberto Freire.
Mesmo
assim, o pernambucano, deputado federal por São Paulo, que havia
colocado a sigla à disposição da ex-ministra do Meio Ambiente, criticou o
fato de ela não ter assinado a ficha de filiação do PPS, como ele
queria.
Freire se reuniu com a
ex-ministra no início da manhã de sábado. Avisado da aliança com Campos,
disse a ela que tal posicionamento tiraria sua independência, amarraria
seu futuro e seria um "suicídio político". Marina argumentou na
conversa que sua atitude dá uma resposta ao Palácio do Planalto sobre a
acusação de que desejava ser candidata à Presidência a qualquer custo.
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