terça-feira, 31 de julho de 2018

Metade dos senadores com mandato garantido até 2023 mira Governo; Maranhão na lista


Metade dos senadores com mandato garantido até 2023 mira Governo; Maranhão na lista
Dos 27 senadores que ainda têm mandato a cumprir até 2023, mais da metade (14) pretende disputar o governo de seus respectivos estados, deixando o cargo no meio do caminho na hipótese de sucesso nas urnas. Este é um dos dados do levantamento que o Congresso em Foco tem levado a público nos últimos dias, com base em consultas aos próprios parlamentares e a comandos de campanha de partidos com representação no Senado.

Todos os postulantes a governo estadual, aliás, são de primeiro mandato no Senado. Mas alguns têm experiência na Câmara, como Caiado, Fátima Bezerra, Rose de Freitas e Romário. O ex-jogador de futebol, a propósito, chegou a consultar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a hipótese, já rejeitada, de um mandatário do Senado interromper seu mandato de oito anos, na metade, para concorrer ao mesmo posto. O senador negou que ideia era permitir ao seu primeiro suplente, João Batista da Rocha Lemos, assumir a cadeira na Casa e exercer a função pelos próximos quatro anos.Segundo apuração da reportagem nas últimas semanas, os seguintes senadores deixarão os cargos pela metade caso consigam se eleger: Acir Gurgacz (PDT-RO), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Elmano Férrer (Podemos-PI), Fátima Bezerra (PT-RN), Gladson Cameli (PP-AC), José Maranhão (MDB-PB), Omar Aziz (PSD-AM), Paulo Rocha (PT-PA), Roberto Rocha (PSDB-MA), Romário (Podemos-RJ), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Rose de Freitas (Podemos-ES) e Wellington Fagundes (PR-MT).
Dois dos seis senadores do agora denominado Progressistas – mudança que alguns parlamentares atribuem à coincidência sonora entre PT e PP – tentarão os governos estaduais: Pesa sobre o partido o fato de liderar a lista de membros enrolados com investigações da Lava Jato – o que lhe deu o apelido de “Partido do Petrolão” nas redes sociais e em círculos do poder em Brasília.
O próprio presidente do PP é um dos alvos da Polícia Federal e do Ministério Público Federal: em 24 de abril, gabinetes e residências do senador e do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) foram alvos de mandados de busca e apreensão da PF. No dia seguinte, revelou-se que R$ 200 mil em espécie foram encontrados na casa de Ciro.

Congresso em Foco

Armando responsabiliza governador por explosões em bancos


O pré-candidato ao Senado pela frente de oposição “Pernambuco Vai Mudar”, senador Armando Monteiro (PTB), voltou a criticar a falta de pulso do governador Paulo Câmara no combate à violência no Estado. “Falta atitude, falta voz, falta pulso firme. Pernambuco vive dominado pelo medo e não é algo mais restrito ao Recife e à Região Metropolitana: as cidades do interior têm sido sistematicamente alvo da ação dos bandidos”, salientou Armando.
O senador se refere à madrugada de terror nas cidades de São Bento do Una e Santa Cruz do Capibaribe, em que três agências bancárias foram explodidas por grupos organizados de assaltantes fortemente armados. Em São Bento do Una, uma família chegou a ser feita refém dos assaltantes.
“O modus operandi dos assaltantes é o mesmo. Eles chegam de madrugada, ateiam fogo em carros da própria polícia, colocam grampos nas estradas para impedir a perseguição. Todo mundo sabe como eles agem. A falta de investimento em inteligência impede que a polícia se antecipe às ações. Isso é algo que temos que mudar”, continua Armando.
Somente em julho, ocorreram, segundo a imprensa, ações do gênero em seis cidades do Agreste (São Bento do Una, Santa Cruz do Capibaribe, Lagoa dos Gatos e Surubim) e da Zona da Mata (Quipapá e Pombos), tendo dez estabelecimentos sido explodidos.
“O pior é que essas agências, muitas vezes, não são reabertas. Isso traz um prejuízo grande à população, que tem que ir a outras cidades para poder sacar dinheiro ou receber sua aposentadoria ou benefício. Sem falar nas filas gigantes que se formam nas lotéricas, Correios e correspondentes bancários. A economia desses municípios também perde, pois os negócios terminam sendo feitos onde os bancos estão”, arremata.
O Ministério Público de Pernambuco tem atuado, junto à Associação Municipalista de Pernambuco, para que as instituições bancárias sejam reabertas, orientando os promotores a ajuizarem ações contra os bancos.Por Magno Martins

FBC retoma agenda legislativa após maratona durante recesso


O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) retoma a agenda legislativa em Brasília, amanhã, após cumprir dezenas de agendas durante o recesso parlamentar de julho. Fernando Bezerra realizou um giro de visitas a diferentes municípios de Pernambuco, passando por cidades do Sertão, da Região Metropolitana de Recife e do Pajeú.
Em Petrolina, Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista e Serrita, o senador integrou a comitiva de Armando Monteiro (PTB-PE) e Mendonça Filho (DEM-PE), pré-candidatos, respectivamente, ao governo do estado e ao Senado pela frente de oposição Pernambuco Vai Mudar. “Faço questão de ir até onde as pessoas vivem para ouvir, diretamente delas, aquilo que o nosso povo deseja para Pernambuco e o país”, ressalta. “Por onde passamos, o sentimento é um só: de total descontentamento com o atual governo estadual e um forte desejo de mudança”, completa Bezerra Coelho.
No último dia 13, o senador acompanhou Monteiro e Mendonça em encontros com lideranças de Petrolina, cidade-natal de Fernando Bezerra. Eles estiveram no Bodódromo da cidade e concederam entrevistas a emissoras locais. De lá, partiram para Lagoa Grande, onde visitaram a Fazenda Garibaldi (produtora de vinhos e suco de uva) do ex-prefeito Jorge Garzeira e receberam o apoio de outros dois ex-gestores do município: Robson Amorim e Dhony Amorim.
No mesmo dia 13, foram para Santa Maria da Boa Vista. A convite do prefeito Humberto Mendes, participaram da 19ª Edição da Serenata da Recordação. No município, ainda se encontraram com os ex-prefeitos Jetro Gomes e Leandro Duarte. As agendas no Sertão também contaram com a participação de Guilherme Coelho.
Já no dia 20, Fernando Bezerra Coelho acompanhou o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, em ações da Caravana da Cidadania. Cerca de 1,5 mil pessoas participaram da ação, que ofereceu serviços gratuitos nas áreas de assistência social, direitos humanos e saúde, entre outros.
MDB - Na próxima quinta-feira, Bezerra Coelho participa da reunião da Executiva Nacional do MDB. Durante o encontro, em Brasília, o colegiado deliberará sobre a escolha do candidato que o partido apoiará à Presidência da República. Também será votada medida para delegar à Executiva Nacional a decisão sobre coligações com outros partidos.Por Magno Martins

Para o Senado, Dilma em 1º e Aécio em 2º


Em Minas Gerais, na disputa pelas cadeiras do Senado, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) lidera pesquisa estimulada da CNT/MDA divulgada nesta terça, 31. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) vem em seguida:
Dilma Rousseff (PT): 21,5%
Aécio Neves (PSDB): 15%
Mauro Tramonte (PRB): 10,6%
Josué Gomes (PR): 10,4%
Carlos Viana (PHS): 7,7%
A pesquisa foi realizada entre 26 e 29 de julho, com 2.002 pessoas em 69 municípios mineiros sob o registro no TSE de número MG-04357/2018.

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Renan ataca Meirelles: um aventureiro recém-chegado


O senador Renan Calheiros (MDB-AL) distribuiu, no fim de semana, aos mais de 400 convencionais do MDB um vídeo com críticas a Henrique Meirelles, pré-candidato do partido ao Planalto.
No filmete, Renan pede aos colegas de partido que “votem não à candidatura do banqueiro Meirelles” na convenção do MDB, na quinta (2). “Não vamos permitir que um aventureiro recém-chegado imponha um cabresto à nossa legenda.”
Não, obrigado O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) diz que Frederico D’Ávila não está entre suas opções de vice. “Conversamos de vez em quando, gosto dele, mas não tem isso.”  (Daniela Lima – Folha Painel)

Antônio Campos declara apoio eleitoral a Armando


Por Luiz Fernandes
No último sábado, a sede do PSDB em Recife foi palco para oficialização do tucano Bruno Araújo, deputado federal, para ocupar uma das vagas ao Senado pela chapa ‘Pernambuco vai mudar’, composta por Armando Monteiro (PTB), na disputa pelo governo do estado, e Mendonça Filho (DEM), também na disputa ao Senado.
Participaram do evento várias figuras políticas do estado que se posicionaram como oposição. O pré-candidato pelo Podemos à Assembleia Legislativa, Antônio Campos, foi convocado para falar em nome de todos os Partidos que compõem a chapa, e não perdoou nas críticas à atual gestão do estado. “Desgoverno, que insistem em usar nomes que já não representam porque traíram suas mais fiéis raízes”, enfatizou o irmão do ex-governador Eduardo Campos.
O ditado popular “amigos, amigos negócios à parte”, nunca foi tão bem empregado como no cenário político atual de Pernambuco. O pré-candidato aproveitou o momento dizendo que vai lutar para manter uma harmonia entre as chapas da oposição, se referindo a Marília Arraes, pré-candidata ao governo pelo PT. “Respeito a liderança de minha prima Marília Arraes, com quem tenho diálogo, tenho conversado, e também estou desejando sorte a ela, mas meu apoio eleitoral pelo turno é na coligação Pernambuco Vai Mudar”, disse.
Ainda com a palavra, Antônio Campos defendeu o histórico político de sua família, “o maior pecado é aquele da omissão, e um verdadeiro Arraes, um verdadeiro Campos não peca por omissão”, pontuou o pré-candidato.
O sábado continuou sendo de apoios, a coligação proporcional ‘Avança Pernambuco’, que reúne as legendas PRTB, PV, PHS e PSL, realizou sua convenção em um hotel no Pina, na Zona Sul do Recife, e anunciou sua aliança às pré-candidaturas de Armando Monteiro (PTB), Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB). Também neste sábado o PSDC garantiu sua adesão à chapa ‘Pernambuco Vai Mudar’. Agora, são 12 partidos em torno do nome de Armando: PTB, DEM, PSDB, PPS, PSC, Podemos, PV, PRB, PHS, PSL, PSDC E PRTB.

Armando e Mendonça encerram giro pelo Agreste


Os pré-candidatos da frente "Pernambuco Vai Mudar" ao governo do Estado, Armando Monteiro (PTB) e ao Senado, Mendonça Filho (DEM) estiveram, ontem, em Bezerros, encerrando um fim de semana de intensa atividade política por municípios da região e no Recife. Na cidade às margens da BR-232, Armando e Mendonça, que serão confirmados como candidatos no sábado 4 de agosto, na convenção da aliança, se encontraram com lideranças locais e participaram do lançamento da pré-candidatura à Assembleia Legislativa da professora bezerrense Lucielle Laurentino (DEM). A ida a Bezerros encerrou um giro por cidades do Agreste – Gravatá e Garanhuns na sexta e Caruaru no sábado.
No evento de Lucielle, que fará dobradinha com o pré-candidato a deputado federal Vinícius Mendonça (DEM), Armando e Mendonça enfatizaram a importância do surgimento de novas caras na política pernambucana. “Fiz questão de comparecer porque a juventude precisa acreditar que podemos mudar Pernambuco. Ainda mais tendo a educação como foco. É na educação que as pessoas se emancipam e podem fazer suas escolhas, trilhar seus próprios caminhos”, discursou Armando, citando também sua experiência à frente do Senai na qualificação profissional de milhares de jovens.
Armando também citou os problemas de Bezerros, uma cidade que perdeu importância nos últimos quatro anos. Como exemplo, o pré-candidato ao governo lembrou da questão de uma UPA, cujas obras iniciaram em julho de 2014, mas ainda não funciona porque falta verba para mobiliário e equipamentos e contratação de pessoal, numa prova do que a falta de liderança política no Estado pode influir negativamente na vida das pessoas.
"A omissão é a marca desse governo, que está mais para desgoverno. O abandono da saúde foi criminoso. Aqui em Bezerros a gente tem uma UPA que não saiu do papel. Isso é um absurdo: as pessoas sofrendo e nada sendo feito. Com o apoio do povo do Agreste, a gente vai mudar Pernambuco e tirar da UTI a saúde do nosso Estado", afirmou Armando.

domingo, 29 de julho de 2018

Doria é lançado candidato ao governo de São Paulo


O ex-prefeito de São Paulo, João Doria, é lançado candidato ao governo com ‘Moro herói’ e ataques à esquerda. Em convenção do PSDB, ex-prefeito de São Paulo também adotou tom conciliador em relação ao presidenciável Geraldo Alckmin, com quem rivalizou internamente.
O pré-candidato ao governo de São Paulo, João Doria, na convenção do PSDB - 28/07/2018 (Facebook/Reprodução)
 Veja - Por João Pedroso de Campos

O PSDB paulista oficializou neste sábado, 28, o nome do ex-prefeito de São Paulo João Doria Jr. (PSDB) como candidato do partido ao governo do estado. Na campanha em que tentará fazer os tucanos chegarem a 28 anos de poder no estado mais rico e populoso do país, Doria terá como companheiro de chapa o deputado federal Rodrigo Garcia, indicado pelo DEM como vice na chapa.
João Doria chegou à convenção por volta das 12h e fez o discurso de encerramento do encontro, por volta das 14h. Como sempre, sua participação foi introduzida pelo “tema da vitória” de Ayrton Senna.
Em sua fala, Doria adotou tom conciliador em relação a Geraldo Alckmin, chamando-o diversas vezes de “presidente” e “futuro presidente”, e disse que trabalhará para garantir uma vitória ao ex-governador no estado. Ele mais exaltou os governos tucanos em São Paulo do que falou da própria candidatura.
Já Alckmin, que chegou ao evento por volta as 13h30, depois de participar da convenção nacional do PTB, em Brasília, ressaltou a saúde fiscal do estado sob sua gestão e pouco citou Doria em seu discurso. Quando o fez, foi para classificá-lo como “homem de inovação” e exaltar sua “capacidade de trabalho”. Os dois chegaram a rivalizar internamente pela indicação do PSDB à Presidência.
Fora os acenos a Geraldo Alckmin, o ex-prefeito usou seu discurso para atacar a esquerda e o Partido dos Trabalhadores, que terá como candidato ao governo de São Paulo o ex-prefeito de São Bernardo do Campo Luiz Marinho.
“O PT e partidos de esquerda prometem muito, fazem pouco e, quando fazem, é para roubar o povo, roubar os mais humildes. Temos treze milhões de desempregados”, afirmou o tucano, que também criticou o “radicalismo” em sua fala.
João Doria declarou apoio às investigações anticorrupção no país e classificou como “herói” o juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato no Paraná e por condenar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao falar sobre a prisão de Lula, Doria citou a detenção de tucanos por corrupção, sem, contudo, mencionar seus nomes.
“O herói Sergio Moro, juiz destemido e corajoso, colocou Lula na cadeia e já pôs vários outros. Não há seletividade não, vai para a cadeia quem merecer ir para a cadeia, de qualquer partido, inclusive o meu. Se é ladrão, cadeia”, afirmou.
No que chamou de “recadinho” a Paulo Skaf, candidato do MDB ao governo paulista, João Doria disse que não há “estafa” da população com o PSDB, mesmo após 24 anos. “Você não tem autoridade para falar de continuidade”, ironizou, em referência aos 14 anos de Skaf na presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Vice-líder nas pesquisas de intenção de voto, atrás de Doria, o emedebista também foi criticado por Pedro Tobias, presidente do PSDB paulista. Citando a relação entre Skaf e o ex-governador Luiz Antonio Fleury Filho (1991-1994), Tobias disse que o adversário de Doria representa uma “volta ao passado”.
Dono da maior coalizão de partidos na disputa em São Paulo, João Doria ainda atacou, sem citar nomes, candidatos que criticam a formação de alianças para as eleições. “Quem advoga contra alianças é quem não soube e não teve a credibilidade para fazê-las. Quis e não conseguiu.”

Delcídio: possibilidade sobre candidatura ao Senado


Ele quer, mas a família e alguns advogados sugerem cautela.
Ex-senador Delcídio do Amaral - Aílton de Freitas / Agência O Globo
Época - Coluna Expresso
Por Murilo Ramos

O ex-senador Delcídio do Amaral (PTC) reflete sobre a possibilidade de ser candidato ao Senado pelo Mato Grosso do Sul nas eleições deste ano. Ele está disposto, mas encontra resistência na família e na opinião de alguns advogados. Para poder se candidatar, a defesa de Delcídio precisaria reverter na Justiça sua inegibilidade, uma vez que o político teve o mandato cassado em maio de 2016. O ex-senador vê boas chances de receber autorização para se candidatar porque a Justiça Federal o inocentou, recentemente, na ação penal em que era acusado de atuar para comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Néstor Cerveró.
As candidaturas precisam ser registradas na Justiça Eleitoral até o dia 15 de agosto.

Sarney lança Roseana ao governo do Maranhão


José Sarney, também, se diz perseguido por Dino. Ex-presidente afirma ter orgulho de ter trazido democracia de volta
Folha de S. Paulo - Thais Bilenky

No lançamento da candidatura de Roseana Sarney (MDB) ao governo do Maranhão neste domingo (29), o ex-presidente José Sarney (MDB), 88, se disse perseguido pelo governo Flavio Dino (PC do B).
“O governo atual, a minha impressão é que tem os olhos no retrovisor, só olha para trás e o escolhido é o Zé Sarney. Coitado de mim! Nesta idade, era para ser respeitado. Entretanto, só é acusado. Acusado de ter passado a minha vida a serviço do Maranhão”, disse no palanque, em São Luís.
Sarney exaltou sua própria trajetória, ao mesmo tempo em que disse que “os outros não têm biografia, ninguém sabe quem são”.
“Fui o presidente do Maranhão e, com muito orgulho posso dizer, fui o presidente da restauração nacional que se vive hoje. Trouxe a democracia de volta”, discursou.
O ex-presidente disse que a candidatura de Roseana, sobre a qual houve especulação de que não seria oficializada, é fruto de apelo popular.
“Ela não era candidata. Recusou muitas vezes. Mas quem a escolheu foi o povo. Onde ela passa, todos pedem, volta, Roseana, precisamos de você”, afirmou o pai.

sábado, 28 de julho de 2018

Bruno é pré-candidato ao senado na chapa de Armando


Bruno Araújo é oficializado pré-candidato ao Senado pela frente "Pernambuco Vai Mudar ", chapa do pré-candidato ao goveno do Estado, Armando Monteiro.
O deputado federal Bruno Araújo (PSDB) foi anunciado oficialmente como pré-candidato ao Senado pela frente "Pernambuco Vai Mudar", na manhã deste sábado (28). Com o anúncio, feito na sede do PSDB, no Derby, no Recife, Araújo se junta aos pré-candidatos ao governo do Estado, Armando Monteiro (PTB), e ao Senado, Mendonça Filho (DEM). Até o próximo sábado (4), data da convenção da coligação, no Classic Hall, em Olinda, o nome do pré-candidato a vice-governador será anunciado.
"Chego com a missão de ajudar Armando a enfrentar as dificuldades que Pernambuco vem passando. Vamos correr o Estado para ouvir as pessoas e refletir num programa que se encaixe na realidade de Pernambuco", afirmou o pré-candidato ao Senado, que é presidente estadual do PSDB. "Para ser governador de Pernambuco, não basta apenas sorriso fácil. Nossos governadores têm firmeza, espírito público, impõem respeito", disse Bruno Araújo, em alusão à presença dos ex-governadores Roberto Magalhães (DEM), Gustavo Krause (DEM), Joaquim Francisco (PSDB), João Lyra (PSDB) e também do colega de chapa Mendonça Filho.
Armando reforçou que o sentimento de mudança ganha mais força com a oficialização de Bruno na majoritária. "Como disse o senador Fernando Bezerra Coelho, este time tem coragem e responsabilidade. Não temos o direito de nos omitir e o que nos une é a compreensão de que podemos mudar esta realidade", ressaltou o pré-candidato a governador. "Esta não é uma homenagem a um sobrenome. Não houve personalismos na construção desse projeto, que vem sendo construído passo a passo, vencendo todas as etapas. O PSDB foi um dos pilares dessa construção", arrematou. 
Já Mendonça exaltou o novo companheiro de chapa. "A oficialização do nome de Bruno para o Senado significa o fortalecimento da nossa união na apresentação de propostas que vão mudar Pernambuco. Bruno ouviu o chamamento do povo e agora estamos cada vez mais fortes", atestou.
Além dos ex-chefes dos ex-governadores, marcaram presença lideranças como o pré-candidato a deputado estadual Antônio Campos (Podemos), que falou em nome dos partidos que compõem a aliança, a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), que representou o conjunto de prefeitos que apoiam a frente, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PR) e seu irmão, deputado estadual e presidente do PSC-PE André Ferreira, o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) e os deputados federais Betinho Gomes (PSDB) e Jorge Corte Real (PTB), entre outros nomes.

Avança Pernambuco apoia Armando, Mendonça e Bruno


Em convenção, realizada,neste sábado, a coligação proporcional "Avança Pernambuco", que reúne as legendas PRTB, PV, PHS e PSL, anuncia apoio às pré-candidaturas de Armando Monteiro (PTB), Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB), da frente "Pernambuco Vai Mudar".
A coligação proporcional "Avança Pernambuco", que reúne as legendas PRTB, PV, PHS e PSL, realizou sua convenção neste sábado (28), em um hotel no Pina, na Zona Sul do Recife, e anunciou o seu apoio às pré-candidaturas do Armando Monteiro (PTB) ao governo do Estado e dos deputados federais Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB) ao Senado. Também neste sábado o PSDC garantiu sua adesão ao projeto de mudança encabeçado pela frente "Pernambuco Vai Mudar". Agora, são 12 partidos reunidos em torno do nome de Armando, Mendonça e Bruno: PTB, DEM, PSDB, PPS, PSC, Podemos, PV, PRB, PHS, PSL, PSDC E PRTB.
Armando agradeceu aos partidos pela "acolhida calorosa". "Não se trata de apenas um grupo numérico, mas qualificado, formado por pessoas que sentem no dia a dia os problemas de Pernambuco", afirmou Armando, referindo-se aos 112 pré-candidatos à Assembleia Legislativa e à Câmara Federal, ao lado dos presidentes estaduais do PRTB, Ednázio Silva; do PHS, Belarmino Souza; do PSL, Marcos Amaral; e do vice-presidente do PV, Fellipe Vasconcelos. "Pernambuco está dominado pelo medo. Os bandidos não respeitam mais as autoridades. E eles têm que respeitar, obviamente, nos limites da lei", destacou Armando.
O presidente do PRTB resumiu o que levou os partidos ao apoio a Armando, Mendonça e Bruno. "Pernambuco tem um câncer, um tumor que precisa ser tratado. E Armando é o nome certo para resolver essa questão", ressaltou.
Mendonça Filho destacou que o frente "Pernambuco Vai Mudar" só faz crescer. "Até ontem estávamos em oito partidos e hoje estamos em 12, tudo isso movido pela insatisfação da população com a falta de rumo do Governo", disse. “Pernambuco não quer governador que sorrir fácil, Pernambuco não quer governador que diz sim a tudo ou que obedece a todo mundo. Pernambuco quer um governador altivo, com autoridade, que conhece os problemas da população", destacou Bruno Araújo.

Maia recebe sondagens para ser vice de Alckmin


O demista está reticente. Tem planos para continuar como presidente da Câmara dos Deputados em 2019.
Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia - Marcos Alves / Agência O Globo
Época – Coluna Expresso
Por Gabriel Hirabahasi

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi sondado para ser candidato a vice-presidente na chapa do tucano Geraldo Alckmin. A estratégia passa por contar com um aliado no Rio de Janeiro, terceiro maior colégio eleitoral do país, já que São Paulo e Minas Gerais, os dois maiores colégios eleitorais, contam com o suporte do próprio Alckmin e do senador Antonio Anastasia, respectivamente.
Maia está reticente porque tem planos de permanecer à frente da Câmara dos Deputados em 2019 e até negociou essa posição para que o DEM apoiasse Alckmin.
Importante ressaltar que Maia era pré-candidato ao Planalto até quinta-feira (26).

Pernanbuco no Senado: nomes fortes na disputa


Time oficializado para a eleição
Coligação de oposição acerta as divergências, que ocorreram no último fim de semana, e terá Mendonça e Bruno Araújo como senadores de Armando.
Foto: Blog doEdmar Lyra
Do Diário de Pernambuco - Por Aline Moura

O senador Armando Monteiro Neto (PTB) foi o primeiro précandidato ao governo do estado a anunciar os dois postulantes ao Senado pela sua chapa majoritária. Ele confirmou, nesta sexta-feira, a indicação do deputado federal Bruno Araújo (PSDB) como pré-candidato a senador do seu palanque, ao lado do deputado federal Mendonça Filho (DEM). O anúncio oficial será neste sábado na sede estadual da legenda tucana. “Nós vamos ter todo o tempo da campanha para fazer o debate. Eles vão querer falar dos rótulos e vamos querer falar de Pernambuco. Sabe o que vamos dizer quando eles falarem dos rótulos? Olhe para o palanque de Paulo Câmara (PSB), que já diz tudo”, declarou.
Armando falou sobre o assunto ao ser indagado se não se preocupava com as críticas do PSB e do governador, que rotularam seu palanque como o da “turma de Temer”, numa alusão ao fato de Mendonça e Bruno terem sido ministros do presidente Michel Temer (MDB). O parlamentar se referiu ao fato de o primeiro candidato ao Senado já anunciado por Paulo Câmara – Jarbas Vasconcelos (MDB) – ter confirmado que votará no presidenciável do PSDB, o exgovernador de São Paulo, Geraldo Alckmin. O PSDB apoiou o governo de Temer, logo após o impeachment de Dilma Rousseff (PT), e saiu da gestão no final de 2017. 
O vice-governador de Pernambuco, Raul Henry (MDB), também já foi aliado de Temer e tem simpatia pela candidatura de Geraldo Alckmin. Henry, inclusive, entrou em rota de colisão com o MDB nacional no ano passado, após a filiação do senador Fernando Bezerra Coelho nos quadros da legenda emedebista. Mas o vice-governador costumava chamar o presidente de “estadista”, como fez ainda no início deste ano, em Cabrobó. Isso, aliás, é o que tranquiliza Armando porque todos os palanques têm lideranças que apoiaram Temer. Até mesmo o de Marília Arraes (PT), apoiada por João Fernando Coutinho (PROS). 
Segundo Armando, a escolha de Bruno foi fechada sem a chamada “discussão da relação”. O pré-candidato ao governo estava viajando pelo Agreste de Pernambuco, ao lado de Bruno e Mendonça, quando falou com o Diario durante seis minutos, antes de iniciar os tradicionais cumprimentos aos eleitores. Os três seguiram juntos no mesmo veículo para Garanhuns, depois de participarem de um evento organizado pela União dos Vereadores em Pernambuco, em Gravatá. “Esse fechamento da chapa se deu de forma tranquila e como nós imaginávamos”, declarou.
Bruno Araújo, por sua vez, não confirmou se a ameaça de rompimento com Armando surgiu após a visita de Armando Monteiro ao ex-presidente Lula na carceragem da Polícia Federal em Curitiba (PR). Indagado se tinha esclarecido com Armando os motivos que o levaram a divulgar uma carta e retirar o nome da disputa do Senado (e depois recuar), o tucano disse que sim. “Isso foi devidamente construído, não só no ambiente nosso internamente, como numa compreensão nacional. Nós temos um propósito único de oferecer alternativa a Pernambuco. As composições de palanque nos mais diversos estados do país apontam para (predominância das) questões locais”.
Em Gravatá, Armando fez críticas à falta de diálogo de Paulo Câmara, em debate no Congresso estadual de Vereadores e Servidores de Câmaras Municipais e prefeituras. Armando foi o primeiro dos postulantes ao Palácio das Princesas a expor suas propostas aos vereadores. 
“Estive presente em todos os congressos da UVP. Não estou aqui hoje só porque sou précandidato. Estou aqui porque respeito o vereador”, declarou o petebista. “Hoje, os vereadores nem sequer são atendidos. Precisam ir com um prefeito ou um deputado. A ideia é que possamos dar ao governante a oportunidade de conhecer melhor o cotidiano dos municípios. Vamos dar ao vereador a atenção que ele merece”, afirmou o pré-candidato ao governo. O PSB foi procurado para comentar as declarações e não se pronunciou.

sexta-feira, 27 de julho de 2018

PDT de Ciro Gomes pode abandonar Paulo Câmara e ameaça correr para os braços de Marília Arraes

Ciro Gomes e Paulo Câmara | Foto: Roberto Pereira/
Ciro Gomes e Paulo Câmara | Foto: Roberto Pereira/
Por Jamildo 
No começo desta semana, já se perguntava por aqui no Recife qual seria o plano B do PDT de Ciro Gomes, no que toca a Pernambuco.
De acordo com fontes dos bastidores políticos, o PDT de Ciro Gomes teria perdido a paciência com o PSB do governador Paulo Câmara e pretende abandonar a aliança com o socialista e correr para os braços da petista Marília Arraes, que busca uma candidatura própria ao governo do Estado com o PT.
O presidente do PDT nacional, Carlos Lupi, teria chamado o deputado federal Wolney Queiroz e seu pai, José Queiroz, ex-prefeito de Caruaru, para dar uma orientação no sentido de que deviam desapegar-se da secretaria e cuidar da campanha de Ciro Gomes. “Eles esperavam um apoio de Paulo Câmara que não veio”, observa uma fonte da área política.
Curiosamente, quem pode se beneficiar do insucesso nas negociações é a vereadora Marília Arraes, do PT.
No acordo, Marília Arraes poderia oferecer a vaga de vice ao PDT, com José Queiroz, ou mesmo indicar o ex-prefeito para o Senado, caso o petista Humberto Costa não aceite a composição. “Marília Arraes vai esticar até o último momento, esperar por Humberto Costa até o último momento”, diz correligionário.
Neste cenário, o ex-prefeito de Caruaru teria chances reais de ser o senador ou o vice-governador na chapa da petista Marília Arraes.
Para que este cenário se desenhe, de acordo com essas especulações, o governador Paulo Câmara tgerá que fazer uma escolha de Sofia, escolhendo entre o PT e o PDT.

Quase acordo com Ciro Gomes
Há cerca de um mês, o presidenciável do PDT esteve no Recife para encontrar o governador Paulo Câmara, no Campo das Princesas, e teria selado um acordo. Por este negociação, o PSB iria entregar o tempo de TV a Ciro. Os cearenses chegaram a comemorar, pois se efetivado o acordo o PSB tiraria Ciro Gomes do isolamento.
Ocorre que Paulo Câmara, com seus aliados, teriam decidido dar um traço em Ciro Gomes e Lupi, irritando o comando nacional do PDT.
Foi nesta hora que o presidente do PDT Carlos Lupi teria feito a ameaça.
“Se o PSB não coligar nacionalmente, o PDT não vai marchar com Paulo Câmara. Vai dar apoio a Marília Arraes”, teria dito, junto a interlocutores da Executiva Nacional.
A questão não passaria apenas pela acomodação de José Queiroz, cujo grupo ficou sem a prefeitura de Caruaru.
“Paulo Câmara pode dar o Senado ou a vice a José Queiroz ou Wolney, mas se não coligar com o PDT não terá aliança”.
Sem esta mesma exigência, poderia sobrar uma das vagas de Senado para José Queiroz com Marília Arraes.

Lamento que Humberto prefira compor chapa com Jarbas, ironiza Sílvio Costa




“A política é um exercício de esperança e paciência. Tenho certeza que o companheiro Humberto Costa irá andar a partir do dia 5 de agosto junto comigo e Marília Arraes por todo o estado de Pernambuco defendendo a candidatura do presidente Lula e de Marília Arraes”, diz Sílvio Costa (Avante).

Em resposta à declaração de Humberto, Sílvio afirmou lamentar que o petista prefira fazer parte de uma chapa ao lado de Jarbas. “Não vou discutir as preferências do companheiro Humberto Costa, apenas lamento que ele prefira compor uma chapa com Jarbas Vasconcelos. Jarbas odeia Lula, eu sou fã de Lula. Jarbas votou a favor do impeachment, eu votei contra. Humberto Costa tem que compreender que ele não é meu adversário, meus adversários são os golpistas do PSB, que Humberto sabe que detestam e traíram Lula e Dilma”, afirmou. 
Sílvio Costa ainda defendeu a candidatura e reeleição de Humberto, apesar de ter sido criticado pelo petista. “Acho importante para Pernambuco a reeleição de Humberto Costa para o Senado”, disse o deputado que foi lançado pré-candidato ao Senado na provável chapa de Marília Arraes (PT).

Relembre

Questionado se pode ser candidato ao Senado ao lado do deputado Sílvio Costa (Avante) na chapa de Marília Arraes, Humberto foi claro. “Eu confesso a você que eu não tenho nenhuma simpatia pra ser candidato ao lado de Sílvio Costa, acho que ele além de contribuir pouco para o processo aqui, tem o interesse de fazer uma campanha que não é o meu estilo, campanha de agressões, não acho que ele some nada para o PT”, contou. 
Quando foi perguntado o motivo pelo qual ainda não ‘anda’ com o governador Paulo Câmara pelo Estado, Humberto Costa respondeu e aproveitou para criticar mais uma vez Sílvio Costa (Avante). “Primeiro porque eu tenho respeito pelo meu partido e não vou fazer como uns incheridos que tem aí, que não conversam com o partido e fica à tira colo com quem ele pensa que é candidato do partido. A primeira vez que ele (Sílvio Costa) discutiu com o partido foi ontem, agora pra ficar se metendo na vida do PT, pra ficar pra cima e pra baixo feito papagaio de pirata pra tentar disputar a eleição ele sabe fazer, eu não vou fazer isso, vou pra onde o PT decidir”, disse, se referindo a Sílvio Costa que foi lançado candidato ao Senado por Marília Arraes, pré-candidata do PT. 

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Maia desiste de pré-candidatura à Presidência


O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), desistiu da pré-candidatura à Presidência da República nas eleições de 2018. Em carta divulgada hoje, Maia afirmou que irá concorrer a deputado federal pelo Rio de Janeiro.
"Arquivo, momentaneamente, a pretensão presidencial que vislumbrei para marcharmos juntos, em 2018, com o projeto que estamos construindo em torno de Geraldo Alckmin. Serei candidato a deputado federal pelo Rio de Janeiro e mais uma vez empenharei o novo mandato que espero ter a honra de conquistar em favor do Brasil e dos brasileiros", diz o texto.
O anúncio de Maia foi feito na mesma manhã em que o "Centrão" – grupo de partidos do qual fazem parte o DEM, do presidente da Câmara, além de PP, PR, PRB e Solidariedade – oficializou a oficializado o apoio à candidatura de Alckmin ao Planalto .
Na carta, endereçada aos partidos do Centrão, ao PHS e ao Avante, Maia afirma que a biografia de Alckmin "saberá honrar os projetos, os anseios, a experiência e o espírito público e republicano" dos partidos que compõem o Centro Democrático, como se autointitula o "Centrão".
Em seu discurso durante o anúncio de apoio do Centrão, Alckmin afirmou que o grupo se uniu em torno de sua candidatura por "convicção em um grande esforço conciliatório".

Executiva do DEM aprova apoio à pré-candidatura de Alckmin à Presidência

Por Gustavo Garcia, G1, Brasília

A Executiva Nacional do DEM aprovou nesta quarta-feira (25), por unanimidade, o apoio da legenda à pré-candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) ao Palácio do Planalto.
A decisão ainda será levada à convenção nacional da sigla, que está marcada para o próximo dia 2 de agosto.
A decisão foi tomada durante reunião na sede do partido, em Brasília. Após o encontro, o presidente da sigla, ACM Neto, deu detalhes sobre o apoio à candidatura de Alckmin.
Ele informou que o chamado "Centrão", formado por PP, PR, PRB e Solidariedade, além do DEM, também deverá formalizar o apoio ao candidato tucano nesta quinta (26).
“Uma aprovação por unanimidade do apoio à candidatura de Geraldo Alckmin a presidente da República. Ainda hoje [quarta] nós vamos dialogar com os demais partidos do centro democrático [o 'Centrão'] e, amanhã [quinta], estaremos formalizando, tornando público esse apoio de cinco partidos que, entendo, serão decisivos para a caminhada de Geraldo Alckmin rumo à Presidência da República”, disse ACM Neto.
Na avaliação de ACM Neto, a convenção nacional da legenda vai ratificar a decisão da cúpula do partido. “Nós teremos, na convenção, com certeza, uma aprovação unânime e, portanto, a decisão do Democratas está tomada. Nosso apoio será dado à candidatura de Geraldo Alckmin”, declarou.

Efraim recebe aval do DEM para formalizar apoio ao PSB na Paraíba


Efraim recebe aval do DEM para formalizar apoio ao PSB na Paraíba
O líder do Democrata na Câmara dos Deputados, Efraim Filho obteve ontem (25), uma boa nóticia. Ele, que junto a outros deputados democratas partiicpou de uma reunião com a cúpula do partido para definir os rumos da legenda nos estados, recebeu o aval da Direção Nacional do DEM para definir as alianças na Paraíba, de acordo com os interesses do partido no estado.

A cúpula nacional entendeu que a verticalização não seria interessante no caso da Paraíba. “Recebemos autonomia e liberdade para definir coligação, independentemente da aliança nacional" 
O partido entendeu que não é interessante verticalizar para todos os estados, que é o caso da Paraíba”, disse

O democrata sinaliza que a legenda vai permancer na aliança com o PSB. Ele destacou que alianças são feitas com os diferentes.
“Cada estado tem sua realidade e dentro do cenário que temos neste momento, assim, cada cidadão do nosso Estado pode se sentir contemplada na formação dessa chapa, afinal a aliança é feita para unir os diferentes, para trazer pessoas que consigam agregar votos e apoios, sem ter o mesmo campo político e ideológico”, declarou. 
PB agora

Marília será candidata


Por Silvio Costa*
Desde a última segunda feira, os golpistas do PSB de Pernambuco, governador Paulo Câmara e prefeito Geraldo Julio, estão em Brasília – de forma desesperada – procurando a Executiva Nacional do PT para tentar "detonar" a candidatura de Marília Arraes ao governo do Estado. Um desespero inútil.
Lembro que no dia 17 de abril de 2016, o dia do impeachment, eles também estavam em Brasília e conseguiram "detonar" o mandato da presidente Dilma, um mandato que pertencia a 54 milhões de brasileiros.
Paulo Câmara e Geraldo Julio mandaram seus deputados votar a favor do impeachment e derrubar a presidente Dilma. Por extensão, derrubar o governo que mais investiu no desenvolvimento de Pernambuco: o do PT.
Desta vez, vai dar errado. Eles não vão impedir a legítima candidatura da vereadora Marília Arraes, que não pertence mais ao PT. Pertence ao grande desejo de mudança que está na alma e nos corações do valente povo pernambucano.
Ratifico que o PSB não tem votos na Executiva Nacional, muito menos no Diretório Nacional do PT, para fazer a coligação nacional com o Partido dos Trabalhadores.
Tenho certeza de que Marília Arraes será candidata, pois é o desejo dos pernambucanos, irá ao segundo turno e, junto com o Avante e o PROS, elegerá uma bancada de oito deputados estaduais e cinco deputados federais.
Avante, Marília!
*Deputado federal e pré-candidato ao Senado

Patos no Caminho da Mudança!

Ramonilson Alves, Deputado Federal Eflain Filho, Benone Leão e Umberto Joubert.  Por uma Patos Melhor!