quinta-feira, 31 de outubro de 2019

TCE emite alerta ao prefeito de Patos Ivanes Lacerda e lista pontos a serem corrigidos.

A situação administrativa de Patos parece que continua com alto índice de dificuldade, um exemplo disso foi o alerta recente do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, TCE-PB ao prefeito interino de Patos, Ivanes Lacerda (MDB).
O órgão fiscalizador de contas do estado apontou vários pontos administrativos que deverão ser corrigidos pela atual gestão com urgência.
O TCE recomendou a Ivanes que adote medidas de prevenção ou correção a pontos tais como: Baixo desempenho da Administração Tributária Municipal, despesas do pessoal e encargos acima do limite permitido, déficit na execução orçamentária, dentre outros.
Veja a recomendação abaixo:


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Sindicato diz que Prefeitura de Patos recebeu mais de 9 milhões e mesmo assim atrasou salário dos servidores

O SINFEMP- Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região, denunciou que além da política perversa do atual gestor municipal, retirando direitos conquistados pelos servidores em gestões anteriores, atrasa salários todos os meses, mesmo recebendo mais de 9 milhões apenas das transferências constitucionais, no tocante ao FUNDEB e FPM.
A Prefeitura recebeu no mês de outubro o valor de R$ 2.730.847,12 referente ao FUNDEB e com o FMP chegou a R$ 9.551.429,57 não justificando o atraso de pagamento dos salários dos servidores municipais.
Para a entidade, nada justifica o atraso do pagamento dos professores e demais servidores de apoio na Secretaria de Educação, pois o FUNDEB não pode ser gasto com outras despesas, mas diretamente com os funcionários da educação, sendo 60% para os professores e 40% para os demais servidores de apoio e manutenção.
Já no tocante a redução do adicional noturno e gratificações, a entidade está acionando a justiça para rever o que está sendo retirando ilegalmente dos servidores municipais.
A presidente do SINFEMP, Carminha Soares, afirmou que a gestão não quer diálogo, ignorando os servidores e a entidade, com uma prática nociva a todas as categorias e que a entidade foi fazer a luta e ao mesmo tempo buscar reparar esses danos através da justiça.
O sindicalista José Gonçalves afirmou que o alvo do atual gestor são os servidores do quadro efetivo e que ao mesmo tempo que fala em crise, continua contratando e comissionando seus aliados, esquecendo de chamar os aprovados e classificados no último concurso público. “ A politica implantada pelo atual gestor se torna pior do que a implantada por Bolsonaro, pois tem tanta semelhança, que praticamente se igualam”, disse o mesmo. 
Patosonline.com

Bolsonaro e deputados pedem afastamento de Bivar


Presidente e deputados pedem afastamento de Bivar da presidência do PSL Em representação encaminhada à Procuradoria-Geral da República, presidente e 23 parlamentares solicitam ainda a suspensão dos repasses do Fundo Partidário.
Foto: Jorge Cruz/Agência Brasil                                        Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Por Redação da Veja

O presidente Jair Bolsonaro e um grupo de 23 parlamentares do PSL acionaram nesta quarta-feira, 30, a Procuradoria-Geral da República (PGR) para pedir o afastamento do atual presidente nacional da sigla, o deputado federal Luciano Bivar (PSL-PE), e a suspensão dos repasses ao partido de recursos públicos do Fundo Partidário. O episódio marca mais uma ofensiva do presidente e de uma ala de deputados do PSL contra a atual direção do partido.
Bolsonaro trava um duelo com Bivar pelo controle do PSL. Ao se referir a Bivar, o presidente já disse que o deputado “está queimado para caramba” no seu estado, Pernambuco. No centro da disputa, um quinhão de R$ 110 milhões, valor do Fundo Partidário previsto para o PSL só neste ano.
No dia 11 de outubro, Bolsonaro pediu a Bivar uma relação completa de fontes de receitas, despesas e funcionários, além da descrição das atividades dos dirigentes partidários custeadas pela própria legenda. O objetivo era usar os documentos, que devem ser apresentados em um prazo de cinco dias, para promover uma auditoria independente.
Segundo Bolsonaro e os parlamentares, o partido entregou uma “resposta dissimulada”, sem o fornecimento completo de informações e documentos básicos sobre o exercício financeiro de 2019, mas limitando-se a indicar links na internet sobre as prestações de contas encaminhadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os advogados sustentam que a prestação de contas do partido de 2014 foi apresentada ao TSE sem todos os documentos. As de 2016 e 2017 não teriam reunido todos os documentos obrigatórios exigidos pela legislação.
“Causou espécie a recusa em apresentar os documentos solicitados o que já pode ser considerado indício de mau uso do dinheiro público. Por consequência, é no mínimo prudente que os fatos aqui aduzidos sejam investigados com celeridade e, corroborado o indício, sejam tomadas providências cautelares para bloqueio de recursos e a sustação cautelar dos repasses do Fundo Partidário, além do afastamento cautelar dos atuais dirigentes sobre a gerência desses recursos públicos”, sustentam os advogados de Bolsonaro e do grupo de parlamentares.
“Assim, numa análise superficial, fácil verificar que o partido é recorrente em apresentar as suas contas de forma precária, sem o fornecimento de documentos contábeis básicos.” Para o grupo de Bolsonaro, a conduta dos atuais dirigentes partidários do PSL revela um “comportamento próprio de quem atua para dificultar a análise e camuflar possíveis irregularidades”.
Os advogados ainda apontam que diversos diretórios estaduais do PSL deixaram de prestar contas ao longo dos últimos anos: Amazonas (exercício financeiro de 2015); Goiás (2013); Pará (2013); Paraná (2013 e 2015); Rio de Janeiro (2013); Rio Grande do Norte (2015); Rondônia (2013 e 2015).
“Diante de todas essas informações, conclui-se que se trata de manobra articulada pelo presidente do PSL para controlar a verba destinada ao Fundo Partidário, sobretudo por conta da concentração de valores no diretório nacional, para posterior utilização em janelas de transferência, possivelmente de forma contrária aos cânones republicanos”, acusam Bolsonaro e os deputados.
Fundação
O presidente e os parlamentares também apontam inconsistências nas contas da Fundação Instituto Inovação e Governança (Indigo), ligada ao partido. “Percebe-se a ausência no detalhamento das despesas contratadas, como, por exemplo, a inexistência de relatórios circunstanciados de serviços prestados por fornecedores e de emissão de passagens aéreas. Esta ausência compromete a análise da regularidade dos gastos, tendo em vista que devem ser relacionados com as atividades desenvolvidas pela fundação”, sustenta o grupo.
Entre as acusações estão a contratação de uma empresa de Pernambuco para prestar serviços à fundação, localizada em Brasília; pagamento de plano de saúde sem o detalhamento de beneficiários; e uma série de pagamentos mensais a uma empresa que 

STJ nega liberdade aos ex-governadores do Rio


Supremo Tribunal de Justiça nega liberdade aos ex-governadores Rosinha e Anthony Garotinho. Leopoldo Raposo não aceitou pedido feito pela defesa do casal, acusado de fraudes em contratos da Prefeitura de Campos dos Goytacazes com a Odebrecht.
Foto: Gerson Gomes/Prefeitura de Campos 
Por Da Redação da Veja

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Leopoldo de Arruda Raposo negou nesta quarta-feira, 30, pedido de liberdade aos ex-governadores do Rio de Janeiro Anthony Garotinho e Rosinha Matheus. Eles foram presos de manhã por determinação da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. O ministro rejeitou um pedido de habeas corpus protocolado defesa do casal.
Na terça-feira 29, o colegiado do TJRJ, por 2 votos a 1, derrubou uma liminar que havia concedido habeas corpus a Garotinho e Rosinha, que são acusados de fraudes em contratos celebrados entre a Prefeitura de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, e a construtora Odebrecht para a construção de casas populares, durante os dois mandatos de Rosinha como prefeita da cidade, entre 2009 e 2016.
A defesa sustenta que ordem de prisão é ilegal e arbitrária, “pautada apenas em suposições e conjecturas genéricas sobre fatos extemporâneos, que supostamente teriam ocorrido entre os anos 2008 e 2014”. Garotinho foi governador do estado do Rio de Janeiro entre os anos de 1999 e 2002. Sua esposa, Rosinha, governou o estado de 2003 a 2006.
Eles haviam sido presos no dia 3 de setembro e soltos no dia seguinte por decisão provisória concedida pelo desembargador Siro Darlan, do TJRJ, durante o Plantão Judiciário. No dia da concessão do habeas corpus, o advogado Vanildo José da Costa Júnior, que defende o casal Garotinho, disse que o decreto de prisão apresentou fundamentação frágil, foi ilegal e desprovido de contemporaneidade. Ele alegou à época que a denúncia do Ministério Público narra fatos que teriam ocorrido há 11 anos e, portanto, não há fundamentação para a prisão.
(Com Agência Brasil)

PL das armas: votação fica para semana que vem


Votação de projeto de lei das armas fica para semana que vemHaverá um novo texto do relator, deputado Alexandre Leite (DEM-SP), com regras para caçadores, atiradores e colecionadores.
Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados (Cristiano Mariz/VEJA
Da Veja Por Estadão Conteúdo

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidiu adiar para a próxima terça-feira, 5, a análise do projeto de lei que amplia as regras para registro, posse e comercialização de armas (PL das Armas). Haverá um novo texto do relator, deputado Alexandre Leite (DEM-SP), com regras para caçadores, atiradores e colecionadores (CACs).
O substitutivo de Leite diminui de 25 para 21 anos a idade mínima para a compra de armas e permite o porte de armas para os maiores de 25 anos que comprovem estar sob ameaça. Além disso, aumenta as penas para alguns crimes com armas.
O projeto original, enviado pelo governo, permitia a concessão, por decreto presidencial, de porte de armas de fogo para novas categorias além das já previstas no Estatuto do Desarmamento.
O porte de armas é a autorização para que os cidadãos andem armados fora de casa ou do local de trabalho. Já a posse consiste apenas na permissão de manter a arma dentro de casa ou do trabalho. Atualmente, o porte é restrito a militares e agentes de segurança.

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

TSE divulga nova logomarca para as Eleições Municipais


Ontem, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou a nova logomarca que vai compor as campanhas publicitárias das Eleições Municipais de 2020. A mensagem principal será a hashtag #SeuVotoTemPoder, reforçando a importância da participação popular no processo eleitoral.
Em 4 de outubro do ano que vem, quase 147 milhões de eleitores brasileiros vão às urnas para escolher os novos prefeitos e vice-prefeitos de suas cidades, bem como os vereadores que atuarão nas casas legislativas municipais.
A nova logo, é formada por diversas caixas de diálogos sobrepostas, tentando trazer a ideia da pluralidade de pensamentos e ideias. A tentativa é trazer o conceito de que todos podem chegar a uma convergência por meio da conversa e da troca de informações.
De acordo com a assessora-chefe de Comunicação (Ascom) do TSE, Ana Cristina Rosa, a principal ideia do projeto é remeter o diálogo à democracia e pluralidade. “Todo o conceito visual da logo é focado na importância do diálogo para a democracia e na pluralidade da sociedade brasileira. Para marcar essa multiplicidade de ideias e de pessoas, inovamos nas cores tradicionalmente usadas, com uma proposta mais moderna e arrojada, para chamar a atenção do eleitor”, disse. Blog do Magno

Caso Marielle: porteiro mentiu sobre ida de suspeito à casa de Bolsonaro

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Por jamildo em Notícias 
A procuradora do Ministério Público Simone Sibilio, chefe do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), confirmou a VEJA que o porteiro que envolveu o nome do presidente Jair Bolsonaro nas investigações da morte da vereadora Marielle Franco mentiu em depoimento à Polícia Civil.

De acordo com Simone, quem autorizou a entrada de Élcio de Queiroz no condomínio do presidente foi Ronnie Lessa, suspeito de ter feito os disparos.

Aras diz que arquivou menção a Bolsonaro no caso Marielle: ‘factoide’

Augusto Aras (Foto: Roberto Jayme/Ascom/TSE)
Augusto Aras (Foto: Roberto Jayme/Ascom/TSE)
Por Fillipe Vilar em Notícias
O Procurador-Geral da República (PGR), Augusto Aras, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, afirmou ter arquivado a notícia de fato enviada pelo Ministério Público ao Supremo Tribunal Federal (STF) que trazia a menção de Jair Bolsonaro (PSL) no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

Segundo o PGR, a o episódio da divulgação do fato pela reportagem da TV Globo como “factoide”. Aras afirmou que deve encaminhar o Ministério Público Federal (MPF) para investigar as circunstâncias da citação e da divulgação.  O inquérito atende a um pedido do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

“Por si só, a notícia de fato [que chegou ao STF] já encerrava a solução do problema”, afirmou Aras ao jornal. “[O arquivamento ocorreu] porque não tinha nenhuma hipótese [de investigação do presidente] a não ser a mera comunicação [ao Supremo”, avaliou.
Marielle Franco foi morta a tiros em março de 2018 (Foto: Divulgação)

“Factoide”

“O que existe agora é um problema novo, o factoide que gerou um crime contra o presidente”, disse o procurador-geral. Ele relembra que o próprio Ministério Público do Rio de Janeiro, ao enviar o depoimento do porteiro ao STF, remeteu junto uma declaração da Câmara dos Deputados constatando a presença de Bolsonaro em Brasília no dia do crime, 18 de março de 2018.
Aras afirmou que foram enviadas ao STF gravações de ligações entre a portaria do condomínio Vivendas da Barra e as casas apontadas pelo porteiro. “Não há menção ao presidente”, disse o PGR. A equipe comandada por Aras também estaria ouvindo o restante das gravações, referentes aos dias seguintes, mas por enquanto não haveria indícios de envolvimento de Bolsonaro.

Moro pede à PGR abertura de inquérito para apurar citação a Bolsonaro no caso Marielle

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Por Douglas Fernandes em Notícias 
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, encaminhou, nesta quarta-feira (30), um oficio ao procurador-geral da República, Augusto Aras, pedindo a abertura de um inquérito para apurar “as circunstâncias” do depoimento do porteiro que cita o presidente Jair Bolsonaro (PSL) na investigação do assassinato da ex-vereadora Marielle Franco. A medida do do ministro vem após o próprio Bolsonaro ter dito que iria acionar Moro para que a Polícia Federal entrasse no caso.

Segundo o ex-juiz da Operação Lava Jato, há “inconsistência” no depoimento do porteiro que trabalhava no condomínio onde o presidente morava no Rio de Janeiro e que afirmou que “sugere possível equívoco na investigação conduzida” no estado. No ofício, o ministro ressalta que durante a investigação foi “constatado, anteriormente, espúria obstrução da Justiça, com a introdução de testemunha que fraudulentamente apontou falsos suspeitos para o crime”.

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
“A tentativa de obstrução da Justiça só foi contornada com a atuação independente da Polícia Federal e que contribuiu para identificação dos reais suspeitos pela prática do crime em questão”, diz Moro.
“Para que os fatos sejam devida e inteiramente esclarecidos, por investigação isenta, venho através desta solicitar respeitosamente a V.Ex.ª que requisite a instauração de inquérito para apuração, em conjunto, pelo Ministério Público Federal e Polícia Federal, perante a Justiça Federal, de todo o ocorrido e de todas as suas circunstâncias”, emenda o ministro.
“Esclareço que endereço a presente solicitação à V.Ex.ª para viabilizar a atuação conjunta da Polícia Federal e do Ministério Público Federal no caso e diante da informação de que representação, com o relato acima dos fatos, teria sido encaminhada à Procuradoria Geral da República, sendo, posteriormente, arquivada”, finaliza Moro.

Festa de Zé Dantas chega a sua 26ª edição


A cidade de Carnaíba é brindada, todos os anos, com uma das maiores festas culturais do Sertão de Pernambuco, a festa do compositor Zé Dantas, que, este ano, completa sua 26ª edição.
A Prefeitura de Carnaíba, por meio da Diretoria de Cultura, divulgou oficialmente a grade de atrações da Festa, que acontecerá entre os dias 04 e 09 de novembro, com diversas atividades culturais, esportivas, recreativas, de cunho religioso, oficinas de músicas na escola Maestro Israel Gomes e apresentações musicais no Pátio de Eventos Milton Bezerra das Chagas.
A festa contará com shows locais como, Genailson do acordeon, Thiago Siva, Bruna e Sonayde, Caike Souza, Jô Cantor e o sanfoneiro Eder Ramalho. Shows regionais como, Flávio Leandro e a banda Limão com Mel. Também shows nacionais como, Santana o Cantador e JM Puxado.
"A Festa de Zé Dantas, mais uma vez, cumprirá sua função cultural de proporcionar atividades para todos os públicos, criando pontes entre todas as gerações do município. Que todos, carnaibanos e, também, visitantes, possam aproveitar cada atividade nos diversos espaços oferecidos com muita transparência, responsabilidade e tranquilidade", frisou o prefeito Anchieta Patriota. Blog do Magno

Secretário de Finanças diz que servidores da Prefeitura de Patos podem não receber dentro do mês trabalhado.


Patosonline.com
O secretário de Finanças da cidade de Patos, Arnon Medeiros, falou à imprensa para explicar sobre o pagamento dos servidores efetivos, já que este tema vem sendo bastante discutido entre o sindicato dos servidores municipais e a gestão do prefeito interino Ivanes Lacerda.
Os servidores e o sindicato cobram o pagamento dos efetivos até o último dia do mês trabalhado, porém a gestão vem enfrentando dificuldade para manter isso em vigor, a exemplo do que afirma o secretário Arnon Medeiros.
Ele detalhou que o pagamento ocorre sempre após a chegada da última parcela do fundo de participação, que deve ser pago no dia 30 ou 31 de outubro.
O mais provável é chegue na quinta-feira, dia 31, disse Arnon.
Porém, enfatizou que os primeiros a receber os salários são os aposentados e pensionistas.
E adiantou que a exemplo dos dois últimos meses, será difícil pagar os demais servidores ainda dentro do mês, já que não costuma sobrar dinheiro suficiente, ficando a prefeitura dependente de outros fundos para atualizar o pagamento geral que deve ocorrer até o dia 10 do mês subsequente.

Polícia prende novamente ex-governadores Garotinho e Rosinha


Foto: Fabio  Rodrigues  Pozzebom/Arquivo/Agência  Brasil
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Arquivo/Agência Brasil


Por Douglas Fernandes em Notícias
Agência Brasil – A Polícia Civil cumpriu nesta quarta-feira (30) mandados de prisão contra os ex-governadores do Rio de Janeiro Anthony Garotinho e Rosinha Matheus. A decisão de prender os políticos foi tomada pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, que derrubou a liminar que concedia habeas corpus ao casal.
Os dois já haviam sido presos no início de setembro, por determinação da 2ª Vara Criminal da Comarca de Campos dos Goytacazes, mas foram soltos no dia seguinte, por um habeas corpus concedido pelo desembargador Siro Darlan, durante plantão judiciário.
Garotinho e Rosinha são acusados de fraudes em contratos celebrados entre a prefeitura de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, e a construtora Odebrecht para a construção de casas populares, durante os dois mandatos de Rosinha como prefeita da cidade, entre 2009 e 2016.
Em nota divulgada nessa terça-feira (29), o advogado de defesa do casal, Vanildo da Costa Júnior, informou que vai recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra a decisão da 2ª Câmara Criminal.
“Ainda que se respeite a decisão proferida pela Segunda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, não há como concordar com as razões de sua fundamentação. A ordem de prisão é ilegal e arbitrária, pautada apenas em suposições e conjecturas genéricas sobre fatos extemporâneos, que supostamente teriam ocorrido entre os anos 2008 e 2014. Acreditamos em sua modificação pelos tribunais superiores, para onde encaminharemos recurso”, diz a nota.
Garotinho foi governador do estado do Rio de Janeiro entre os anos de 1999 e 2002. Sua esposa, Rosinha, governou o estado de 2003 a 2006.

Carlos Bolsonaro nega ligação com caso Marielle


Em seguida, disse que o pai postou vídeo de hienas. Vereador diz que estava em Brasília quando suspeito de matar Marielle foi a seu condomínio e nega ter produzido vídeo que gerou indisposição com o STF.
Foto: Caio Cesar/Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Da Redação da Veja - Com Estadão Conteúdo


O vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ) disse na noite desta terça-feira, 29, que foi seu pai, Jair Bolsonaro, quem postou nas redes sociais o vídeo no qual o presidente é comparado a um leão atacado por hienas – sendo uma delas o Supremo Tribunal Federal (STF). Ele também negou qualquer envolvimento no caso Marielle, chamando de “canalhas” os que associam seu nome ao caso revelado nesta terça pelo Jornal Nacional, que mostra que um dos investigados pela morte da vereadora anunciou na portaria do condomínio onde vive a família Bolsonaro que visitaria Jair, mas depois seguiu à residência de Ronnie Lessa, autor dos disparos.
Jair Bolsonaro nega ter atendido o interfone quando chamado pelo porteiro por estar em Brasília no dia. Carlos usou o Twitter para também esclarecer que estava na capital federal e não no Rio de Janeiro quando o condomínio foi visitado.
“Percebendo que a narrativa já nasceu morta, pois o então Dep. Bolsonaro não poderia atender o interfone de sua casa no Rio estando comprovadamente em Brasília, CANALHAS agora tentam me envolver. Segue DCM COM MINHA PRESENÇA, votações e horário de término da sessão do dia 14/03/18”, escreveu Carlos. A grafia original do texto tuitado foi mantida.
Mais cedo, Carlos utilizou a mesma rede para comentar a polêmica do vídeo postado na conta do Twitter do pai, a qual sabidamente é atualizada pelo vereador em algumas ocasiões.

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Reprovação alta de Paulo Câmara é um ‘sinal de alerta’ para João Campos, diz Hidalgo

Foto: Heudes Regis/SEI
Foto: Heudes Regis/SEI
Por Douglas Fernandes em Notícias 
Principal nome cotado do PSB para disputar a Prefeitura do Recife no ano que vem, o deputado federal João Campos não deverá contar com o governador Paulo Câmara (PSB) e o prefeito da capital, Geraldo Julio (PSB), como bons cabos eleitorais para a disputa. A análise é do diretor Instituto Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, em entrevista ao Blog de Jamildo sobre a pesquisa que avaliou as gestões municipal e estadual. Segundo ele, o filho do ex-governador Eduardo Campos deve apostar no resgate da figura do pai na eventual campanha.

“O fato do prefeito (Geraldo Julio) não estar muito bem e nem o governador (Paulo Câmara) é um sinal de alerta ao deputado João Campos. Eu acho que não vai poder ‘surfar’ muito na onda dos dois e deverá ‘surfar’ muito mais na memória do pai. Lógico que a máquina sempre ajuda. É sempre bom disputar com o apoio da máquina, mas não tenho dúvida que a grande força do João Campos vai ser a memória e o nome do pai. Durante a campanha, ele deve crescer com isso”, avaliou Murilo Hidalgo.

Foto: Michele Souza/Acervo JC Imagem
No levantamento sobre a administração do governador, 60,3% dos entrevistados declaram reprovar a gestão do socialista, 34,3% afirmaram aprovar o governo. 5,4% não souberam ou não opinaram. 31,8% a avaliam como regular. Já entre os que aprovam a a gestão, 15,8% avaliaram como boa e 3,1% opinaram como ótima. 1,8% dos entrevistados não souberam ou não opinaram.

Pesquisa

Foram ouvidos 828 eleitores nos dias 25, 26, 27 e 28 de outubro. O levantamento, bancado pelo próprio instituto, tem um grau de confiança de 95%. Por não ter sido realizada em ano eleitoral, a pesquisa não precisa ser registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

terça-feira, 22 de outubro de 2019

"Confesso que errei", diz Joice


Discussão com Eduardo
"Ele jogou uma isca e eu mordi. Não devia ter descido nesse nível", disse a deputada do PSL sobre troca de farpas no Twitter com o filho do presidente.
A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) (WALTERSON ROSA / FramePhoto/Agência O Globo)
Por Redação da Veja

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) admitiu ter errado ao discutir pelas redes sociais com o colega de partido Eduardo Bolsonaro, novo líder do PSL na Câmara. “Confesso que errei. Não devia ter descido nesse nível, mas não tenho sangue de barata. Ele jogou uma isca e eu mordi. Não vai mais acontecer”.
A parlamentar deu a declaração em entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura, na noite desta segunda-feira, 21.
Segundo ela, esse tipo de discussão não vai mais acontecer, mas não deixou de cutucar os filhos do presidente da República: “Acho que é minha responsabilidade como mulher mais votada na Câmara não descer ao nível da molecada”. Hasselmann disse ainda que eles “deveriam ficar mais quietos, mais restritos. Todas as crises que aconteceram entre Executivo e Legislativo teve a participação de um dos meninos”.
Na sexta-feira 18, Eduardo publicou uma montagem, sem legenda, com o resto da deputada em uma nota de três reais, em alusão a algo falso. Também partiu de Eduardo a campanha #DeixeDeSeguirAPepa. A hashtag compara a parlamentar com a personagem de desenho infantil Peppa Pig.
Em resposta, a ex-líder do governo chegou a chamar o filho do presidente Jair Bolsonaro de “menininho nem-nem: nem embaixador, nem líder, nem respeitado”. Nesta segunda-feira, 21, Eduardo Bolsonaro se tornou o líder do PSL na Câmara dos Deputados, substituindo Delegado Waldir (GO). 
O atrito entre Joice e Eduardo também tem como pano de fundo a candidatura do PSL para a Prefeitura de São Paulo – o diretório do PSL no estado é presidido pelo Zero Três, como é conhecido. A ex-líder, que manifestou reiteradamente que será candidata, é rejeitada pela ala bolsonarista por sua proximidade com o governador de São Paulo João Doria (PSDB) e com o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ).
No programa, Joice Hasselmann afirmou que é candidata do PSL à Prefeitura de São Paulo. “Eu sou candidata e ponto. Em São Paulo, já está definido”. Ao ser questionada sobre uma eventual mudança de partido, desconversou: “Acho que não vai ser necessário. Tenho convites, mas prefiro não”. A deputada disse que ainda acredita no projeto da sigla: “Acho que o PSL é um partido que pode se firmar como o grande partido de direita no Brasil. E eu vou ajudar”. E completou: “Não conheço nenhum partido que seja o partido dos santos canonizados do Brasil. Todos os partidos tem problemas”.
Apesar do tom conciliador, Joice Hasselmann fez algumas críticas a Jair Bolsonaro. “Ele precisa entender que não é mais deputado. É o presidente de todos. E eu quero que o nosso presidente se comporte como um estadista”.
Mas reiterou que apoia o atual presidente: “Eu sou aliada das pautas que prometemos na campanha. Se o presidente cumprir as pautas da campanha, de combate à corrupção, das agendas reformistas, eu vou estar do lado”.
Sobre o caso Queiroz, Joice Hasselmann avalia que a apuração dos fatos precisa ocorrer o mais rápido possível. ” A investigação precisa ser muito dura, muito firme e que o rigor da lei seja aplicado se houver culpa”.

Bolsonaro quer Eduardo focado na crise do PSL


Eduardo Bolsonaro como "pacificador" do Presidente no PSL
Bolsonaro defende que Eduardo desista de embaixada e foque em crise do PSL. No Japão, presidente diz que 'não vai interferir' nas decisões do filho, mas considera mais estratégica a permanência no Brasil para conter racha no partido.
 (Palácio do Planalto/Divulgação)
Por Da Redação da Veja

O presidente Jair Bolsonaro conversou rapidamente com a imprensa na manhã desta terça-feira 22 (horário japonês), pouco antes de participar da cerimônia de entronização do novo imperador Naruhito. Aos jornalistas no local, Bolsonaro comentou sobre a situação de seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que assumiu nesta segunda a presidência de seu partido na Câmara dos Deputados. Com a legenda rachada, Jair Bolsonaro considerou que é mais estratégico o filho se concentrar no cargo e desistir da indicação à embaixada dos Estados Unidos, ventilada nos últimos meses.
“Obviamente o Eduardo vai ter que decidir nos próximos dias, talvez antes de eu voltar ao Brasil, se ele quer ter o seu nome submetido ao Senado para a embaixada ou não”, disse o presidente. Questionado qual seria a escolha mais estratégica para o filho, Bolsonaro sinalizou a preferência de que ele desista da embaixada.
“No meu entender, [o mais estratégico] é ele ficar no Brasil, até para pacificar o partido e ver o que pode catar de caco, porque teve gente que foi para o excesso. É igual um casal, chega um ponto de um problema que não tem mais retorno por parte de alguns”, disse.
Caso o filho de fato desista da nomeação, Bolsonaro citou o nome do diplomata Nelson Fosrster como um possível indicado ao posto de embaixador brasileiro nos Estados Unidos. “Nós temos lá o Nestor Forster. Ele é é um bom nome. Obviamente, o Eduardo desistindo que eu mande o nome dele ao Senado, tendo em vista a importância na politica dentro do partido, o Forster é um bom nome para ser consolidado lá”, avaliou o presidente.
Em seu primeiro ato como novo líder do PSL na Câmara, nesta segunda-feira, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP) determinou o desligamento de todos os 12 vice-líderes do partido na Casa nesta segunda-feira, 21. O filho do presidente Jair Bolsonaro foi confirmado no cargo na manhã desta segunda após receber o apoio de 28 dos 53 parlamentares da legenda – a lista original tinha 29 nomes, mas um não foi aceito pela Secretaria-Geral da Mesa.
A maioria dos deputados que perdeu a função de vice-líder é da ala do partido ligada ao presidente da sigla, Luciano Bivar (PSL-PE). Os vices são responsáveis por substituir o líder quando necessário. São eles: Dayane Pimentel (BA), Nicoletti (RR), Nereu Crispim (RS), Nelson Barbudo (MT), Júnior Bozzella (SP), Julian Lemos (PB), Joice Hasselmann (SP), Heitor Freire (CE), Felício Laterça (RJ), Coronel Tadeu (SP) e Charles Evangelista (MG). Também foi desligado da vice-liderança o deputado Daniel Silveira (RJ), responsável por gravar o então líder da legenda, deputado Delegado Waldir (PSL-GO), em uma reunião em que falava sobre “implodir” o presidente Jair Bolsonaro.
Mais cedo, ao tratar da disputa na bancada, Eduardo adotou cautela e evitou falar como líder. “Está sendo protocolada uma sucessão de listas, vamos esperar para ver como é que vai isso daí. Uma hora os deputados vão parar de assinar uma lista ou outra”, disse ele ao deixar a Câmara. Ele também negou que houvesse qualquer acordo para pacificar o partido, como aliados de Bivar chegaram a afirmar.

PSL abre nesta terça-feira processo contra Eduardo Bolsonaro e mais 18 deputados

Legenda abriu processo disciplinar contra 19 deputados da sigla
BRASÍLIA — A briga pela liderança do PSL na Câmara dos Deputados parece estar longe do fim. Nesta terça-feira, o Diretório Nacional vai eleger os membros do Conselho de Ética do partido para começar a tramitar o processo interno por infração disciplinar contra 19 parlamentares bolsonaristas. Entre os alvos estão o novo líder do partido da Câmara, Eduardo Bolsonaro (SP), e o líder do governo, Vitor Hugo (GO). Todos foram convocados para reunião hoje na sede do partido, para se posicionar sobre as acusações. Ele ainda têm um prazo de cinco dias para contestação. As penalidades vão de advertência à expulsão.
A abertura do processo disciplinar contra os parlamentares de oposição do presidente do partido, Luciano Bivar , foi contra-ataque do grupo bivarista após uma nova batalha de listas para o cargo de líder. Num intervalo de seis horas, três documentos foram protocolados na segunda-feira na Mesa Diretora, alçando à liderança o deputado Eduardo Bolsonaro (SP), que tratou de destituir os 12 vice-líderes da sigla, a maioria ligada ao presidente do partido, Luciano Bivar.
A primeira lista foi apresentada por Vitor Hugo, do grupo pró-Eduardo, com 29 assinaturas, das quais 28 receberam a autenticação, o que levou o deputado ao posto de líder do partido. Sem saber que Vitor Hugo protocolava a relação a favor de Eduardo, o até então líder da bancada, Delegado Waldir , gravou vídeo abrindo mão da liderança para um terceiro nome, conforme o acordo que vinha sendo articulado nos bastidores.
Diante da primeira lista pró-Eduardo, o grupo pró-Waldir apresentou nova relação, endossada por 28 deputados. Em seguida, os apoiadores de Eduardo protocolaram o terceiro documento do dia para mantê-lo na liderança. As duas últimas listas não foram ainda referendadas pela Mesa, e a conferência das assinaturas deve ocorrer hoje. Para o jurídico da Câmara, a liderança é definida pela relação de apoios mais recente. Para ser líder do partido, é necessário ter maioria, o que, no PSL, com bancada de 53 deputados, significa 27 assinaturas.
O grupo ligado a Bivar atribui a continuidade da disputa à quebra do acordo por um terceiro nome para líder. Segundo Júnior Bozzella (PSL-SP), o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, ligou para Bivar propondo uma pacificação que não passasse por Eduardo nem Waldir, o que foi frustrado com a primeira lista em favor do filho do presidente. O ministro confirma que tratou da liderança com Bivar, mas nega o acordo.
Além de Eduardo — cujo assessor se recusou a receber a notificação do partido — e Vitor Hugo, serão alvos de processos no conselho de ética do partido: Alê Silva (MG), Bia Kicis (DF), Bibo Nunes (RS), Carla Zambelli (SP), Carlos Jordy (RJ), Chris Tonietto (RJ), Coronel Armando (SC), Daniel Silveira (RJ), Luiz Ovando (MS), Filipe Barros (PR), General Girão (RN), Guiga Peixoto (SP), Helio Lopes (RJ), Junio Amaral (MG), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (SP), Marcio Labre (RJ) e Sanderson (RS).

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Ramonilson Alves, Deputado Federal Eflain Filho, Benone Leão e Umberto Joubert.  Por uma Patos Melhor!