No trecho relativo ao ex-ministro da Saúde, a PF captou diálogos entre Youssef e Vargas – este chama Padilha de “Pad”. No dia 26 de novembro de 2013, Vargas pede ao doleiro que reserve a melhor suíte de um hotel – Blue Tree – que pertence a Youssef, segundo a PF. O deputado diz que falou com o “PAD”. “Ele vai marcar uma agenda comigo”, diz Vargas. O doleiro responde: “ótimo”. E elogia a atitude do deputado. “Precisamos estar presentes.”
O ex-ministro não caiu na malha de grampos da PF e nem é investigado, mas a investigação chegou a juntar aos autos da Lava Jato até uma fotografia de Padilha em um evento. “As evidências indicam que Vargas tinha interesse no processo de contratação do Labogen junto ao Ministério da Saúde”, sustenta a PF. O Estado de S.Paulo
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