Por Amanda Miranda
“A vereadora Marília tem meu respeito. Ela fez uma caminhada sempre acentuando e frisando que se situa na oposição em Pernambuco e tem discurso muito crítico em relação à administração em Pernambuco, mais ainda, ao sistema de forças ao qual o governador está vinculado”, disse ainda.
O PT lançou no fim de semana passado uma resolução colocando como prioridade a formação de uma aliança nacional com o PSB e o PCdoB. Se o apoio for confirmado, a configuração deverá ser repetida nos palanques estaduais, o que poderia inviabilizar a candidatura de Marília Arraes ao governo. Hoje, o partido está dividido no Estado entre o grupo da vereadora, contrário ao apoio a Paulo Câmara, e os que defendem a aliança, como o senador Humberto Costa.
A análise no meio político é de que, com Marília candidata, os votos poderiam se dividir e forçar um segundo turno, que poderia beneficiar Armando.
Armando Monteiro está em Petrolina, no Sertão pernambucano, para as primeiras agendas de pré-campanha oficialmente como pré-candidato da frente de oposição intitulada Pernambuco Vai Mudar.
O petebista e o deputado federal Mendonça Filho (DEM), escolhido para uma das vagas ao Senado, abrem essa fase pelo reduto eleitoral do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB). O emedebista é uma das lideranças do grupo, que buscava viabilizar a candidatura ao governo e, por causa de um imbróglio judicial envolvendo o comando do seu partido, não conseguiu.
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