Débora Duque
A pressão exercida por Raul Jungmann (PPS) para que se defina, até o dia 30 de março, o nome que representará o bloco DEM-PMDB-PPS na disputa pela Prefeitura do Recife não causou desconforto entre os oposicionistas. Pelo contrário. Em que pese a ameaça de lançar uma uma candidatura independente – o que desencadearia a formação de uma terceira frente na oposição, já que o deputado Daniel Coelho (PSDB) não abre mão de sua postulação –, o pleito do pós-comunista encontrou eco entre os aliados.
A avaliação é de que o recado de Jungmann se dirige, principalmente, ao deputado federal Raul Henry (PMDB), que ainda aguarda uma garantia de suporte financeiro por parte da Executiva nacional do partido para consolidar sua pré-candidatura. Só a partir dessa definição, será possível negociar quem integrará a cabeça-de-chapa da tríplice-aliança: Henry, Jungmann ou o deputado federal Mendonça Filho (DEM)
A avaliação é de que o recado de Jungmann se dirige, principalmente, ao deputado federal Raul Henry (PMDB), que ainda aguarda uma garantia de suporte financeiro por parte da Executiva nacional do partido para consolidar sua pré-candidatura. Só a partir dessa definição, será possível negociar quem integrará a cabeça-de-chapa da tríplice-aliança: Henry, Jungmann ou o deputado federal Mendonça Filho (DEM)
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