''Políticos
cotados à Presidência da República tornam-se alvo de ataques. É o que
começa a acontecer com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos,
presidente do PSB. Seus adversários compilaram uma lista de 18
familiares seus, todos lotados em cargos de confiança na administração
estadual. Também são mencionados na relação dois parentes alocados na
Hemobrás, estatal federal sediada no Recife. Ao todo, são seis primos,
três tios, dois sobrinhos e sete contraparentes. A assessoria de Campos
informa que o rol “mistura pessoas concursadas com outras que não têm
parentesco com o governador”. Afirma ainda que “não há um único caso de
nomeação de servidor em Pernambuco em desacordo com a legislação vigente
no Estado e no país''.
O
fato dá uma ideia de que jogo pesado vem por aí, à medida em que
esquenta a campanha nessa sua reta final. O jogo teve início semana
passada, em cima do candidato do PT a prefeito do Recife, Humberto
Costa, alvo de reportagem na revista ISTOÉ, se ocupando de suposto
escândalo envolvendo novamente hemoderivados e o senador. Notícia essa,
coincidentemente, como da vez anterior, num momento em que Humberto é
candidato a um mandato majoritário, da vez passada, no tempo do
escândalo das sanguessugas, a governador, agora a prefeito do Recife.
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