Usamos declarações do ex-ministro Alexandre Padilha, do atual dirigente da Pasta e documentos, para provar que há mau uso do dinheiro público e exploração do trabalho de milhares de médicos cubanos. E o ministro, o que fez? Não respondeu aos meus questionamentos.
Entre as irregularidades que expomos está o relatório do Tribunal de
Contas da União que mostra o destino desconhecido de 85% dos recursos
repassados a OPAS para contratar médicos cubanos, um total de R$ 1,27
bilhão. Sabe-se, pelo documento do TCU, que 5% dos valores totais
voltados ao convênio são destinados a organização, 10% são direcionados
aos médicos cubanos e o restante não há registro.
Estamos cansados de mentiras. O governo defende um 'gato' com a OPAS para trazer médicos cubanos em condições análogas à escravidão. A OPAS diz que não precisa dar satisfações ao Brasil com anuência do governo. Mas a máscara do governo caiu quando tivemos acesso ao contrato da médica Ramona Rodriguez. E pergunto: há alguma coisa de pesquisa, ensino e extensão nesse contrato? Não. O que existe é a comercialização de serviços. Essa é a realidade nua a crua. A lei do Mais Médicos (12.871/2013), no artigo 16, estabelece a participação do médico exclusivamente como projeto de ensino, pesquisa e extensão. Já o contrato divulgado com a médica cubana prova que existe uma relação trabalhista.
E sobre o relatório do TCU, questiono: onde está o restante do dinheiro? Cuba que responda? Não é o Democratas que está dizendo. É o Tribunal de Contas da União.
Além de não responder as minhas perguntas, ainda tivemos que ouvir o ministro e parlamentares do PT dizerem que os médicos cubanos que atuam pelo Mais Médicos no Brasil são livres. Dizer que os médicos cubanos são livres é piada! O contrato com uma sociedade mercantil tem regras que impedem os cubanos de se relacionar e casar com brasileiros, permite apenas que eles tirem férias em Cuba, entre outras restrições.
Estamos cansados de mentiras. O governo defende um 'gato' com a OPAS para trazer médicos cubanos em condições análogas à escravidão. A OPAS diz que não precisa dar satisfações ao Brasil com anuência do governo. Mas a máscara do governo caiu quando tivemos acesso ao contrato da médica Ramona Rodriguez. E pergunto: há alguma coisa de pesquisa, ensino e extensão nesse contrato? Não. O que existe é a comercialização de serviços. Essa é a realidade nua a crua. A lei do Mais Médicos (12.871/2013), no artigo 16, estabelece a participação do médico exclusivamente como projeto de ensino, pesquisa e extensão. Já o contrato divulgado com a médica cubana prova que existe uma relação trabalhista.
E sobre o relatório do TCU, questiono: onde está o restante do dinheiro? Cuba que responda? Não é o Democratas que está dizendo. É o Tribunal de Contas da União.
Além de não responder as minhas perguntas, ainda tivemos que ouvir o ministro e parlamentares do PT dizerem que os médicos cubanos que atuam pelo Mais Médicos no Brasil são livres. Dizer que os médicos cubanos são livres é piada! O contrato com uma sociedade mercantil tem regras que impedem os cubanos de se relacionar e casar com brasileiros, permite apenas que eles tirem férias em Cuba, entre outras restrições.
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