Por: Daniel Leite
O diretório do MDB-PE marcou a convenção estadual para o dia 20 de julho. Mas a convocação, publicada no Diário Oficial desta quarta (11), terminou reforçando o pedido feito pela direção nacional da legenda ao Supremo Tribunal Federal, para que agilize a decisão em torno do imbróglio, em razão da aproximação do calendário eleitoral. Por isso, a executiva estadual decidiu adiar o ato para o dia 03 de agosto, dois dias antes do fim do prazo estabelecido pela legislação eleitoral.
Atualmente, o MDB-PE está nas mãos do vice-governador Raul Henry, que é aliado do deputado federal Jarbas Vasconcelos, após liminar concedida pelo ministro do STF, Ricardo Lewandowski. Por sua vez, o senador Fernando Bezerra Coelho, que integra o bloco de oposição no estado, ainda tenta assumir o controle do partido, com o aval do presidente nacional, senador Romero Jucá.
Nesta segunda (09), o vice-procurador-geral, Humberto Jacques Medeiros, opinou sobre o processo proveniente do STF e quer sua anulação, alegando conflito de competência. Por isso, a presidente do STF, Cármen Lúcia, foi instada a se posicionar com urgência. “O fato de haver datas legalmente estabelecidas para a realização das convenções partidárias torna ainda mais urgente a prestação jurisdicional que encerre os litígios no STF e TSE”, coloca o advogado do MDB nacional, Carlos Eduardo Caputo. A peça ressalta ainda que é “atribuição da Presidente (do STF) decidir questões urgentes nos períodos de recesso ou de férias”.
Atualmente, o MDB-PE está nas mãos do vice-governador Raul Henry, que é aliado do deputado federal Jarbas Vasconcelos, após liminar concedida pelo ministro do STF, Ricardo Lewandowski. Por sua vez, o senador Fernando Bezerra Coelho, que integra o bloco de oposição no estado, ainda tenta assumir o controle do partido, com o aval do presidente nacional, senador Romero Jucá.
Nesta segunda (09), o vice-procurador-geral, Humberto Jacques Medeiros, opinou sobre o processo proveniente do STF e quer sua anulação, alegando conflito de competência. Por isso, a presidente do STF, Cármen Lúcia, foi instada a se posicionar com urgência. “O fato de haver datas legalmente estabelecidas para a realização das convenções partidárias torna ainda mais urgente a prestação jurisdicional que encerre os litígios no STF e TSE”, coloca o advogado do MDB nacional, Carlos Eduardo Caputo. A peça ressalta ainda que é “atribuição da Presidente (do STF) decidir questões urgentes nos períodos de recesso ou de férias”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário