Coluna do Estadão – Andreza Matais
Horas depois, Armando Monteiro, soltou nota dizendo que não tinha sido consultado.
“Não sabia que se fechava chapa pelos jornais”, declarou.
Já a cúpula do PT admitiu ter sido um “erro jurídico” a ação dos três deputados petistas de pedir a soltura de Lula. Avaliam que, apesar do ganho político, o PT queimou uma etapa importante com a Justiça e pode perder o apoio do ministro Dias Toffoli.
Mais cotado a vice do deputado Jair Bolsonaro (PSL) ao Planalto, o senador Magno Malta (PR) já disse que não iria “conviver com o desequilíbrio” de Bolsonaro. O episódio se deu em 6 de maio de 1999, durante a CPI do Narcotráfico na Câmara.
À época, Malta ameaçou retirá-lo da audiência e ainda deliberou para que os membros da CPI votassem representação de quebra de decoro pelo comportamento do deputado. Malta disse também que estava “envergonhado” pelo colega.
Nenhum comentário:
Postar um comentário