No
Palácio do Planalto, as respirações estão presas. A turma de Dilma
Rousseff ainda estuda o melhor discurso para se defender do que Paulo
Roberto Costa disse na delação premiada e aguarda o surgimento de novos
fatos e a aparição de outros personagens.
Por ora, tem-se uma certeza: os petistas não aliviarão Eduardo Campos e, por tabela, Marina Silva.
Como cuidado para não soar de mau gosto, os companheiros de Dilma
baterão na tecla de que é necessária uma investigação “indiscriminada”.
Depois
de espalhar pelo Rio de Janeiro que Marina Silva é contra o pré-sal, os
partidários de Dilma Rousseff no estado querem colar na adversária
outra pecha: a de atrasar o desenvolvimento de grandes obras. Foi por
causa de Marina que a licença ambiental da obra do Arco Metropolitano –
uma das maiores construções do governo Sérgio Cabral – demorou tanto a
sair do papel. A extinção de um tipo de perereca comoveu os técnicos do Ministério do Meio Ambiente.
Cabe a qualquer candidato minimamente experiente conhecer, ao menos, o seu berço político. Marina Silva
anda comentando que está surpresa e extremamente chateada com a
campanha difamatória que o PT vem fazendo contra ela, principalmente nas
redes sociais. Veja Online
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