Se Dilma Rousseff vier a ser reeleita nas eleições deste ano, ela terá de promover não só as mudanças esperadas por 80% dos eleitores, mas também atender às expectativas do mercado financeiro, que nesta segunda-feira mandou um recado duro para a presidenta. A Bolsa de Valores teve uma queda abrupta ao longo do dia, fechando com queda de quase 5% em relação a sexta-feira, com destaque para os papéis da Petrobras, que caíram 11%. Ao mesmo tempo, o dólar subiu aos níveis de dezembro de 2008, com alta de 1,53%, fechando a 2,4510 reais. O comportamento de cavalo selvagem desta segunda lembrou o período pré eleitoral de 2002, quando o ex-presidente Lula liderava as pesquisas, e a bolsa de valores oscilava de modo descontrolado, assim como o câmbio, que chegou a 4 reais quando seu nome foi confirmado nas urnas. Embora alguns indicadores fundamentais sejam até melhores do que há 12 anos, o cenário para uma repetição de Dilma Rousseff é muito mais desafiador do que naquela eleição, acredita a economista Zeina Latif. “Naquele ano havia o medo do que havia por vir. Agora, a história é outra, pois a credibilidade do Governo está muito abalada, dizendo inclusive que tudo está muito bem”, diz Latif. “Pois se está tudo bem é como se achassem que não há ajustes a serem feitos”, completa.(Do El País - Carla Jiménez) |
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Mercado sinaliza dias difíceis para Dilma
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