Nunca o toma lá da cá do governo foi tão explícito como no decreto publicado na sexta-feira em que... condiciona a liberação de R$ 444,7 milhões em emendas para parlamentares com a aprovação do projeto que derruba a meta fiscal - os recursos que seriam economizados durante o ano.
Ontem, o Democratas entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o decreto, que na prática pretende apenas comprar a consciência de parlamentares em troca do voto.
Os parlamentares do Democratas têm feito a sua parte com enorme empenho. Desde que o caso começou a ser discutido na Comissão de Orçamento seus integrantes têm alertado à população que se trata de uma manobra inaceitável, que derruba de vez o que resta da responsabilidade fiscal a duras penas conquistada no Brasil.
Ontem, toda a oposição mostrou sua vitalidade ao defender as galerias do Congresso da decisão do senador Renan Calheiros, que tentou evacuá-las. Manifestantes chegaram a ser agredidos.
O que o Democratas quer é defender a sociedade brasileira do verdadeiro processo de destruição dos fundamentos da estabilidade financeira ocorrida no governo Dilma. E sem equilíbrio nas contas públicas não é possível manter as conquistas sociais alcançadas nos últimos vinte anos.
A oposição terá uma longa tarefa pela frente. Praticamente não há um índice econômico que não tenha se deteriorado desde que Dilma Rousseff chegou ao poder, em 2011.
Por exemplo, o déficit público praticamente dobrou. Passou de 2,5% do PIB para 5%. A dívida pública aumentou de 53,7% para 61,7% do PIB. A balança comercial passou de um superávit de US$ 20 bi para um déficit de US$ 4,2 bi. O buraco nas contas públicas para 2015 está estimado em R$ 100 bi. Tudo isso com um crescimento de apenas 0,19% do PIB projetado para este ano.
Dilma Rousseff ainda não tomou posse pela segunda vez e já é oficialmente admitido que terá de conduzir um país economicamente doente. A responsabilidade é toda dela, pois estimulou o desvio de uma política macroeconômica que funcionava bem desde o governo Fernando Henrique Cardoso.
Já o Democratas continua a defender a população dos seguidos abusos de governo que não soube cuidar de suas contas com competência e agora faz toda a população pagar um preço alto.
Os parlamentares do Democratas têm feito a sua parte com enorme empenho. Desde que o caso começou a ser discutido na Comissão de Orçamento seus integrantes têm alertado à população que se trata de uma manobra inaceitável, que derruba de vez o que resta da responsabilidade fiscal a duras penas conquistada no Brasil.
Ontem, toda a oposição mostrou sua vitalidade ao defender as galerias do Congresso da decisão do senador Renan Calheiros, que tentou evacuá-las. Manifestantes chegaram a ser agredidos.
O que o Democratas quer é defender a sociedade brasileira do verdadeiro processo de destruição dos fundamentos da estabilidade financeira ocorrida no governo Dilma. E sem equilíbrio nas contas públicas não é possível manter as conquistas sociais alcançadas nos últimos vinte anos.
A oposição terá uma longa tarefa pela frente. Praticamente não há um índice econômico que não tenha se deteriorado desde que Dilma Rousseff chegou ao poder, em 2011.
Por exemplo, o déficit público praticamente dobrou. Passou de 2,5% do PIB para 5%. A dívida pública aumentou de 53,7% para 61,7% do PIB. A balança comercial passou de um superávit de US$ 20 bi para um déficit de US$ 4,2 bi. O buraco nas contas públicas para 2015 está estimado em R$ 100 bi. Tudo isso com um crescimento de apenas 0,19% do PIB projetado para este ano.
Dilma Rousseff ainda não tomou posse pela segunda vez e já é oficialmente admitido que terá de conduzir um país economicamente doente. A responsabilidade é toda dela, pois estimulou o desvio de uma política macroeconômica que funcionava bem desde o governo Fernando Henrique Cardoso.
Já o Democratas continua a defender a população dos seguidos abusos de governo que não soube cuidar de suas contas com competência e agora faz toda a população pagar um preço alto.
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