O ex-deputado José Dirceu (PT) poderá ser preso neste final de semana por ordem do juiz da Operação Lava Jato, Sérgio Moro, de acordo com informações que continuam circulando nos meios jurídicos de Curitiba.
Caso isso venha a ocorrer, Dirceu se nivelará ao ex-deputado Pedro Corrêa Neto (PP-PE) em número de prisões (duas): uma pelo envolvimento com o mensalão e outra com o desvio de recursos da Petrobras.
Pedro Corrêa cumpria pena em Canhotinho (PE) pela condenação no primeiro processo mas foi transferido para Curitiba na última terça-feira (14) para ser ouvido no segundo.
Preocupado com as versões de que Dirceu seria preso, o advogado dele, Roberto Podval, esteve ontem no gabinete do juiz Sérgio Moro para reafirmar que ele se encontra à disposição da Justiça.
Em texto postado na internet, o advogado escreveu o seguinte: “Whatsapp, e-mails, telefonemas e mensagens me encontram com a mesma afirmativa, e eu tentando entender o que estamos vivenciando. Fico imaginando que na época em que nasci vivíamos um período parecido. A grande diferença é que na ditadura todos sabiam as razões! Aqui, por mais que procuro, nada encontro para que se possa justificar a anunciada prisão”.
Dirceu seria suspeito de ter usado uma empresa de sua propriedade – JD Assessoria e Consultoria – para receber recursos do esquema da Petrobras, o que ele nega.
Dirceu seria suspeito de ter usado uma empresa de sua propriedade – JD Assessoria e Consultoria – para receber recursos do esquema da Petrobras, o que ele nega.
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