A Assessoria Jurídica da Gestão Francisca Motta afirmou na noite desta terça-feira, 25, que o prefeito eleito de Patos, Dinaldo Filho, faltou com a verdade ao relatar a possibilidade do fim do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU.
De acordo com a Assessoria, Dinaldo Filho demonstra desconhecimento de como funciona o sistema de avaliação de aplicação de recursos realizado pelo Ministério da Saúde. "Os recursos para o SAMU de Patos estão garantidos. Todo ano, há uma inspeção em todos os municípios e, em todas as vezes, a cidade de Patos apresentou regularidade na aplicação. Tanto é que o município recebeu a qualificação, obtendo repasses do Governo", destacou o ex-secretário de saúde do município, Zeca.
No ano de 2014, o Ministério da Saúde qualificou três unidades de suporte básico (USB), duas unidades de suporte avança (USA) e a Central de Regulação do SAMU Regional de Patos, conforme documento em anexo, autorizando o repasse ao Fundo Municipal de Saúde.
O repasse anual à Central de Regulação de Urgências é de R$ 631.260,00 (seiscentos e trinta e hum mil, duzentos e sessenta reais) e de R$ 1.157.304,00 (hum milhão, cento e cinquenta e sete mil, trezentos e quatro reais) às Unidades de Suporte Avançado e R$ 789.084,00 (setecentos e oitenta e nove mil e oitenta e quatro reais) para as Unidades de Suporte Básico.
A Assessoria Jurídica pede ainda que a população fique atenta às informações repassadas. "O povo de Patos sabe que o SAMU funcionou todos esses anos. Tendo conquistado a sexta colocação nas olimpíadas nacionais do órgão e sendo regionalizado, atendendo aos 22 municípios componentes da Região Metropolitana. O prefeito eleito precisa ter o compromisso em manter o serviço, e deve trabalhar para ampliá-lo, como vinha fazendo a prefeita Francisca Motta, que ampliou e reformou a sede do SAMU na cidade", concluiu o advogado Joanilson Guedes.
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