Principais defensoras do estrangulamento dos partidos nanicos, as grandes siglas aumentariam em cerca de 25% o valor que recebem do fundo partidário se a chamada cláusula de barreira já estivesse em vigor. Pela proposta discutida no Senado, o partido que não alcançar o limite mínimo de votos perderá o direito de receber dinheiro do fundo. Em 2015, as siglas abaixo do corte receberam R$ 154 milhões. Pela norma em discussão, o valor iria para os cofres das grandes legendas.
Na Câmara, as siglas que perderiam os benefícios têm, juntas, cerca de 70 deputados — bem abaixo dos 206 necessários para barrar a proposta no plenário.
No texto de apresentação dos livros que editou sobre as sessões-chave do impeachment de Dilma Rousseff, Renan Calheiros defende a adoção do parlamentarismo, sistema de governo rejeitado em consultas populares em 1963 e 1993. (Painel – Folha de S.Paulo)
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