O ministro Herman Benjamin sustenta que houve irregularidades nos gastos da campanha de 2014 e que existiu "responsabilidade objetiva" da coligação, o que configura abuso de poder econômico. Diante disso, ele defendeu a cassação da chapa, com a consequente saída do presidente Michel Temer do cargo. A sessão, porém, ainda não foi suspensa e o relator continua detalhando pontos de seu voto já levantados anteriormente.
Ele disse que não há como separar na chapa a candidata a presidente, Dilma, e o candidato a vice, Temer, como defendem os advogados do peemedebista. Ao responder questionamento do ministro Luiz Fux, disse que não será um "coveiro de prova viva".
Durante a tarde, os demais ministros vão apresentar seus votos, que devem ser mais curtos.
Ele disse que não há como separar na chapa a candidata a presidente, Dilma, e o candidato a vice, Temer, como defendem os advogados do peemedebista. Ao responder questionamento do ministro Luiz Fux, disse que não será um "coveiro de prova viva".
Durante a tarde, os demais ministros vão apresentar seus votos, que devem ser mais curtos.
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