O PSDB considera "absolutamente inviável" a permanência do senador José Sarney à frente da Presidência do Senado Federal. Ao fazer essa afirmação da tribuna do Plenário, o líder do partido, senador Arthur Virgílio (AM), pediu o afastamento do presidente pelo tempo necessário para que as investigações em curso sejam aprofundadas.
- Não peço a renúncia - o presidente Sarney foi eleito legitimamente -, mas peço, em nome do meu partido, que se licencie para dar caráter de efetiva isenção às investigações nesta Casa; para que as investigações tenham princípio, meio e fim, e que o fim seja aquilo que todo democrata quer: a inocência respeitada nos inocentes e a culpa registrada nos culpados - declarou Arthur Virgílio.
O senador voltou a afirmar que o ex-diretor-geral da Casa Agaciel Maia montou uma "central de chantagem" que está provocando temor em alguns senadores. Arthur Virgílio rechaçou a possibilidade de ceder diante de qualquer intimidação. Ele classificou a situação atual vivida na Casa como insustentável, dizendo que poderá ficar ainda pior.
Na avaliação de Arthur Virgílio, se investigações profundas não forem realizadas os senadores se tornarão parlamentares pela metade, acautelados diante de denúncias. Ele opinou que a Casa tem que agir com coragem, determinação, espírito público e sinceridade, e não "com perfídia, falsidade, hipocrisia e aleivosia".
- Esta Casa está vivendo um dos seus momentos mais duros, mais críticos, mais crônicos e não se livrará desse momento com meias-verdades, meias-saídas, meias-respostas, mas sim com respostas inteiras, verdades inteiras e com decisões inteiras - argumentou Arthur Virgílio.
Da Redação / Agência Senado
- Não peço a renúncia - o presidente Sarney foi eleito legitimamente -, mas peço, em nome do meu partido, que se licencie para dar caráter de efetiva isenção às investigações nesta Casa; para que as investigações tenham princípio, meio e fim, e que o fim seja aquilo que todo democrata quer: a inocência respeitada nos inocentes e a culpa registrada nos culpados - declarou Arthur Virgílio.
O senador voltou a afirmar que o ex-diretor-geral da Casa Agaciel Maia montou uma "central de chantagem" que está provocando temor em alguns senadores. Arthur Virgílio rechaçou a possibilidade de ceder diante de qualquer intimidação. Ele classificou a situação atual vivida na Casa como insustentável, dizendo que poderá ficar ainda pior.
Na avaliação de Arthur Virgílio, se investigações profundas não forem realizadas os senadores se tornarão parlamentares pela metade, acautelados diante de denúncias. Ele opinou que a Casa tem que agir com coragem, determinação, espírito público e sinceridade, e não "com perfídia, falsidade, hipocrisia e aleivosia".
- Esta Casa está vivendo um dos seus momentos mais duros, mais críticos, mais crônicos e não se livrará desse momento com meias-verdades, meias-saídas, meias-respostas, mas sim com respostas inteiras, verdades inteiras e com decisões inteiras - argumentou Arthur Virgílio.
Da Redação / Agência Senado
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