As primeiras informações sobre o apagão que atingiu a região Nordeste na madrugada de ontem para hoje remetem a problemas semelhantes aos constatados em 2009, quando 18 estados foram afetados pela falta de energia. Segundo Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura, nos dois casos, o centro do problema foi nas linhas de transmissão, ambas sob responsabilidade de empresas estatais, Furnas e Chesf.
“As linhas não devem estar com manutenção adequada. Um exemplo disto é que até hoje Furnas não voltou à mesma carga que operava antes do apagão de 2009″. Outra questão, na visão do especialista, é a falta de um sistema com maior participação das usinas térmicas. “Com mais térmicas operando para garantir o fornecimento de energia, quando uma linha cair não teremos um efeito dominó como o de ontem”, afirmou.
“As linhas não devem estar com manutenção adequada. Um exemplo disto é que até hoje Furnas não voltou à mesma carga que operava antes do apagão de 2009″. Outra questão, na visão do especialista, é a falta de um sistema com maior participação das usinas térmicas. “Com mais térmicas operando para garantir o fornecimento de energia, quando uma linha cair não teremos um efeito dominó como o de ontem”, afirmou.
A questão é muito complexa para ser resumida de forma tão simplória em "Com mais térmicas operando para garantir o fornecimento de energia, quando uma linha cair não teremos um efeito dominó como o de ontem".
ResponderExcluirPor que ao invés dessa afirmação - de certa forma até irresponsável - não se apresenta soluções realmente interessantes dos pontos de vista econômico, ambiental, social e afins?
Foi falta de investimento no setor?
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