Mesmo com possibilidade de
mudança no cenário eleitoral, caso seja concretizado o lançamento da
candidatura do senador Humberto Costa (PT), o deputado federal Mendonça
Filho (DEM) garantiu, ontem, que permanecerá na disputa pela Prefeitura
do Recife. Em entrevista à Rádio Jornal, o democrata reforçou que irá
participar da campanha independente de quem for o candidato do PT.
Segundo ele, qualquer nome que venha a ser escolhido pelo partido
precisará assumir a responsabilidade pelo desempenho da gestão atual.
“Já tenho afirmado claramente que minha candidatura está posta. Ela tem respaldo do que eu recebo nas ruas, da vontade do Recife de mudar. Acho que 12 anos de PT são suficientes”, assinalou. Ele considerou que a disputa petista é uma “briga de vaidade” por conta de “projetos pessoais”. “As pesquisas indicam claramente o cansaço desse modelo petista. Qualquer um deles terá que assumir a gestão João da Costa e não vai poder se comportar como oposição de acordo com a conveniência”, assinalou.
Ao JC, o prefeiturável se classificou como o candidato “anti-PT” e ainda disse que enfrentará qualquer adversário. “Meu projeto não é pessoal. Para mim, pouco importa quem será o candidato deles. Nunca tive medo de ninguém”.
Ainda de acordo com Mendonça, a resistência da direção nacional do partido em aceitar a candidatura de João da Costa à reeleição é “anti-democrática”. Para o deputado, o PT só exerce a democracia quando “convém”. “O discurso do PT é de coitadinho só quando é conveniente, nas aparências. Quando não, há uma intervenção e pronto! É um espetáculo dantesco. Quando interessa, eles, passam por cima de qualquer um que esteja na frente”, criticou.
“Já tenho afirmado claramente que minha candidatura está posta. Ela tem respaldo do que eu recebo nas ruas, da vontade do Recife de mudar. Acho que 12 anos de PT são suficientes”, assinalou. Ele considerou que a disputa petista é uma “briga de vaidade” por conta de “projetos pessoais”. “As pesquisas indicam claramente o cansaço desse modelo petista. Qualquer um deles terá que assumir a gestão João da Costa e não vai poder se comportar como oposição de acordo com a conveniência”, assinalou.
Ao JC, o prefeiturável se classificou como o candidato “anti-PT” e ainda disse que enfrentará qualquer adversário. “Meu projeto não é pessoal. Para mim, pouco importa quem será o candidato deles. Nunca tive medo de ninguém”.
Ainda de acordo com Mendonça, a resistência da direção nacional do partido em aceitar a candidatura de João da Costa à reeleição é “anti-democrática”. Para o deputado, o PT só exerce a democracia quando “convém”. “O discurso do PT é de coitadinho só quando é conveniente, nas aparências. Quando não, há uma intervenção e pronto! É um espetáculo dantesco. Quando interessa, eles, passam por cima de qualquer um que esteja na frente”, criticou.
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