Débora Duque
O discurso da oposição contra seu mais novo concorrente já está pronto. Sem desmerecer o peso político do senador Humberto Costa (PT), todos são unânimes em reconhecer que as fraturas sofridas pelo PT tornaram a campanha deste ano favorável para o grupo. E, na tentativa de pontecializar as “vantagens” do momento, os quatro pré-candidatos oposicionistas sinalizaram que devem explorar, ao máximo, três elementos presentes no embate petista: a pecha de candidato biônico, atribuída a Humberto, o processo “anti-democrático” pelo qual sua candidatura foi imposta e, claro, todo o tiroteio promovido por petistas contra petistas ao longo dos últimos dois meses.Seguindo um tom ainda mais agressivo, o deputado federal Mendonça Filho (DEM) afirmou que a homologação de Humberto Costa como candidato foi “a coisa mais aberrante da história política de Pernambuco”. “Passaram por cima do prefeito. É o chamado centralismo stalinista. Quando o comitê central do PT não quer, não tem força que possa segura uma decisão contrári”, criticou. De acordo com o prefeiturável, o novo candidato petista precisará dar duas explicações ao eleitor recifense. “A primeira é a própria gestão do PT no Recife. Ele vai se opor? Ele é co-responsável pela gestão. E a segunda é a forma tratorada como ele se tornou candidato. Tem uma máxima que, em política, tudo que você precisa explicar, complica”, disse.
O
PT rasgou a democracia e escolheu um candidato biônico. A cúpula do PT
fez uma opção pela derrota e pelo fracasso. Eles estão nos dando um
presente
Raul Jugnmann (PPS)
Nenhum comentário:
Postar um comentário