segunda-feira, 14 de julho de 2014

Minha cidade é linda



O leitor Marcos Amaral Leite envia imagem de São José do Egito, sua terra, que se confessa apaixonado, a 406 km do Recife, no Sertão do Pajeú. É o berço da poesia, de grandes imortais da viola, como Rogaciano Leite e Lourival Batista. A povoação do lugar iniciou-se com a construção de uma capela dedicada a São José por fazendeiros da cabeceira do Rio Pajeú, no lugar Queimadas, vale meridional da Serra da Borborema e ponto de confluência do Riacho São Filipe com o mesmo Pajeú.
Fazendeiros vizinhos, que possuíam uma capela dedicada a São Pedro, atacaram e destruíram o templo. Uma nova capela foi erguida. Um novo ataque foi tentado, desta vez sem êxito, pois houve resistência. O povoado foi intitulado São José das Queimadas em 1865.
Em 1872, foi criado o distrito com denominação de São José da Ingazeira, que foi elevado à categoria de vila com a denominação de São José da Ingazeira, pela lei provincial nº 1260, de 26 de maio de 1877, desmembrado de Ingazeira mais tarde Afogados da Ingazeira. Pela lei provincial nº 1516, de 11 de abril de 1881, vila passou a denominar-se São José do Egito.
Sua atividade econômica predominante é o comércio, além da agropecuária, com maior potencialidade de desenvolvimento para a suinocultura, a avicultura de corte e de postura e também a bovinocultura de leite. São José do Egito produz artesanato em cerâmica, almofadas e peças de crochê
Em 1 de julho de 1909, foi elevado à condição de município com a denominação de São José do Egito, pela lei estadual nº 991. Faça uma foto bonita da sua cidade e nos envie para 
  Escrito por Magno Martins

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