Da Folha de São Paulo
O plenário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) está bem mais vazio na sessão de hoje, segundo dia do julgamento. Não há estudantes de Direito. Somente jornalistas e advogados.
O primeiro momento de descontração foi às 10h25, depois de uma hora e meia de sessão, quando Gilmar Mendes interrompeu Herman Benjamin pela segunda vez para perguntar, em tom irônico, se o relator fez "inspeção" nos cabarés citados pelo ministro para dizer que havia entrega de propina até nos "inferninhos".
Gilmar, que já sinalizou que não concorda com a expansão da ação, continuou: "O senhor não expandiu?", provocando risos na plateia até então sonolenta e silenciosa.
Segundo a assessoria de imprensa do tribunal, o plenário tem capacidade para cerca de 220 pessoas —a reportagem contou 105. Na terça (6), todas as cadeiras estavam ocupadas e havia espectadores em pé nos fundos e nas laterais da sala.
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