Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), que tem entre seus associados multinacionais como Shell, Chevron e Repsol, além de empresas nacionais do setor de óleo e gás, já defende a revisão da política de conteúdo nacional nas compras da Petrobras; "Precisamos simplificar mais o conteúdo local, buscar um maior foco. Nenhum país do mundo consegue produzir tudo. Temos que focar na área da indústria onde tivermos maior vantagem comparativa", disse Jorge Camargo, que assumiu o IBP depois de comandar a norueguesa Statoil; política de conteúdo nacional foi criada após a descoberta das reservas do pré-sal, que deu ao Brasil vantagens comparativas; no entanto, com os estaleiros e empreiteiras em frangalhos, ela pode ser abandonada, abrindo espaço para importações no setor de óleo e gás
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