Não são apenas o prestígio, as benesses do Poder e o controle da pauta com projetos de interesse em jogo na disputa da presidência da Câmara, com a disputa definida semana passada.
A Casa tem orçamento médio de R$ 5,3 bilhões anuais. É maior que a grande parte das prefeituras do Brasil e ganha até de alguns ministérios. Sem falar nos contratos terceirizados e sem licitação comandados pelas diretorias.
Apenas as reformas de cinco blocos de apartamentos funcionais dos deputados, concluídas há três meses, na Asa Norte, custaram aos cofres da Câmara mais de R$ 150 milhões.
A propósito, o novo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) planeja demitir diretores de departamentos da Câmara apadrinhados por aliados de Eduardo Cunha, e de partidos que não o apoiaram. (Leandro Mazzini)
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