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Estas medidas, que para ele sugerem a correção de rumos de programas como o Fome Zero, possuem ainda lacunas a serem preenchidas. Jungmann cita o prazo para execução e obtenção de resultados como exemplo. O deputado completa dizendo “que o Governo Dilma não tem que dar errado”, mas chama a atenção para que a presidente realize um “governo de indentidade” e não deixe que o “vazio deixado por Lula não cause tanto barulho”.
Fazendo o perfil cauteloso, o presidente nacional do PSDB, senador Sergio Guerra, define como “boa vontade do Estado” este projeto. Ainda na opinião do tucano, a incapacidade de gerenciamento deste plano pode fazer com que o “PAC contra a Miséria” não seja cumprido. “Espero que desta vez não seja só um plano de combate à fome, mas que também promova a sutentabilidade e a verdadeira cidadania”, afirmou.
Já para o deputado federal André de Paula (DEM), o trabalho conjunto e objetivo dos ministérios envolvidos no novo PAC pode permitir a eficiência do projeto e fazer com que tudo não seja apenas uma “carta de intensões” . Mas avisa que, apesar do voto de confiança que deve ser dado a Dilma, a oposição vai acompanhar tudo, cobrar resultados e corrigir distorções. André de Paula ainda faz uma avaliação sobre a ponderação que o Planalto pede no momento de fazer anúncios e definir metas. “Ainda é muito cedo para falar, mas acredito que esta calma seja o caminho encontrado para que o projeto adquira credibilidade e apresente bons resultados”.
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