O Tribunal al Superior Eleitoral (TSE) retoma o julgamento nesta terça-feira (6) contra a chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer nas eleições de 2014, em processo que pode tirar os direitos políticos da ex-presidente e afastar o atual mandatário do cargo.
Para a votação, a segurança foi reforçada no entorno e no interior do prédio do TSE para evitar possíveis tumultos. Já a checagem interna dos participantes, já que a sessão é pública e aberta para até 240 pessoas, também será feita.
O julgamento havia sido iniciado em abril, mas foi interrompido após o pedido de inclusão de mais testemunhas, como os marqueteiros da campanha, João Santana e Mônica Moura. Dessa vez, estão programadas sessões para os dias 6, 7 e 8, sendo que no último dia haverá duas sessões - uma de manhã e outra à noite.
No entanto, há a possibilidade do processo ser paralisado novamente por conta de um pedido de vistas no caso, já que dois novos ministros assumiram seus cargos no meio do julgamento.
O processo foi iniciado logo após as eleições de 2014, em pedido da chapa derrotada, que era do PSDB, por conta de irregularidades como o recebimento de dinheiro vindo de propina da Petrobras, que já era alvo de investigação na Operação Lava Jato.
Como Dilma já foi afastada da Presidência, contra ela, a condenação pode ser a perda dos direitos políticos. Já Temer pode ser retirado do cargo por conta de uma eventual condenação, mas não deve perder os direitos políticos nesse julgamento. No entanto, após a sentença, os dois ainda podem recorrer no próprio TSE e para o Supremo Tribunal Federal.
Terra.com.br
Para a votação, a segurança foi reforçada no entorno e no interior do prédio do TSE para evitar possíveis tumultos. Já a checagem interna dos participantes, já que a sessão é pública e aberta para até 240 pessoas, também será feita.
O julgamento havia sido iniciado em abril, mas foi interrompido após o pedido de inclusão de mais testemunhas, como os marqueteiros da campanha, João Santana e Mônica Moura. Dessa vez, estão programadas sessões para os dias 6, 7 e 8, sendo que no último dia haverá duas sessões - uma de manhã e outra à noite.
No entanto, há a possibilidade do processo ser paralisado novamente por conta de um pedido de vistas no caso, já que dois novos ministros assumiram seus cargos no meio do julgamento.
O processo foi iniciado logo após as eleições de 2014, em pedido da chapa derrotada, que era do PSDB, por conta de irregularidades como o recebimento de dinheiro vindo de propina da Petrobras, que já era alvo de investigação na Operação Lava Jato.
Como Dilma já foi afastada da Presidência, contra ela, a condenação pode ser a perda dos direitos políticos. Já Temer pode ser retirado do cargo por conta de uma eventual condenação, mas não deve perder os direitos políticos nesse julgamento. No entanto, após a sentença, os dois ainda podem recorrer no próprio TSE e para o Supremo Tribunal Federal.
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