O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito presidente do Senado com 42 votos. Angelo Coronel recebeu 8 votos, Renan, 5. Fernando Collor recebeu 3 votos; Reguffe, 6; e Esperidião Amin, 13 votos. Deixaram de votar 4 senadores dos 81.
Mais cedo, os senadores Simone Tebet (MDB-MS), Alvaro Dias (Podemos-PR) e Major Olímpio (PSL-SP) abriram mão de candidaturas, com objetivo de concentrar votos e enfraquecer o senador Renan Calheiros, que desistiu da candidatura após pressão de senadores. Renan Calheiros foi vaiado pelos colegas ao dizer que desrespeitar decisão do STF não é uma decisão democrática , uma referência à bancada do PSDB que decidiu abrir o voto, assim como o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
Ontem, em uma sessão tumultuada, os senadores aprovaram, por 50 votos a 2, que a escolha do próximo presidente da Casa seria por voto aberto. Toffoli, porém, acatou pedido do MDB e do Solidariedade, para anular a decisão do plenário e manter a votação secreta, como prevê o Regimento Interno do Senado. A decisão do ministro ajudaria o candidato do MDB, senador Renan Calheiros. No entanto, embora o voto fosse secreto, vários senadores optaram por declarar o voto.
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