Daniela Lima – Painel - Folha de S.Paulo
A revelação de uma série de candidaturas de laranjas bancadas com dinheiro público pelo PSL estimulou a ala do partido que trabalha para formular um estatuto e definir novas regras para a convivência na sigla. Vitaminada pela ascensão de Jair Bolsonaro, a legenda outrora nanica busca uma forma de se adequar ao status de gigante da política.
O novo manual está na terceira versão e foi apresentado a cerca de dois terços da bancada. Entre as inovações, está a criação de um conselho de ética.
Os ideólogos do estatuto —integrantes do grupo de Eduardo Bolsonaro (SP)— querem que o texto, além de estabelecer critérios de apuração e punições a eventuais malfeitos de membros da sigla, ofereça parâmetros para a ocupaçãCancelaro de cargos de direção, tanto na esfera nacional como nos estados.
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