O governo Bolsonaro tem demonstrado solidez em relação à intenção de votar a reforma da Previdência em 2019. Há clima no Congresso e no país a favor desse objetivo, mas a proposta concreta precisa ser conhecida para que a reforma vire realidade.
Nesse contexto, a recuperação lenta do presidente Jair Bolsonaro é um complicador, pois mantém um cenário de indefinição e facilita a troca de chumbo no próprio governo. A convalescença da cirurgia para retirada de uma bolsa de colostomia tem sido mais longa do que previam os médicos.
A velocidade de tramitação da reforma da Previdência dependerá da proposta concreta que será apresentada. O próprio governo precisa unificar seu discurso e tomar decisões.
Uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) mais consensual será mais fácil de ser aprovada. Se for mais controversa, as dificuldades crescerão, obviamente. (Kennedy)
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