Nesta quinta-feira, dia 21 de janeiro, vai ao ar em rede nacional de rádio e televisão o programa partidário do PSTU.
Num momento em que a grande maioria da população é penalizada pela crise econômica, enfrentando a inflação, retirada de direitos e o desemprego, o partido vai dizer que é preciso botar para fora Dilma, Cunha, Temer, Aécio e esse Congresso Nacional de corruptos.
“Fora todos eles”, dirá o partido em rede nacional de televisão.
Para o partido, PT, PMDB e PSDB brigam para ver quem vai governar o país, mas estão do mesmo lado na hora de aplicar o ajuste fiscal contra os trabalhadores.
Segundo o PSTU, desde o governo federal aos governos estaduais e municipais, a exemplo do Governo Alckmin (PSDB) em São Paulo e de Pezão (PMDB) no Rio de Janeiro, a conta da crise econômica é jogada para os trabalhadores pagarem.
“Eles defendem a mesma coisa. Atacam as aposentadorias, aumentam os preços, são responsáveis pelas demissões. Nenhum desses lados representa a classe trabalhadora”, afirmará o programa partidário.
“O PSTU vai defender uma saída da classe trabalhadora para a crise econômica e política que vive o país. E também a necessidade de construir novas organizações da classe trabalhadora, independentes do governo e do PSDB, para lutar. A classe trabalhadora, a juventude e os setores populares estão lutando muito. É necessário e possível unir todas estas lutas, fazer uma greve geral para fazer os ricos pagarem pela crise e não os trabalhadores. A classe trabalhadora não deve apoiar nem Dilma, Aécio, Cunha e nem Temer. Fora todos eles! Eleições Gerais já! Construir nas lutas um governo socialista dos trabalhadores, formado por Conselhos Populares”, defenderá o PSTU.
Ao final do programa, o presidente Nacional do PSTU, Zé Maria, fala sobre o PSTU.
“Os trabalhadores precisam de um partido que organize a classe trabalhadora. Mas não para ser outro PT, que só pensa em eleição, alianças e Congresso Nacional. Um partido que tem de priorizar a luta dos trabalhadores. Que não pague a dívida aos banqueiros, estatize os bancos e reestatize, sob controle dos trabalhadores, as empresas privatizadas e proíba remessa de lucros para o exterior”, conclui o metalúrgico que foi candidato à presidência da República em 2014 pelo partido.
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