De Marisa Gibson, hoje, na sua coluna DIARIO POLÍTICO
Sendo eleito presidente da Câmara dos Deputados, após a esperada saída de Eduardo Cunha (PMDB) do cargo, Jarbas Vasconcelos (PMDB) será o segundo na linha da sucessão num eventual governo de Michel Temer (PMDB). Dependendo das circunstâncias, então, Jarbas poderá chegar à Presidência da República.
Teve suplente de deputado federal pernambucano que, ao ouvir por telefone, que não iria participar da votação do impeachment, passou uns cinco minutos mudo do outro lado da linha, tamanho o espanto, indignação e decepção.
Dentro do PSB estadual houve quem discordasse da decisão dos quatro secretários do governo Paulo Câmara de reassumirem os mandatos para votarem a favor do impeachment: “O voto dos suplentes não divergia do votos dos titulares dos mandatos. Foi, portanto, uma ação desnecessária”.
“Vai que a presidente Dilma consegue reverter a situação e vence o processo de impeachment, como é que Paulo Câmara (PSB) vai se comportar, depois de ter liberado auxiliares para votar contra ela”, questiona um adversário do governador.
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