Diário do Poder
Se não for unânime a decisão da executiva nacional do PMDB de romper com o governo, nesta terça (29), será por maioria acachapante. A avaliação é do vice-presidente do partido, senador Romero Jucá (RR), que presidirá a reunião e, ao iniciar os trabalhos, irá franquear a palavra. “Quero ver quem vai ter a coragem de defender Dilma”, diz ele, um dos primeiros no PMDB a defender o impeachment da presidente.
O PMDB deverá romper e entregar os cargos por decisão de ao menos 70% dos votos. “Quem ficar não representará o partido”, diz Jucá.
Romero Jucá tem esperança de que o presidente do Senado, Renan Calheiros, que ainda resiste ao rompimento, mude de ideia.
Resistiam ao rompimento Renan Calheiros e o PMDB do Rio, que, após encontro com Michel Temer, decidiu aderir ao desembarque.
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