A líder da bancada do PSB na Câmara Federal, deputada Tereza Cristina (MS), liberou seus companheiros de partido para votarem
como quisessem na comissão especial que aprovou nesta terça-feira (25) o texto-base da reforma trabalhista por 27 votos contra 10.
como quisessem na comissão especial que aprovou nesta terça-feira (25) o texto-base da reforma trabalhista por 27 votos contra 10.
Ontem, por 20 votos contra 5, a executiva nacional do partido fechou questão contra as reformas trabalhista e previdenciária.
A líder explicou que decidiu liberar seus parlamentares porque a bancada está dividida em relação aos dois projetos.
A líder explicou que decidiu liberar seus parlamentares porque a bancada está dividida em relação aos dois projetos.
No entanto, após a executiva nacional ter fechado questão contra os dois projetos, esperava-se que a líder seguisse a
orientação partidária, mas ela a descumpriu.
orientação partidária, mas ela a descumpriu.
O PSB tem 34 deputados federais, dos quais quatro integram a comissão especial da reforma trabalhista – dois como titulares e
dois como suplentes.
dois como suplentes.
“Temos visto o que têm passado estados e municípios e não temos uma solução de curto prazo para essa situação econômica do país. As reformas propostas não são aquelas que queremos, mas são as possíveis”, declarou Tereza Cristina.
Ela derrotou o pernambucano Tadeu Alencar na disputa pela liderança da bancada e teve o apoio de João Fernando Coutinho
(PSB-PE) com a promessa de apoiá-lo para a 3ª secretaria da mesa da Câmara, o que de fato aconteceu.
(PSB-PE) com a promessa de apoiá-lo para a 3ª secretaria da mesa da Câmara, o que de fato aconteceu.
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