Na avaliação de importantes emissários do governo Temer, as acusações de Marcelo Calero contra o ministro Geddel Vieira Lima colocam o Planalto contra a parede em um momento politicamente delicado.
Logo que oficializou sua saída do governo, Marcelo Calero, que é diplomata, pediu ao Itamaraty para ficar, por ora, lotado no Rio e tirar os dois meses de férias a que tem direito. O chanceler José Serra deu aval.
Onze dias antes de pedir demissão e sair atirando em um dos principais ministros do governo, Calero foi citado por Michel Temer como fonte de sossego e paz.
“Aqui no palácio, são sempre momentos de tensão. Hoje, Marcelo, você vai me proporcionar um sono tranquilo”, afirmou o presidente na cerimônia da Ordem do Mérito Cultural. (Painel - Folha de S.Paulo)
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