Lindbergh Farias acabou apeado da liderança da minoria no Senado para evitar que dois “estridentes” chefiassem a oposição. Como Gleisi Hoffmann virou líder do PT, a sigla preferiu deslocar Humberto Costa, mais moderado, para o posto.
Apesar dos acenos públicos de paz vindos da cúpula da Câmara, a insatisfação de deputados com o TSE é grande. Dizem que a corte tem “legislado por meio de resoluções” e veem o projeto que limita poderes como necessário para marcar posição.
A resistência no PMDB à possibilidade de Osmar Serraglio ser indicado para o Ministério da Justiça tem um fator principal: ele desconsiderou a decisão dos deputados e concorreu como candidato avulso a vice-presidente da Câmara.
No Senado, o Planalto vê a possibilidade de dar um cargo chave a Raimundo Lira (PMDB-PB) na comissão da reforma da Previdência como maneira de compensá-lo por ter perdido a presidência da Comissão de Constituição e Justiça. (Painel – Folha de S.Paulo)
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