Laudo da PF que é peça-chave na apuração que levou à prisão de quatro suspeitos de invadir o celular do ministro Sergio Moro (Justiça) traz uma linha do tempo da ação do grupo —chamada por investigadores de “tosca”.
A procuradora-geral, que trabalha para permanecer no cargo, pediu a revisão do alcance da sentença, alegando que a medida deve se restringir ao senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente —o que o mantém blindado. Com isso, responde à expectativa da carreira sem queimar as pontes que vem firmando com o presidente. (Folha)
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