O anúncio do Médicos Pelo Brasil, o fruto da reformulação do Mais Médicos, recebeu elogios até de críticos do governo Bolsonaro. “É muito bom sabermos que a preocupação com as populações dessas regiões remotas foi retomada, e os postos de trabalho até ampliados”, diz Lígia Bahia, da UFRJ.
Outro aspecto positivo é o de que critérios de alocação de profissionais estão mais adequados”, aponta. Bahia, porém, afirma que há dúvidas sobre de onde virão os recursos para o programa e que a nova versão repete pontos frágeis da anterior ao exigir “dois anos de especialização e não residência”.(Folha)
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