Deputado virou réu na Justiça Federal acusado de receber propina
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Apesar da previsão feita pelo presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, de que o Conselho de Ética do partido decidiria até o próximo dia 20 o caso do deputado Aécio Neves (MG), que virou réu na Justiça Federal em São Paulo acusado de receber propina de R$ 2 milhões do grupo J&F, a expulsão dele dos quadros do partido talvez não se consume.
Isso porque ela não contaria com o apoio da maioria dos membros da executiva nacional e nem encaixaria no Código de Ética, que prevê expulsão após condenação e o deputado ainda não foi condenado.
A expulsão está sendo defendida pelo grupo político do governador de São Paulo, João Doria, segundo quem a permanência de Aécio na legenda poderá atrapalhar seus planos políticos para 2022 quando poderá entrar na luta pela sucessão do presidente Jair Bolsonaro.
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