Cada partido tem um regimento interno próprio e por ele segue seus métodos de disciplinamento aplicando punições aos que desobedecem a instruções partidárias. O PSL, presidido em nível nacional pelo deputado pernambucano Luciano Bivar, expulsou, ontem, o deputado Alexandre Frota (SP), por este ter votado contra a reforma da Previdência.
O PDT, tão rápido quanto o partido de Bolsonaro, deve dar cartão vermelho à deputada Tábata Amaral (SP), por ter contrariado orientação da liderança na Câmara votando a favor da Previdência.
Já o PSB, segundo o presidente nacional Carlos Siqueira, com quem almocei, ontem, em Brasília, ainda não tem sequer a data que irá a julgamento os dez (eram 11, mas um resolveu votar contra no segundo turno e está longe da degola) parlamentares que deram às costas à legenda, que fechou questão contra a Previdência, votando fechados com o Governo.
Magno Martins
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