Antes de qualquer coisa, Jarbas foi taxativo nos elogios a Eduardo. “Ele foi, sem dúvida, o político mais brilhante da geração dele. Determinado, com vontade e coragem política admiráveis. Vamos continuar a luta e os sonhos dele”, comentou. “Por ser uma perda irreparável, a gente tem que juntar as nossas forças. É como disse em uma reunião, nós temos que chorar e trabalhar”.
CENÁRIO
“A gente está em um momento de muita perplexidade ainda, mas já me coloquei à disposição de Geraldo Julio hoje [quinta-feira] para conversar sobre as consequências para a campanha”, disse. Na opinião do senador, a coligação do presidenciável deve manter uma candidatura própria nas eleições presidenciais e estaduais – e os próximos 10 dias, prazo estabelecido pela lei eleitoral para a escolha do substituto na campanha nacional, devem ser essenciais. Afinal, o guia eleitoral, que começa na terça-feira (19), tem que ser levado em consideração na disputa pela presidência da República.
Sobre a possível substituição no cargo de candidato a presidente, Jarbas aposta na ex-senadora Marina Silva. “É uma coisa perfeitamente natural a ascensão de Marina à candidatura à presidência – ela era vice e isso significa que é alguém da mais absoluta confiança. E depois tem que ser escolhido um vice para ela, que pode ser alguém da coligação e não necessariamente do PSB”, afirma.
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