Everaldo defendeu o ideal neoliberal do Estado mínimo, reduzindo o
número de ministério dos atuais 39 para 20, e disse que vai fazer
“privatização em tudo o que for possível”.
“Tudo o que for possível vamos passar para a iniciativa privada e alocar na saúde, educação e segurança pública”, afirmou. Everaldo negou, no entanto, ter intenção de privatizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, instituições que, segundo ele, “representam a segurança do sistema financeiro”.
Everaldo foi o quarto presidenciável entrevistado pelo programa – já participaram a presidente Dilma Rousseff, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Com a morte de Campos, no dia seguinte à entrevista, o JN abriu espaço para quem for concorrer em seu lugar. O nome de Marina Silva deve ser confirmado nesta quarta-feira, 20, e sua entrevista deve ocorrer na semana que vem, ainda sem data definida.
Pastor Everaldo criticou o aparelhamento do governo Dilma. “Ela contrariou os princípios que eu acredito. O governo está sufocando, quer tomar conta de tudo”, disse. O PSC apoiou o governo Dilma até janeiro deste ano, quando adotou uma postura “independente”.
Ligado à Assembleia de Deus, o candidato dirigiu-se ao telespectador nas suas considerações finais como “meu irmão e minha irmã” para defender temas simpáticos ao eleitorado evangélico. Disse que ser favorável à “vida desde a concepção” e “à família como está na Constituição brasileira”, numa referência ao posicionamento contrário ao aborto e ao casamento homossexual. “Somos um país democrático e respeito todas as pessoas, mas casamento para mim é homem e mulher”, disse o candidato, que também é contra a legalização das drogas.
“Tudo o que for possível vamos passar para a iniciativa privada e alocar na saúde, educação e segurança pública”, afirmou. Everaldo negou, no entanto, ter intenção de privatizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, instituições que, segundo ele, “representam a segurança do sistema financeiro”.
Everaldo foi o quarto presidenciável entrevistado pelo programa – já participaram a presidente Dilma Rousseff, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Com a morte de Campos, no dia seguinte à entrevista, o JN abriu espaço para quem for concorrer em seu lugar. O nome de Marina Silva deve ser confirmado nesta quarta-feira, 20, e sua entrevista deve ocorrer na semana que vem, ainda sem data definida.
Pastor Everaldo criticou o aparelhamento do governo Dilma. “Ela contrariou os princípios que eu acredito. O governo está sufocando, quer tomar conta de tudo”, disse. O PSC apoiou o governo Dilma até janeiro deste ano, quando adotou uma postura “independente”.
Ligado à Assembleia de Deus, o candidato dirigiu-se ao telespectador nas suas considerações finais como “meu irmão e minha irmã” para defender temas simpáticos ao eleitorado evangélico. Disse que ser favorável à “vida desde a concepção” e “à família como está na Constituição brasileira”, numa referência ao posicionamento contrário ao aborto e ao casamento homossexual. “Somos um país democrático e respeito todas as pessoas, mas casamento para mim é homem e mulher”, disse o candidato, que também é contra a legalização das drogas.
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