quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Democratas

Não bastassem os cortes do governo Dilma no orçamento destinado ao combate do mosquito Aedes aegypti, o investimento do governo federal para saneamento básico também foi reduzido em 2015. Justamente no ano em que o país chegou a casos recordes de dengue e ao avanço do vírus da zika.

A campanha tardia criada para o combate da zika é mais uma prova da incapacidade de gestão de um governo que não apenas não investiu no combate ao mosquito como também não investiu no tratamento de água e esgoto, antiga promessa dos governos do PT, situação que está contribuindo para o alastramento de epidemias.

Levantamento feito pela assessoria de orçamento do Democratas pelo Siafi aponta que houve um corte de 55% no orçamento da União em saneamento no ano passado. Dos R$ 4 milhões previstos, pouco mais de R$ 1 milhão e 800 mil foram gastos.

Para o combate à dengue o governo Dilma gastou menos da metade do previsto no orçamento. Como se sabe, o controle ao Aedes aegypti, causador da doença, é a primeira forma também de prevenção do vírus zika, cuja proliferação tem causado explosão de casos de microcefalia no país, e da febre chikungunya.

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