Senadores do PT se dizem pressionados por prefeitos do partido, às vésperas da eleição, a serem comedidos na apresentação de recursos contra o impeachment de Dilma, atrasando o andamento do processo no Senado. A ideia é “virar a página” antes do início da campanha. O impeachment preocupa especialmente o PT-SP. O prefeito Fernando Haddad, por exemplo, teme perder aliados como o PR de Tiririca.
Partidos próximos ao antigo governo federal tentam se afastar da imagem tóxica de Dilma e do PT pois querem “ocupar o vácuo”.
Apesar do empenho de partidos como o PR, PP, PTB e até Rede e PCdoB, descolando-se do PT, a vinculação a Dilma os prejudicaria.
Pesquisa nacional do Instituto Paraná, em abril, mostrou que 62,2% dos eleitores não votarão em candidato pró-Dilma, no impeachment.
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