Depois de mais de um mês de indefinições, o PSDB decidiu manter o senador Tasso Jereissati (CE) como presidente interino do partido.
A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (3) após uma reunião entre Tasso e Aécio Neves (MG), que se licenciou do cargo em maio, na esteira dos escândalos da delação do grupo JBS.
Os senadores chegaram a conversar na noite de terça-feira (1) sobre o tema, mas decidiram aguardar a definição da Câmara sobre o prosseguimento da denúncia por corrupção passiva do presidente Michel Temer. Os deputados decidiram na noite de quarta (2), com 263 votos, barrar a acusação contra o peemedebista.
Os tucanos se mostraram divididos sobre a situação de Temer: 22 votaram contra a continuidade das investigações e 21 pelo avanço da denúncia. Outros quatro se ausentaram da sessão.
Desde que Aécio voltou às atividades parlamentares, no fim de junho, após passar mais de 40 dias afastado por decisão judicial, o PSDB vivia uma situação de duplo comando.
Por um lado, Tasso, que assumiu interinamente a presidência da legenda, defendia o desembarque do governo, já Aécio manteve articulações de apoio em relação ao Palácio do Planalto.
"É quem hoje tem as melhores condições para conduzir a renovação do PSDB e sua reinserção em setores da sociedade", disse Aécio, ao anunciar a permanência de Tasso na presidência do partido.
Os dois minimizaram o racha do partido em relação ao apoio ao governo. Aécio disse que se trata de uma questão "secundária".(Folhapress)
A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (3) após uma reunião entre Tasso e Aécio Neves (MG), que se licenciou do cargo em maio, na esteira dos escândalos da delação do grupo JBS.
Os senadores chegaram a conversar na noite de terça-feira (1) sobre o tema, mas decidiram aguardar a definição da Câmara sobre o prosseguimento da denúncia por corrupção passiva do presidente Michel Temer. Os deputados decidiram na noite de quarta (2), com 263 votos, barrar a acusação contra o peemedebista.
Os tucanos se mostraram divididos sobre a situação de Temer: 22 votaram contra a continuidade das investigações e 21 pelo avanço da denúncia. Outros quatro se ausentaram da sessão.
Desde que Aécio voltou às atividades parlamentares, no fim de junho, após passar mais de 40 dias afastado por decisão judicial, o PSDB vivia uma situação de duplo comando.
Por um lado, Tasso, que assumiu interinamente a presidência da legenda, defendia o desembarque do governo, já Aécio manteve articulações de apoio em relação ao Palácio do Planalto.
"É quem hoje tem as melhores condições para conduzir a renovação do PSDB e sua reinserção em setores da sociedade", disse Aécio, ao anunciar a permanência de Tasso na presidência do partido.
Os dois minimizaram o racha do partido em relação ao apoio ao governo. Aécio disse que se trata de uma questão "secundária".(Folhapress)
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