Mendonça Filho

Valeu tudo para Dilma ganhar a eleição.
Em meio ao início do julgamento das contas do governo da presidente Dilma Rousseff de 2014, todas as manobras contábeis dos últimos anos tiveram o único objetivo de manter o petismo no poder. Para ganhar a eleição, Dilma rasgou a cartilha da racionalidade e abusou de suas prerrogativas, manobras que agora estão sendo questionadas pelo TCU.
O Tribunal de Contas da União (TCU) começou a julgar nesta quarta-feira as contas do governo da presidente Dilma Rousseff em 2014. O relator das contas é o ministro Augusto Nardes. Por determinação do tribunal, a presidente Dilma Rousseff terá de se explicar, pessoalmente, sobre as irregularidades apontadas pelo órgão na prestação de contas do governo de 2014. Será a primeira vez que o TCU convoca um presidente para se explicar sobre as contas de seu governo.
Em sua apresentação na abertura do julgamento, Nardes confirmou a ausência de registro de R$ 37,5 bilhões no balanço de 2014. Também argumentou que as contas apresentadas pela presidente não têm condições de ser apreciadas.
As chamadas “pedaladas fiscais” estão entre os pontos em análise pelo TCU. As manobras são atrasos no repasse de recursos públicos para bancos e autarquias, como forma de melhorar as contas. A suspeita é que esse dinheiro deixou de ser registrado pelo governo no balanço e é citado pelos auditores como “passivo oculto” nas contas federais.
A população sente na “pele e no bolso” a irresponsabilidade dos governos Lula e Dilma/PT. Inflação que pode fechar o ano em 9%, desemprego de 8% e recessão prevista de 1,5% são alguns dos indicadores negativos que atestam a situação difícil que o Brasil enfrenta.