terça-feira, 28 de novembro de 2017

Candidatura: Alckmin tem a ameaça Meirelles e Maia


 Alckmin assume PSDB por candidatura, mas aproximação de Meirelles e Maia ameaça o tucano
Geraldo Alckmin assumirá o PSDB para tentar salvar sua candidatura ao Planalto,mas o estrago produzido pela autofagia da sigla é tão grande que a tarefa tornou-se hercúlea. Michel Temer enviou um recado claro ao governador no fim de semana. Hoje, disse, a chance de uma aliança em 2018 é remotíssima. Cientes disso, duas peças se movem: Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Henrique Meirelles (Fazenda). Se, com o suporte do PMDB, eles se alinharem, abalarão muito o potencial do tucano.
Aliados do ministro e do democrata dizem que eles têm um encontro marcado para depois da votação da Previdência. Enquanto o PSDB travava uma corrida contra o próprio rabo, Maia tornou-se forte influenciador do centrão, grupo sem o qual não se decide nada em Brasília.  (Daniela Lima - Folha de S.Paulo - Painel)

Imbassahy e a queda do cargo : “Empurrado eu não vou!”


Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) dá sinais de que só sairá da pasta quando sentir que o desembarque será assimilado como decisão dele. Aliados dizem que ele recorre a uma frase de Tancredo Neves quando brinca sobre o assunto: “Empurrado eu não vou!”.  A informação é de Daniela Lima, na coluna Painel da Folha de S.Paulo desta terça-feira.
E mais disse a colunista sobre o que rola nos bastidores de Brasília:
Michel Temer acompanha o alinhamento de Maia e Meirelles com entusiasmo, mas pediu ao ministro que não discuta qualquer assunto relacionado à eleição até março do ano que vem.
Quer desvincular da briga sucessória a proposta que muda as aposentarias.
Enquanto isso, em meio às discussões sobre as novas regras de aposentadoria, o líder do governo no Congresso, André Moura (PSC-SE), emplacou o novo presidente do INSS. A nomeação de Francisco Paulo Soares Lopes será publicada nesta quarta (29).

Topo, diz Alckmin sobre presidência do PSDB
















Alckmin dá entrevista após jantar com FHC, Tarso Jereissati e Marconi Perillo
Folha de S.Paulo – Thais Bilenki
Após jantar com Marconi Perillo e Tasso Jereissati, o governador Geraldo Alckmin disse que aceita presidir o PSDB para "fortalecê-lo". "Topo", afirmou.
Se o meu nome puder unir o partido, fortalecer o partido, como vigoroso instrumento de mudança para o Brasil, é nosso dever", afirmou na noite desta segunda-feira (27). "Vamos estar à disposição."
O PSDB tem marcada convenção no dia 9 para eleger sua nova Executiva. Perillo, governador de Goiás, e Tasso, senador pelo Ceará, retiraram suas candidaturas a presidente do partido em acordo com Alckmin.
Favorito entre tucanos para disputar o Planalto, o governador paulista evitou comentar como se comportará, caso assuma o PSDB, em relação ao PMDB e ao governo Michel Temer.
"Vamos aguardar a convenção", afirmou. "Estamos concluindo esse período", disse, sobre o debate em torno do desembarque. "A minha posição nunca mudou, sempre achei que não devia ter entrado."
Ele tampouco detalhou os termos do acordo e que cargos Perillo e Tasso ocupariam na Executiva em sua eventual gestão. "Todos devem participar. As lideranças das várias regiões do Brasil."
Alckmin defendeu a implementação de um conselho político no PSDB. "É importante uma instância para ouvir, dialogar", justificou.

Fernando e Armando entram no páreo


   Por Magno Martins
Dois candidatos a govermador reafirmaram, ontem, suas postulações ao Palácio do Campo das Princesas. O primeiro, o senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB), reafirmou em entrevista à Rádio Jornal que é pré-candidato ao Governo do Estado nas eleições de 2018. Fernando explicou que as oposições de Pernambuco estão num processo de diálogo, que deve ser intensificado em dezembro, mas confirmou que pretende participar da disputa.
“Sou pré-candidato e estou animado. Meu nome está colocado, como o de várias outras lideranças políticas estaduais. Vamos unir forças e definir propostas, para que possamos levar ao povo de Pernambuco um projeto que traduza os sonhos das pessoas”, disse. Fernando, no entanto, ponderou que ainda é cedo para que os nomes de uma possível chapa de oposição sejam consolidados. “Vamos aprofundar mais as discussões, poderemos até ter mais de uma candidatura, mas o principal é que possamos dialogar sobre o futuro”, destacou o governador Paulo Câmara.
Pré-candidato ao Senado, o deputado e vice-líder da oposição na Câmara Federal, Sílvio Costa (Avante), foi ovacionado, ontem, no encontro de lideranças políticas realizado pelo senador Armando Monteiro Neto (PTB), no município de Surubim, no Agreste. Mais de 100 lideranças – prefeitos, vereadores, ex-prefeitos e ex-vereadores – saudaram o deputado Sílvio Costa aos gritos de "senador, senador", repetindo as manifestações individuais de aprovação e apoio à atuação do deputado na oposição ao governo Michel Temer (PMDB).
Em seu pronunciamento, Sílvio Costa ressaltou a liderança política de Armando Monteiro – que colocou-se à disposição de uma convocação das oposições para o governo estadual – e revelou sua confiança na condução pelo senador, a partir de 2018, das mudanças que Pernambuco necessita para retomar o desenvolvimento e os empregos. "O senador Armando foi ministro da Indústria e Comércio, é reconhecido em todo o Brasil por esse trabalho e lutou contra o impeachment da presidente Dilma. Vamos continuar unidos para retirar do comando do Estado esse governo que paralisa Pernambuco", destacou Sílvio.
Sob aplausos, Sílvio Costa também ressaltou a falta de liderança do governador Paulo Câmara para articular o combate à violência e minimizar as dificuldades na saúde pública. "Há 60 municípios sem delegado, hoje, no Estado. Há municípios que têm apenas um policial. O governo fala em educação, mas quem conhece a realidade são os professores que até agora esperam o cumprimento da promessa de duplicação dos salários", citou sob aclamação Sílvio Costa.

Carta do Recife apresenta propostas aos candidatos


No segundo dia de trabalhos da 72ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos, hoje, os prefeitos discutem, elaboram e apresentam à sociedade a Carta do Recife, documento com propostas e ponderações referentes à vida nas cidades e à rediscussão do Pacto Federativo. 
 


O documento é de caráter suprapartidário e será apresentado aos candidatos à Presidência da República nas eleições de 2018. O prefeito anfitrião da 72ª Reunião Geral da FNP e vice presidente de Mudanças Climáticas, Geraldo Julio, o presidente da Frente, Jonas Donizetes (Campinas/SP), e demais prefeitos presentes fazem a discussão e o lançamento do documento a partir das 12h desta terça-feira, no Sebrae Recife.

Para Joaquim Barbosa, há um único plano: a Presidência


Nas conversas mantidas com o PSB, o ex-ministro do STF afirmou que não topa concorrer a outro cargo
ÉPOCA - Coluna Expresso – Nonato Viegas
O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa já conversou três vezes com o presidente do PSB, Carlos Siqueira. Barbosa se filiará ao partido apenas – e unicamente – para concorrer à Presidência.
Não topa nem ser vice. Sua resposta final será dada em janeiro.
Enquanto isso, filho de Jorge Picciani (PMDB), presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro preso pela Polícia Federal, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani (PMDB), mandou seus assessores levantar informações da delação do marqueteiro Renato Pereira, que o acusa de corrupção, incluindo os registros de visitas no prédio do ministério em Brasília.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Procuradores: 2018 será a batalha final da Lava Jato


Reuters - Rodrigo Viga Gaier
As eleições de 2018 representam a batalha final para o futuro da operação Lava Jato, disseram nesta segunda-feira procuradores da operação de Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo, alertando que não vão se acanhar com os ataques que vêm sofrendo por causa das investigações e que haverá ações conjuntas no próximo ano.
Eles ressaltaram que o futuro da operação depende da composição do próximo Congresso Nacional e exortaram a população a fazer boas escolhas, de preferência, candidatos ficha limpa, sem histórico de corrupção e que pretendem se eleger para apoiar a Lava Jato.
"É preciso que a sociedade continue atenta aos movimentos dos atuais parlamentares, manifestando-se contra qualquer tentativa de dificultar ou impedir as investigações criminais de pessoas poderosas", afirmaram em carta os procuradores da Lava Jato de Curitiba, Rio e São Paulo.
O procurador federal do Paraná Deltan Dallagnol acrescentou em entrevista concedida na capital fluminense: "2018 será a batalha final para a Lava Jato....será uma vitória para a Lava Jato se forem eleitos candidatos com passado limpo e que atuem no combate a corrupção, mas o futuro será sombrio se os que estão aí forem mantidos".
Procuradores que atuam nas forças-tarefas do Rio de Janeiro, de Curitiba e de São Paulo se reuniram nesta segunda para traçarem novas estratégias para 2018, e a perspectiva é que ocorram novas operações conjuntas.
"Esperamos que o STF dê uma resposta rápida para o foro privilegiado e se essa restrição não vier pelo STF ou Congresso esperamos que a sociedade acabe com o foro não votando em corruptos e ficha suja", disse Dallagnol. "Se a população quer que pessoas com foro sejam investigadas então o caminho é não elegê-las em 2018 para que possam ser investigadas."
Apesar do tom político dado na entrevista, os procuradores da Lava Jato disseram desconhecer que algum membro da operação tenha pretensões eleitorais em 2018.
O procurador paranaense aproveitou para criticar o Judiciário brasileiro, que segundo ele, peca pela falta de "resolutividade" dos processos. "O sistema brasileiro é feito para não resolver questões importantes e investigações contra poderosos", finalizou Dallagnol.

O candidato de Lula


Por Lauro Jardim
Quem está no entorno de Lula garante: É Jaques Wagner, e não Fernando Haddad, o candidato de Lula à Presidência das República, caso Sergio Moro e o TRF4 barrem as pretensões eleitorais do ex-presidente.

FBC afirma que é pré-candidato ao governo do Estado


O senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB) afirmou, hoje, em entrevista à Rádio Jornal que é pré-candidato ao governo do estado nas eleições de 2018. Fernando explicou que as oposições de Pernambuco estão num processo de diálogo, que deve ser intensificado em dezembro, mas confirmou que pretende participar da disputa.
“Sou pré-candidato e estou animado. Meu nome está colocado, como o de várias outras lideranças políticas estaduais. Vamos unir forças e definir propostas, para que possamos levar ao povo de Pernambuco um projeto que traduza os sonhos das pessoas”, disse. Fernando, no entanto, ponderou que ainda é cedo para que os nomes de uma possível chapa de oposição sejam consolidados. “Vamos aprofundar mais as discussões, poderemos até ter mais de uma candidatura, mas o principal é que possamos dialogar sobre o futuro”, destacou.
Fernando foi o convidado do debate da emissora, apresentado pelo radialista Geraldo Freire, que teve como participantes os jornalistas Fernando Castilho e Igor Maciel. Em aproximadamente uma hora de entrevista ele respondeu a perguntas sobre a atuação no Senado, economia e o desempenho da atual gestão. “O governo estadual tem um ritmo lento. Pernambuco é campeão absoluto em desemprego, investe menos que Ceará e Bahia, tem indicadores terríveis de violência e não consegue realizar as entregas que a população pede”, salientou. Segundo os dados do IBGE, divulgados há dez dias, a taxa de desemprego em Pernambuco está na casa dos 18%, quando a média nacional é de 12,4%. Os números oficiais mostram ainda que o número de Crimes Violentos Letais e Intencionais no estado superou os 4,5 mil homicídios, o mais alto patamar em uma década.
“Ninguém barra o sentimento de mudança que está no coração dos pernambucanos. Tenho andado por todas as regiões e percebemos claramente que as pessoas querem um novo rumo. Falta ousadia, coragem e direção ao atual governo”, avaliou Fernando. Ele explicou que, mesmo num cenário de dificuldades, outros estados do Nordeste estão conseguindo realizar investimentos públicos, realizando obras e projetos. “Queremos recuperar o protagonismo que Pernambuco sempre teve no Nordeste”.

Sílvio Costa: "Armando é candidato"

Pré-candidato ao Senado, o deputado e vice-líder da oposição na Câmara Federal, Sílvio Costa (Avante), foi ovacionado, ontem, no encontro de lideranças políticas realizado pelo senador Armando Monteiro Neto (PTB), no município de Surubim, no Agreste.
Mais de 100 lideranças – prefeitos, vereadores, ex-prefeitos e ex-vereadores – saudaram o deputado Sílvio Costa aos gritos de "senador, senador", repetindo as manifestações individuais de aprovação e apoio à atuação do deputado na oposição ao governo Michel Temer (PMDB).
Em seu pronunciamento, Sílvio Costa ressaltou a liderança política de Armando Monteiro – que colocou-se à disposição de uma convocação das oposições para o governo estadual – e revelou sua confiança na condução pelo senador, a partir de 2018, das mudanças que Pernambuco necessita para retomar o desenvolvimento e os empregos. "O senador Armando foi ministro da Indústria e Comércio, é reconhecido em todo o Brasil por esse trabalho e lutou contra o impeachment da presidente Dilma. Vamos continuar unidos para retirar do comando do Estado esse governo que paralisa Pernambuco", destacou Sílvio.
Sob aplausos, Sílvio Costa também ressaltou a falta de liderança do governador Paulo Câmara para articular o combate à violência e minimizar as dificuldades na saúde pública. "Há 60 municípios sem delegado, hoje, no Estado. Há municípios que têm apenas um policial. O governo fala em educação, mas quem conhece a realidade são os professores que até agora esperam o cumprimento da promessa de duplicação dos salários", citou sob aclamação Sílvio Costa.
O vice-líder da oposição na Câmara lembrou, ainda, o "papel golpista" do PSB no processo de impeachment da presidente Dilma e no apoio ao governo Temer. "Tenho grande admiração pelo presidente Lula e vou lutar, até o último segundo, para que o PT vote em Armando em 2018. O PT diz que não vota em golpista e o partido golpista no Brasil é o PSB", argumentou Sílvio.
O deputado revelou, ainda, confiança na renovação da aliança com o ex-presidente Lula e o PT, nacional e em Pernambuco, para as eleições do próximo ano. "Acredito que Lula e o PT estarão com Armando e que iremos construir um novo caminho para o Estado", concluiu sob entusiasmo das lideranças presentes.

Patos no Caminho da Mudança!

Ramonilson Alves, Deputado Federal Eflain Filho, Benone Leão e Umberto Joubert.  Por uma Patos Melhor!