quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Seca e promessas: nunca passam
Faz lembrar a bela canção do poeta Zeto que se refere ao rio que passa: no Sertão do Pajeú, Pernambuco, segundo estudos, em um ano de inverno com precipitações entre 650 a 800 milímetros, ou seja, a média para aquela área, escoa Rio Pajeú abaixo um bilhão e duzentos milhões de metros cúbicos de água. Repetindo: a água cai e vai embora. Enquanto isso, lembra Joel Gomes Pessoa, presidente da Câmara Municipal de Tuparetama, o sertanejo continua aguardando a construção da Barragem de Cachoeirinha, no vizinho município de Ingazeira, cujo decreto de desapropriação da área para formação do lago foi assinado pelo presidente brasileiro Getúlio Vargas em 21 julho de 1941. Marcos Cirano
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