O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes já liberou
para julgamento o processo que pede o arquivamento do projeto de lei
que inibe a criação de partidos. O caso poderá ser julgado na semana que
vem caso o presidente da Corte, Joaquim Barbosa, coloque o processo em
pauta.
O julgamento no mérito encerrará a discussão no Supremo. Em decisão
individual no final de abril, Gilmar Mendes suspendeu o andamento do
projeto de lei alegando que o texto era inconstitucional. A decisão
causou reações no Legislativo, que acusou o Judiciário de interferir
indevidamente no trabalho do Congresso Nacional.
Em sua decisão, Gilmar Mendes criticou a “a extrema velocidade” de
tramitação do projeto e indicou a “aparente tentativa casuística” de
alterar as regras para criação de partidos em prejuízo de minorias
políticas. O ministro também entendeu que a proposta vai de encontro ao
que a Corte já decidiu em julgamentos anteriores.
O projeto de lei do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP) quer o fim do tempo
maior de televisão e de rádio e de verba extra do Fundo Partidário para
novos partidos que recrutarem parlamentares eleitos. A proposta pode
prejudicar a criação do partido Rede Sustentabilidade, da ex-ministra do
Meio Ambiente Marina Silva.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Pesquisas fechadas em abril que chegaram ao governo federal mostram crescente preocupação da população com a inflação dos alimentos. Os números alarmaram o Planalto porque, embora a popularidade de Dilma Rousseff permaneça alta, pela primeira vez em levantamentos recentes o tema aparece entre os mais lembrados. O QG dilmista acha que Aécio Neves viu números similares e, por isso, bateu na tecla da inflação em suas primeiras falas como presidente do PSDB. Vera Magalhães
Depois de se envolver em uma briga com Antônio Carlos Magalhães que lhe custou o mandato de senador, em 2000, o senador Jader Barbalho protagoniza agora outra refrega, desta vez com o colega Mário Couto (PSDB-PA), que marca sua atuação por acalorados discursos em que denuncia supostos casos de corrupção. A ira de Jader teve início depois que Couto usou a tribuna para atacar seu filho.
O
peemedebista mobilizou seu grupo político e aprovou, quarta-feira
passada, na Assembleia do Pará, uma CPI para investigar desvios no
Detran local, cujo alvo seria Couto. O ataque ao senador tucano ganhou
as páginas do jornal de propriedade de Jader. Couto criou, em 2012, um
time de futebol, a Associação Atlética Santa Cruz, de Salinópolis, cuja
folha salarial chegaria a R$ 400 mil, com centro de treinamento que se
equipara ao de grandes clubes do eixo Rio-São Paulo. O
GLOBO
O presidente da Amupe, José Patriota, prefeito de Afogados da Ingazeira, ganhou a antipatia das lideranças de Ingazeira, município próximo, ao bombardear o projeto de uma barragem no município. Teve que emitir uma nota para negar, mas o fato é que andou tropeçando no verbo e deu uma tremenda pisada na bola.
Um socialista de alta monta ostenta confiança na candidatura de Eduardo e usa a eleição estadual de 2006 como comparativo para ilustrar um suposto movimento subterrâneo de abandono das bases que apoiam o Governo Federal e que podem aportar no projeto do PSB.
“Naquele ano”, diz a fonte, “o governador Jarbas
Vasconcelos reunia os prefeitos de todo o Estado e exigia lealdade na
votação a Mendonça Filho. Mas eles já estavam saturados da aliança.
Saíam da reunião jurando fidelidade. Abertas as urnas, poucos ficaram
com o Palácio”.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Augusto Coutinho: "PT está usando empresas técnicas para atender seus interesses"
O deputado federal Augusto Coutinho (DEM) defendeu nesta sexta-feira
(24) a instauração da CPI da Petrobras e criticou o governo petista,
que, segundo ele, estaria utilizando empresas técnicas para atender seus
interesses.
Dos 82 parlamentares do PMDB, 52 assinaram o pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras. Coutinho mostrou-se a favor da investigação, afinal, “as operações causaram prejuízo enormes, e devem ser investigadas”.
Questionado se tendo as assinaturas suficientes o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), abriria a CPI, Coutinho foi cético: “aquela Casa, assim como outras, são presidencialistas, mas se ele não instaurar [a CPI] terá de se explicar”.
Segundo Coutinho, sob o governo petista, empresas técnicas estão se transformando em empresas políticas. “Lamentavelmente, temos vividos no governo do PT o aparelhamento de empresas técnicas para atender os interesses do governo”, afirmou o deputado.
Dos 82 parlamentares do PMDB, 52 assinaram o pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras. Coutinho mostrou-se a favor da investigação, afinal, “as operações causaram prejuízo enormes, e devem ser investigadas”.
Questionado se tendo as assinaturas suficientes o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), abriria a CPI, Coutinho foi cético: “aquela Casa, assim como outras, são presidencialistas, mas se ele não instaurar [a CPI] terá de se explicar”.
Segundo Coutinho, sob o governo petista, empresas técnicas estão se transformando em empresas políticas. “Lamentavelmente, temos vividos no governo do PT o aparelhamento de empresas técnicas para atender os interesses do governo”, afirmou o deputado.
Deputado cobra do governo reforma dos terminais rodoviários do interior
Pajeudagente
O deputado Rodrigo Novaes (PSD) cobrou ontem do Governo do Estado a
reforma dos Terminais Rodoviários do interior que se encontram em
péssimas condições.
Ele citou como exemplo de degradação física o Terminal Rodoviário de
São José do Belmonte, no Sertão Central, cuja estrutura física “está
danificada e comprometendo a segurança de quem transita por lá”.
Segundo o parlamentar, “um terminal rodoviário é, de certa forma, um
cartão postal da cidade”. Porque é a primeira impressão que o visitante
tem do município.
Além de Belmonte, estão com seus Terminais Rodoviários em estado
precário os municípios de Gravatá, Caruaru, Belo Jardim, Arcoverde, São José do Egito, Tabira e muitos outros.Fogo Cruzado
Para Aécio, ciclo do PT foi importante, 'mas já deu'
'O Brasil não está bem. A saúde não está bem, a educação não está bem, a segurança não está bem. Eu acho que esse ciclo do PT foi importante na ampliação dos programas de transferência de renda, mas já deu. Está na hora de mudar. Está passando da hora de mudar', disse o senador. 'O PT perdeu a capacidade de sonhar e transformar o Brasil'. (Informações de O Estado de S.Paulo
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Roseana Sarney ataca Dilma e Temer.
Durante
jantar oferecido pelo vice presidente Michel Temer aos governadores e
líderes do PMDB no Congresso, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney,
criticou duramente a falta de interlocução do vice presidente da
República e Dilma Rousseff. A informação é de Leonel Rocha,
na coluna política da revista ISTOÉ. Segundo o colunista, o jantar foi
em clima tenso e de insatisfação com a ausência da presidente, que
desistiu do encontro de última hora.
''Roseana cobrou de Michel Temer o cumprimento dos acordos políticos da presidente com o PMDB, liberação de emendas para obras nos estados e fechamento de alianças com o PT para a sucessão estadual. Roseana chegou a dizer que espera, sem solução, há dois anos uma conversa de Michel com a presidente para afinar o relacionamento dela com o partido.''
''Roseana cobrou de Michel Temer o cumprimento dos acordos políticos da presidente com o PMDB, liberação de emendas para obras nos estados e fechamento de alianças com o PT para a sucessão estadual. Roseana chegou a dizer que espera, sem solução, há dois anos uma conversa de Michel com a presidente para afinar o relacionamento dela com o partido.''
Policial Militar, vereador e empresários são presos na Paraíba
Um vereador da cidade
paraibana de Serra da Raiz foi preso na manhã desta quinta-feira (23)
com outras 17 pessoas pela Operação Firewall, deflagrada por volta das
3h de hoje, que cumpriu 18 mandados de prisão e 28 de busca e apreensão,
expedidos pela Justiça do Estado.
O gerente executivo da Polícia Civil Metropolitana, Wagner Dorta, informou que os mandados foram cumpridos nas cidades de Belém, Patos e em João Pessoa. Segundo Dorta, entre os presos também estavam um policial militar e alguns empresários.
Na casa do vereador, no bairro dos Bancários, além da impressora de cartões, também foi apreendido um documento de identificação falso. Dorta explicou ainda que as investigações começaram há cerca de oito meses, quando um comerciante procurou a Delegacia de Defraudações e Falsificações para denunciar que havia sido vítima de um golpe.
'Alguns ficavam responsáveis por colher dados por meio de equipamentos como 'chupa-cabra' e outros atuavam na clonagem', informou o porta-voz da polícia, que disse não ter dúvidas de que são milionários os prejuízos causados pela quadrilha no Estado da Paraíba.
Todos os envolvidos responderão pelos crimes de formação de quadrilha, receptação, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
O gerente executivo da Polícia Civil Metropolitana, Wagner Dorta, informou que os mandados foram cumpridos nas cidades de Belém, Patos e em João Pessoa. Segundo Dorta, entre os presos também estavam um policial militar e alguns empresários.
Na casa do vereador, no bairro dos Bancários, além da impressora de cartões, também foi apreendido um documento de identificação falso. Dorta explicou ainda que as investigações começaram há cerca de oito meses, quando um comerciante procurou a Delegacia de Defraudações e Falsificações para denunciar que havia sido vítima de um golpe.
'Alguns ficavam responsáveis por colher dados por meio de equipamentos como 'chupa-cabra' e outros atuavam na clonagem', informou o porta-voz da polícia, que disse não ter dúvidas de que são milionários os prejuízos causados pela quadrilha no Estado da Paraíba.
Todos os envolvidos responderão pelos crimes de formação de quadrilha, receptação, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Após seis anos como presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra entregou o partido a Aécio Neves com 8 governadores e 693 prefeitos, dos quais 119 no Nordeste e 325 no Sudeste. Mas no seu Estado de origem, Pernambuco, terá que conviver com dois PSDBs: o dele próprio e o de Eduardo Campos. Inaldo Sampaio
Dilma falta ao jantar com os governadores do PMDB
A presidente Dilma Rousseff não compareceu ao jantar promovido ontem
pelo vice-presidente Michel Temer, no Palácio do Jaburu, com
governadores e ministros do PMDB, porque tenha outra atividade no mesmo
horário.
O objetivo do jantar, segundo Temer, era fazer um “mapeamento” das coligações e palanques eleitorais nos 27 estados da federação, já em muitos deles há divergências entre o PT e o PMDB.
É o caso do Rio de Janeiro, cujo governador, Sérgio Cabral (PMDB), já mandou avisar aos petistas: se o partido lançar a candidatura do senador Lindberg Farias (PT-RJ), ele, Cabral, não apoiará Dilma Rousseff.
O objetivo do jantar, segundo Temer, era fazer um “mapeamento” das coligações e palanques eleitorais nos 27 estados da federação, já em muitos deles há divergências entre o PT e o PMDB.
É o caso do Rio de Janeiro, cujo governador, Sérgio Cabral (PMDB), já mandou avisar aos petistas: se o partido lançar a candidatura do senador Lindberg Farias (PT-RJ), ele, Cabral, não apoiará Dilma Rousseff.
terça-feira, 21 de maio de 2013
Puxa-saco
Magno Martins
O prefeito de Ipojuca, Carlos Santana (PSB), aproveitou a cerimônia de inauguração do navio Zumbi dos Palmares, no seu município, para, novamente, bajular o governador Eduardo Campos (PSB), a quem chamou de “o melhor governador de todos os tempos”. Seu discurso não agradou aos presentes, que trataram de vaiar o tucano que, em poucos minutos, foi rechaçado nas redes sociais devido ao excesso de “puxa-saquismo”.
O prefeito de Ipojuca, Carlos Santana (PSB), aproveitou a cerimônia de inauguração do navio Zumbi dos Palmares, no seu município, para, novamente, bajular o governador Eduardo Campos (PSB), a quem chamou de “o melhor governador de todos os tempos”. Seu discurso não agradou aos presentes, que trataram de vaiar o tucano que, em poucos minutos, foi rechaçado nas redes sociais devido ao excesso de “puxa-saquismo”.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou, ontem, que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), lhe disse “há um mês” que será candidato à Presidência da República. Ao responder sobre o cenário eleitoral para 2014, FHC destacou “a emergência de um candidato que sai do bloco do poder, que é o governador de Pernambuco”. O apresentador da palestra perguntou a FHC se Campos realmente será candidato. “Disse a mim que sim. Entre dizer e fazer, depende das circunstâncias”, respondeu o tucano.
O ex-presidente disse
que Eduardo é um governante bem avaliado, “tem visão” e que estaria
disposto a concorrer apostando que a aprovação popular a Dilma possa
cair até a eleição. “Ele também acha, como eu acho, que essa coisa de
80%, 70%, 60% (de aprovação) é tudo uma ilusão. Voto se dá no dia da
eleição. E você teve o voto naquele dia. No dia seguinte, já não tem
mais nada”, declarou FHC. (Da Folhapress)
sábado, 18 de maio de 2013
Aécio é eleito presidente nacional do PSDB
Com
97,3% dos votos dos integrantes do partido, o senador Aécio Neves (MG)
foi eleito neste sábado (18) presidente nacional do PSDB. A convenção
nacional da legenda oposicionista lotou o centro de convenções de um
hotel de Brasília. Segundo a assessoria da sigla, entre governadores,
parlamentares, prefeitos e militantes, cerca de 4 mil tucanos
compareceram ao evento partidário.
A eleição que alçou Aécio ao principal posto do PSDB reuniu os principais expoentes da legenda. O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso prestigiou o evento e ficou sentado à direita do senador mineiro, na primeira fila do palco reservado aos dirigentes, durante todo o evento.
Potencial candidato do PSDB à Presidência da República em 2014, Aécio obteve 521 dos 535 votos dos delegados eleitos para escolher o sucessor do deputado federal Sérgio Guerra (PE) no comando do partido. O presidente do partido tem como função liderar as ações da sigla em época de eleição, administrar divergências internas e articular alianças nacionais e regionais.(Portal G1)
A eleição que alçou Aécio ao principal posto do PSDB reuniu os principais expoentes da legenda. O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso prestigiou o evento e ficou sentado à direita do senador mineiro, na primeira fila do palco reservado aos dirigentes, durante todo o evento.
Potencial candidato do PSDB à Presidência da República em 2014, Aécio obteve 521 dos 535 votos dos delegados eleitos para escolher o sucessor do deputado federal Sérgio Guerra (PE) no comando do partido. O presidente do partido tem como função liderar as ações da sigla em época de eleição, administrar divergências internas e articular alianças nacionais e regionais.(Portal G1)
Lula o maior canalha deste País
A
frase é do governador de Goiás, Marconi Perillo, referindo-se ao
ex-presidente Lula, em discurso na convenção do PSDB que efetivou Aécio
Neves como presidente do partido; 'Eu sei o que é enfrentar esse
poderio. Um dia eu alertei esse canalha que no governo dele havia mesada
para comprar deputados e, desde então, fui escolhido, ao lado de José
Agripino, Arthur Virgílio e Tasso Jereissati como os seus adversários
maiores'; tucano ainda disse que, aos 50 anos e no terceiro mandato de
governador, 'não tem que se preocupar com o que fala'; tucanos foram
pintados para a guerra
DO PORTAL GOIÁS 247
DO PORTAL GOIÁS 247
''Foi difícil ser oposição ao maior canalha deste País''
O
governador Marconi Perillo fez o discurso mais duro da convenção do PSDB
deste sábado, 18, em Brasília, que efetivou Aécio Neves na presidência
do partido. O alvo de Perillo foi seu desafeto Lula. Mesmo sem nominar o
ex-presidente, ficou claro que o governador goiano disparou contra o
petista.
'Nunca foi tão difícil ser oposição ao maior canalha deste país. Eu sei o que é enfrentar esse poderio. Um dia eu alertei esse canalha que no governo dele havia mesada para comprar deputados e, desde então, fui escolhido ao lado de José Agripino, Arthur Virgílio e Tasso Jereissati como os seus adversários maiores', disse.
Marconi ainda acrescentou que está no seu terceiro mandato e, aos 50 anos de idade, não tem que 'se preocupar com o que fala'.
Ele lembrou ainda que Aécio é neto “do homem que fez a transição do país para a democracia”, referindo-se a Tancredo Neves. Perillo chegou ao evento junto com Aécio e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
'Nunca foi tão difícil ser oposição ao maior canalha deste país. Eu sei o que é enfrentar esse poderio. Um dia eu alertei esse canalha que no governo dele havia mesada para comprar deputados e, desde então, fui escolhido ao lado de José Agripino, Arthur Virgílio e Tasso Jereissati como os seus adversários maiores', disse.
Marconi ainda acrescentou que está no seu terceiro mandato e, aos 50 anos de idade, não tem que 'se preocupar com o que fala'.
Ele lembrou ainda que Aécio é neto “do homem que fez a transição do país para a democracia”, referindo-se a Tancredo Neves. Perillo chegou ao evento junto com Aécio e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
PARA ONDE VAI O DINHEIRO DO FEM NO PAJEÚ
A
Prefeitura de Serra Talhada preferiu aplicar seus R$ 1.827 .000 do
FEM (Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal) do governo do
Estado em revitalização de praças (R$ 117.443,00) e pavimentação de 24
ruas do Bairro Ipsep (R$ 1.709.596,00).
Santa
Terezinha vai aplicar R$ 208 mil para construção de um cemitério
municipal. Em Triunfo, R$ 703 mil vão para a ampliação da maternidade
Felindo Wanderley.
Em
Flores, o dinheiro será aplicado em pavimentação de ruas como Rua João
Marques e travessa Manoel Maniçoba. Em Solidão a maior fatia vaio para
reforma da Escola José Alves Irmão.
Em
Ingazeira, o montante de R$ 1,1 mi vai para pavimentação de ruas e uma
praça na Avenida Cristo Rei. E São José do Egito vai aplicar R$ 1,1 mi
na construção de um sistema viário.
|
Por
Nill Júnior
|
Governo comemora aprovação da MP dos Portos e diz que é prematuro falar em vetos
Depois da longa votação no Congresso até a aprovação do projeto de
lei de conversão (PLV) originado na Medida Provisória (MP) 595,
conhecida como MP dos Portos, a presidente Dilma Rousseff acionou nesta
quinta-feira (16) três ministros para agradecer publicamente o empenho
da base aliada.
Em entrevista no Palácio do Planalto, minutos após o encerramento da votação no Senado, as ministras da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e o ministro da Secretaria Especial de Portos, Leônidas Cristino, comemoraram a aprovação do texto e disseram que os acordos feitos durante a tramitação serão mantidos e que as possibilidades de vetos ainda serão analisadas.
“Queremos agradecer ao Congresso pela votação célere, porém responsável . Esta é uma vitória do Brasil, da competitividade do sistema produtivo, é uma medida que fizemos pensando no desenvolvimento da agricultura, da nossa produção industrial, da nossa produção mineral. Tenho certeza que vai reverter em um sistema portuário moderno, que dará emprego e que fará com que o desenvolvimento do país seja cada vez maior e mais célere”, declarou Gleisi Hoffmann.
Logo após o fim da votação no Senado, a presidenta Dilma telefonou para os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) para agradecer o apoio das duas casas para a aprovação da medida. “A presidenta ficou muito feliz, agradeceu o empenho do congresso. Os poderes Executivo e Legislativo entregaram ao país uma medida para dar competitividade à economia e à modernização do sistema portuário”, acrescentou a chefe da Casa Civil.
Segundo Gleisi, “ainda é prematuro” falar em vetos ao texto – a proposta sofreu alterações em relação à original enviada pelo governo –, mas garantiu que os pontos incluídos por meio de acordo com os parlamentares serão mantidos. “Sobre o que foi incluído sem acordo temos que avaliar a importância disso, se melhora as condições de competitividade, se melhorou a MP, mas temos tempo ainda para fazer essa análise”, disse. O texto aprovado pelo Congresso terá ainda que ser enviado ao Palácio do Planalto e, após o recebimento, a presidenta terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar.
Na avaliação da ministra Ideli Salvatti, responsável pela articulação política entre o Executivo e o Congresso, o “longo processo” entre a apresentação da medida provisória, em dezembro de 2012, e a tensão nas últimas horas até a aprovação da MP, incluiu “muitos avanços” ao texto. A ministra admitiu que a base aliada lançou mão de manobras regimentais para apressar a votação antes que a MP perdesse a validade.
Segundo o ministro Leônidas Cristino, o governo começará a trabalhar amanhã (17) na elaboração do decreto que vai regulamentar a nova lei que rege a administração portuária no país. Além do decreto presidencial, serão necessárias portarias da Secretaria Especial de Portos e resoluções da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). “Tem muita coisa que tem que ser regulamentada por meio de decreto, mas temos primeiro que receber a lei. A gente vai analisar item por item e saber que tipo de regulamentação será necessária”, explicou.
Em entrevista no Palácio do Planalto, minutos após o encerramento da votação no Senado, as ministras da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e o ministro da Secretaria Especial de Portos, Leônidas Cristino, comemoraram a aprovação do texto e disseram que os acordos feitos durante a tramitação serão mantidos e que as possibilidades de vetos ainda serão analisadas.
“Queremos agradecer ao Congresso pela votação célere, porém responsável . Esta é uma vitória do Brasil, da competitividade do sistema produtivo, é uma medida que fizemos pensando no desenvolvimento da agricultura, da nossa produção industrial, da nossa produção mineral. Tenho certeza que vai reverter em um sistema portuário moderno, que dará emprego e que fará com que o desenvolvimento do país seja cada vez maior e mais célere”, declarou Gleisi Hoffmann.
Logo após o fim da votação no Senado, a presidenta Dilma telefonou para os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) para agradecer o apoio das duas casas para a aprovação da medida. “A presidenta ficou muito feliz, agradeceu o empenho do congresso. Os poderes Executivo e Legislativo entregaram ao país uma medida para dar competitividade à economia e à modernização do sistema portuário”, acrescentou a chefe da Casa Civil.
Segundo Gleisi, “ainda é prematuro” falar em vetos ao texto – a proposta sofreu alterações em relação à original enviada pelo governo –, mas garantiu que os pontos incluídos por meio de acordo com os parlamentares serão mantidos. “Sobre o que foi incluído sem acordo temos que avaliar a importância disso, se melhora as condições de competitividade, se melhorou a MP, mas temos tempo ainda para fazer essa análise”, disse. O texto aprovado pelo Congresso terá ainda que ser enviado ao Palácio do Planalto e, após o recebimento, a presidenta terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar.
Na avaliação da ministra Ideli Salvatti, responsável pela articulação política entre o Executivo e o Congresso, o “longo processo” entre a apresentação da medida provisória, em dezembro de 2012, e a tensão nas últimas horas até a aprovação da MP, incluiu “muitos avanços” ao texto. A ministra admitiu que a base aliada lançou mão de manobras regimentais para apressar a votação antes que a MP perdesse a validade.
Segundo o ministro Leônidas Cristino, o governo começará a trabalhar amanhã (17) na elaboração do decreto que vai regulamentar a nova lei que rege a administração portuária no país. Além do decreto presidencial, serão necessárias portarias da Secretaria Especial de Portos e resoluções da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). “Tem muita coisa que tem que ser regulamentada por meio de decreto, mas temos primeiro que receber a lei. A gente vai analisar item por item e saber que tipo de regulamentação será necessária”, explicou.
Terezinha compara Pernambuco à Alagoas e critica Eduardo
A deputada Terezinha
Nunes (PSDB) ocupou hoje (16) o pequeno expediente da Assembleia
Legislativa de Pernambuco (Alepe) para chamar atenção sobre a demora na
entrega das casas aos moradores dos municípios da Zona da Mata Sul de
Pernambuco, vítimas das enchentes de 2010.
Segundo ela, até agora o Governo do Estado só conseguiu entregar 2.600 unidades do total previsto de 17.349. Enquanto isso, o Estado de Alagoas, com 19 municípios atingidos, já entregou 7.764 casas e até o final do mês, mais 1.211 famílias receberão as chaves das novas residências – três vezes mais do que Pernambuco.
A tucana traçou um paralelo na mobilização feita pelo governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB) com as ações do governador Eduardo Campos (PSB). Terezinha ressaltou que, economicamente, Alagoas Estado mais pobre e com mais problemas que Pernambuco, mas mesmo assim tem dado exemplo, cumprindo um cronograma operacional exitoso, cuja expectativa é de, até o final do ano, entregar mais 15 mil casas.
“É inadmissível aceitar que Pernambuco, um Estado em que o governador apregoa uma administração moderna e operativa não consiga avançar para resolver um problema que vem se arrastando há mais de três anos”, criticou a deputada, destacando que enquanto isso as vítimas continuam vivendo à beira de rios, em morros e casas arruinadas.
A parlamentar lembrou ainda que grande parte dos conjuntos habitacionais do Programa de Reconstrução em Pernambuco foi entregue sem as mínimas condições básicas. Já em Alagoas, segundo ela, todos os residenciais possuem infraestrutura completa, com saneamento, água, energia, área de lazer e espaço destinado a equipamentos públicos.
Segundo ela, até agora o Governo do Estado só conseguiu entregar 2.600 unidades do total previsto de 17.349. Enquanto isso, o Estado de Alagoas, com 19 municípios atingidos, já entregou 7.764 casas e até o final do mês, mais 1.211 famílias receberão as chaves das novas residências – três vezes mais do que Pernambuco.
A tucana traçou um paralelo na mobilização feita pelo governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB) com as ações do governador Eduardo Campos (PSB). Terezinha ressaltou que, economicamente, Alagoas Estado mais pobre e com mais problemas que Pernambuco, mas mesmo assim tem dado exemplo, cumprindo um cronograma operacional exitoso, cuja expectativa é de, até o final do ano, entregar mais 15 mil casas.
“É inadmissível aceitar que Pernambuco, um Estado em que o governador apregoa uma administração moderna e operativa não consiga avançar para resolver um problema que vem se arrastando há mais de três anos”, criticou a deputada, destacando que enquanto isso as vítimas continuam vivendo à beira de rios, em morros e casas arruinadas.
A parlamentar lembrou ainda que grande parte dos conjuntos habitacionais do Programa de Reconstrução em Pernambuco foi entregue sem as mínimas condições básicas. Já em Alagoas, segundo ela, todos os residenciais possuem infraestrutura completa, com saneamento, água, energia, área de lazer e espaço destinado a equipamentos públicos.
Mendonça: "MP dos Portos é um atraso para o Brasil"
O vice-líder do
Democratas, deputado Mendonça Filho (PE), avaliou a Medida Provisória
dos Portos (MP 595), aprovada na Câmara dos Deputados após quase 40
horas de discussão em plenário, como um atraso para o país e muito
prejudicial ao Porto de Suape. “A MP cria uma distorção competitiva
entre os operadores privados e os portos públicos como Suape, além da
centralização que atenta um princípio básico de que os Estados devem ter
autonomia portuária para fazer sua política de atração de investimentos
e ao mesmo tempo de comércio exterior”, explicou.
Segundo Mendonça, as bancadas oposicionistas vão se reunir ao longo do dia para articular a derrubada da proposição no plenário do Senado Federal. A MP perde a eficácia à meia-noite desta quinta-feira (16).
De acordo com o democrata, durante as sessões convocadas em sequência pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a oposição mostrou os erros da MP e os problemas que seus desdobramentos podem causar ao país. “Mostramos que essa MP não interessa ao Brasil. É uma MP denorex, parece modernizadora, mas não é”, disse.
Os deputados argumentaram que o Decreto 6.620/2008, editado pelo ex-presidente Lula (PT), é que trouxe o atraso aos portos ao dificultar a operação privada. Na avaliação de Mendonça Filho, a votação da medida evidenciou a divisão na base governista e a capacidade da oposição na Câmara dos Deputados.
“A lição política que a oposição conseguiu mostrar ao Brasil foi o racha profundo que existe na base no governo. PMDB e PT não se entendem e essa nossa ação teve como derivativo direto a apontar essa divisão forte na base governista e isso vai ter consequências muito sérias para um governo que está desarticulado politicamente, que é fracionado e interage muito mal com a sua base. Na base sempre da truculência, da arrogância, da prepotência. A realidade vai significar no futuro outras situações de aperto como eles sentiram aqui na Câmara”, concluiu Mendonça.
Segundo Mendonça, as bancadas oposicionistas vão se reunir ao longo do dia para articular a derrubada da proposição no plenário do Senado Federal. A MP perde a eficácia à meia-noite desta quinta-feira (16).
De acordo com o democrata, durante as sessões convocadas em sequência pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a oposição mostrou os erros da MP e os problemas que seus desdobramentos podem causar ao país. “Mostramos que essa MP não interessa ao Brasil. É uma MP denorex, parece modernizadora, mas não é”, disse.
Os deputados argumentaram que o Decreto 6.620/2008, editado pelo ex-presidente Lula (PT), é que trouxe o atraso aos portos ao dificultar a operação privada. Na avaliação de Mendonça Filho, a votação da medida evidenciou a divisão na base governista e a capacidade da oposição na Câmara dos Deputados.
“A lição política que a oposição conseguiu mostrar ao Brasil foi o racha profundo que existe na base no governo. PMDB e PT não se entendem e essa nossa ação teve como derivativo direto a apontar essa divisão forte na base governista e isso vai ter consequências muito sérias para um governo que está desarticulado politicamente, que é fracionado e interage muito mal com a sua base. Na base sempre da truculência, da arrogância, da prepotência. A realidade vai significar no futuro outras situações de aperto como eles sentiram aqui na Câmara”, concluiu Mendonça.
quarta-feira, 8 de maio de 2013
''O novo ministro Afif Domingos foi um dos articuladores de protesto contra o governo Lula, em 2005, no Centro de São Paulo. No ato, contrário ao mensalão e à corrupção, Afif distribuiu narizes de palhaço para a população.'' O GLOBO
A propósito, para o colunista Ilimar Franco, ser
vice-governador e ocupar um cargo executivo não é novidade para Afif
Domingos. Lembra que no governo Alckmin, ele acumulou a vice com a
Secretaria de Desenvolvimento Econômico.
O ex-prefeito de Carnaíba, Anchieta Patriota (PSB), não gostou das declarações do também ex-prefeito, Didi da Felicidade, que disse não acreditar na candidatura de Patriota: “Serei candidato pelo PSB e conto com apoio e votos dos nossos conterrâneos. Sair de dois mandatos de prefeito e com aprovação de 93.2% me permite sonhar. Se as pesquisas se confirmarem sairei com cerca de 25 mil votos”, disse. Folha Sertão
Afif e Dilma: no passado e agora
CARLOS BRICKMANN
Guilherme Afif Domingos é preparado, organizado, um ótimo executivo. Luta há anos pela reformulação tributária, para reduzir os impostos que sufocam a economia e o cidadão; defende o livre mercado. Tem ficha limpa e a virtude de considerar os adversários como adversários, não como inimigos. Está sempre aberto a conversas; é leal aos amigos. E aí é que mora o perigo. Para atender ao amigo Gilberto Kassab, presidente de seu partido, o PSD, que quer firmar presença no Governo Federal, aceitou ser ministro de um Governo que adora impostos e gosta de intervir na economia.
E que ele, Guilherme Afif, sempre criticou.
Opiniões de Afif sobre Dilma, antes de ser convidado para o Governo:
'PAC é Plano de Abuso da Credulidade. É muita espuma e pouco chope'.
'Dilma não tem biografia política para comandar o país'.
(Dilma na Presidência) 'é a mesma coisa que entregar um Boeing para quem nunca pilotou um teco-teco'.
Afif assume o 39º Ministério de Dilma, o da Micro e Pequena Empresa, sem deixar de ser vice-governador de São Paulo. Segundo disse, fez um acordo com o governador Alckmin, que irá avisá-lo quando se licenciar para que o ministro possa sair do país e o presidente da Assembléia assuma.
Pergunta-se: se não é para cumprir a obrigação de vice, por que manter o posto, em vez de renunciar?
Guilherme Afif Domingos é preparado, organizado, um ótimo executivo. Luta há anos pela reformulação tributária, para reduzir os impostos que sufocam a economia e o cidadão; defende o livre mercado. Tem ficha limpa e a virtude de considerar os adversários como adversários, não como inimigos. Está sempre aberto a conversas; é leal aos amigos. E aí é que mora o perigo. Para atender ao amigo Gilberto Kassab, presidente de seu partido, o PSD, que quer firmar presença no Governo Federal, aceitou ser ministro de um Governo que adora impostos e gosta de intervir na economia.
E que ele, Guilherme Afif, sempre criticou.
Opiniões de Afif sobre Dilma, antes de ser convidado para o Governo:
'PAC é Plano de Abuso da Credulidade. É muita espuma e pouco chope'.
'Dilma não tem biografia política para comandar o país'.
(Dilma na Presidência) 'é a mesma coisa que entregar um Boeing para quem nunca pilotou um teco-teco'.
Afif assume o 39º Ministério de Dilma, o da Micro e Pequena Empresa, sem deixar de ser vice-governador de São Paulo. Segundo disse, fez um acordo com o governador Alckmin, que irá avisá-lo quando se licenciar para que o ministro possa sair do país e o presidente da Assembléia assuma.
Pergunta-se: se não é para cumprir a obrigação de vice, por que manter o posto, em vez de renunciar?
Presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra assegurou que já está tudo preparado para a convenção nacional do seu partido, no próximo dia 18, na qual o presidenciável Aécio Neves será conduzido ao comando da legenda. Segundo Guerra, o encontro será “uma grande festa” com transmissão ao vivo pelo site do PSDB (www.psdb.org.br), no Centro Empresarial Brasil 21.
A 'mãe' do milagre econômico
O
ex-ministro Delfim Netto abriu mão da paternidade sobre o “milagre
econômico”. Ele participava nesta terça-feira (7) de um debate sobre o
Brasil e a economia mundial, provido pela revista Carta Capital, no
Hotel Renaissance, em São Paulo, quando foi provocado pelo economista
Luiz Gonzaga Belluzzo. “O Delfim, que é o pai do milagre econômico…” começou Beluzzo.
Rápido e bem humorado, como sempre, o ex-ministro cortou: “Não. Eu sou a mãe”, disse Delfim, arrancando uma gargalhada geral da plateia, puxada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Como o “milagre” não é um filho bastardo, Delfim, que foi por duas vezes o czar da economia na ditadura militar, nem precisou explicar quem é a mãe.
O ex-ministro, aliás, elogiou o desempenho do Banco Central pelo aumento dos juros no controle da inflação e afirmou que o país não precisa e nem atingirá mais crescimento de 7%. Para ele, uma taxa em torno de 1,5% ao ano está de bom tamanho. Poder Online
Rápido e bem humorado, como sempre, o ex-ministro cortou: “Não. Eu sou a mãe”, disse Delfim, arrancando uma gargalhada geral da plateia, puxada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Como o “milagre” não é um filho bastardo, Delfim, que foi por duas vezes o czar da economia na ditadura militar, nem precisou explicar quem é a mãe.
O ex-ministro, aliás, elogiou o desempenho do Banco Central pelo aumento dos juros no controle da inflação e afirmou que o país não precisa e nem atingirá mais crescimento de 7%. Para ele, uma taxa em torno de 1,5% ao ano está de bom tamanho. Poder Online
terça-feira, 7 de maio de 2013
PSB dividido no apoio a Eduardo
Taí um bom
motivo para 'sacolejar' ainda mais o clima interno no PSB do governador
Eduardo Campos. Como se não bastassem as confusões diárias dos irmãos
Gomes no Ceará, que não escolhem momento para alvejar a candidatura
presidencial do pernambucano. Eduardo até bem pouco tempo comandava com
mão de ferro dentro partido o processo sucessório presidencial, todo ele
em torno de sua candidatura. Mas aos poucos vão surgindo alguns furos
preocupantes. Talvez se enquadre aí a nota abaixo, da coluna de Vera Magalhães, hoje na Folha de S.Paulo, envolvendo ninguém menos que o segundo, na ordem hierárquica no PSB, vindo após Eduardo:
''Pegou mal no PSB discurso do vice-presidente do partido, Roberto Amaral, em seminário do PC do B. Ele enalteceu a importância histórica da eleição de Lula e Dilma e pregou a união da esquerda.''
De bate-pronto contra-atacou um 'segurança' do governador, segundo ainda a colunista do GLOBO:
''Um partido só tem razão de existir com projeto próprio e se for para encarar o debate. O PSB tem legitimidade para apresentar seu projeto próprio'', diz o líder do partido na Câmara, Beto Albuquerque (RS).''
''Pegou mal no PSB discurso do vice-presidente do partido, Roberto Amaral, em seminário do PC do B. Ele enalteceu a importância histórica da eleição de Lula e Dilma e pregou a união da esquerda.''
De bate-pronto contra-atacou um 'segurança' do governador, segundo ainda a colunista do GLOBO:
''Um partido só tem razão de existir com projeto próprio e se for para encarar o debate. O PSB tem legitimidade para apresentar seu projeto próprio'', diz o líder do partido na Câmara, Beto Albuquerque (RS).''
PMDB-PE peita direção nacional: Eduardo e não Dilma
Aline Moura
O PMDB nacional quer turbinar o partido em Pernambuco e garanti-lo na base da presidente Dilma Rousseff (PT). Mas a tarefa não será das mais simples, como deverá ser visto, hoje à tarde, na primeira reunião convocada pelo presidente nacional da sigla, Valdir Raupp, com a executiva estadual.
Raupp deseja fortalecer o PMDB governista, trazendo novos quadros para a legenda, a exemplo dos deputados federais Carlos Eduardo Cadoca (sem partido) e Roberto Teixeira (PP), além do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB).
DILMA NÃO, EDUARDO SIM
Porém, ele vai ouvir das principais lideranças pernambucanas que o partido não quer subir no palanque com Dilma. A maioria pretende defender, sim, a candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República.
O encontro entre Raupp e a executiva estadual pernambucana será realizado em Brasília, às 14h30. Estarão presentes na ocasião, por exemplo, o presidente estadual do partido, Dorany Sampaio, o deputado federal Raul Henry, o deputado estadual Gustavo Negromonte e os vereadores recifenses Jayme Asfora e André Ferreira, além do prefeito de Petrolina, Julio Lóssio. Mas todos, exceto Lóssio, estão fechados com Eduardo e esperam ser ouvidos pelo presidente nacional.
O PMDB nacional quer turbinar o partido em Pernambuco e garanti-lo na base da presidente Dilma Rousseff (PT). Mas a tarefa não será das mais simples, como deverá ser visto, hoje à tarde, na primeira reunião convocada pelo presidente nacional da sigla, Valdir Raupp, com a executiva estadual.
Raupp deseja fortalecer o PMDB governista, trazendo novos quadros para a legenda, a exemplo dos deputados federais Carlos Eduardo Cadoca (sem partido) e Roberto Teixeira (PP), além do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB).
DILMA NÃO, EDUARDO SIM
Porém, ele vai ouvir das principais lideranças pernambucanas que o partido não quer subir no palanque com Dilma. A maioria pretende defender, sim, a candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República.
O encontro entre Raupp e a executiva estadual pernambucana será realizado em Brasília, às 14h30. Estarão presentes na ocasião, por exemplo, o presidente estadual do partido, Dorany Sampaio, o deputado federal Raul Henry, o deputado estadual Gustavo Negromonte e os vereadores recifenses Jayme Asfora e André Ferreira, além do prefeito de Petrolina, Julio Lóssio. Mas todos, exceto Lóssio, estão fechados com Eduardo e esperam ser ouvidos pelo presidente nacional.
É bom demais viver de política! Vital do Rego
Vital do
Rego(PMDB-PB) não tem do que reclamar. Para quem saiu da completa
irrelevância política há pouco mais de dois anos e presidiu uma CPI
fracassada – a que investigou as relações de Carlinhos Cachoeira – 2013
vem sendo mais do que generoso para o senador. A observação é de Lauro Jardim, na sua coluna da VEJA. E o colunista conta porque:
Depois de cair de paraquedas na presidência da CCJ, Vital do Rêgo arrumou as malas e está dando um tempo de cinco dias longe do Congresso.
O Senado aprovou no final do mês passado a concessão de diárias e passagens para Vital viajar em missão oficial para a Espanha – começou o périplo na quinta-feira passada e só retorna amanhã.
Como trata-se, pelo menos em tese, de visita a serviço do Legislativo, o senador sequer precisa recorrer aos seus 35 000 reais mensais de verba de gabinete. Resumo da brincadeira: 11 162 reais em bilhete aéreo e 5 800 reais de diárias.
Agora, a pergunta óbvia: qual missão Vital cumprirá na Espanha? Não se sabe: o próprio Senado informou que o requerimento do parlamentar solicitando os recursos não traz o motivo da viagem.
Depois de cair de paraquedas na presidência da CCJ, Vital do Rêgo arrumou as malas e está dando um tempo de cinco dias longe do Congresso.
O Senado aprovou no final do mês passado a concessão de diárias e passagens para Vital viajar em missão oficial para a Espanha – começou o périplo na quinta-feira passada e só retorna amanhã.
Como trata-se, pelo menos em tese, de visita a serviço do Legislativo, o senador sequer precisa recorrer aos seus 35 000 reais mensais de verba de gabinete. Resumo da brincadeira: 11 162 reais em bilhete aéreo e 5 800 reais de diárias.
Agora, a pergunta óbvia: qual missão Vital cumprirá na Espanha? Não se sabe: o próprio Senado informou que o requerimento do parlamentar solicitando os recursos não traz o motivo da viagem.
Novo ministro de Dilma, Afif tem passado eclético
O 39º ministro de Dilma,
Guilherme Afif Domingos, de 69 anos, um dos fundadores do PSD presidido
pelo ex-prefeito Gilberto Kassab, novo aliado do governo petista, é um
político que tem um passado bastante eclético. Já foi um dos políticos
mais ligados ao deputado Paulo Maluf (PP-SP) na década de 80 (foi
secretário da Agricultura quando Maluf era governador biônico de São
Paulo), foi presidente do Sebrae nos governos Collor e Itamar Franco. Chegou
a ser secretário de Planejamento do ex-prefeito Celso Pitta (PPB), já
esteve no PDS que apoiou o regime militar nos anos 80, esteve no PL, no
PFL, e também já foi secretário do ex-governador tucano José Serra
(secretário do Trabalho) e até recentemente era secretário de
Desenvolvimento do também governador tucano Geraldo Alckmin, de quem é
vice-governador. O GLOBO
domingo, 5 de maio de 2013
Cessaram as negociações do PP do Amapá para formar o palanque local. O motivo foi a eleição ao Senado, e quem deu a ordem foi José Dirceu – é, ele mesmo. O superpetista avisou que nenhuma negociação será fechada no Estado, enquanto o senador José Sarney (PMDB-AP) não resolver se disputará mais um mandato.
Sarney terá 84 anos no próximo
ano e só terminaria o mandato aos 92. A todos, garante que prefere ir
para casa. Caso tome o outro rumo, o PT o apoiará, e a petista Dalva
Figueiredo pode adiar o sonho de ser promovida de deputada a senadora. ÉPOCA
sábado, 4 de maio de 2013
Alvo de muita polêmica, a transposição do Rio São Francisco, em implantação desde 2007, lembra hoje uma quilométrica passarela de retalhos na qual faltam costura e pedaços de tecido. Aguardada por quatro estados do Nordeste que amargam a maior seca dos últimos 40 anos, aquela que seria a rendição de 12 milhões de sertanejos não passa de um conjunto de canais desconectados, dutos enferrujados com ferros retorcidos e estação elevatória que parece um fantasma de concreto.
''Apelidada pelos colegas da PF de Helô (personagem da novela Salve Jorge), Andréa Pinho, que investiga a eventual participação do ex-presidente Lula no escândalo do 'mensalão', tem dito aos mais próximos que não tem medo de pressões e que não tornará seu trabalho público enquanto não der por fim a investigação. Ela quer distância dos holofotes.''
Será que a tática do medo está de volta?
Nos últimos
dois meses, o PSDB vende a tese que o governo Dilma perdeu o controle da
situação. Aécio Neves, candidato tucano, acusou: “O PT sempre foi
permissivo com a inflação'. O Instituto Teotônio Vilela proclamou “o
aumento da possibilidade de faltar energia no país”. Em outro texto, o
Instituto denuncia: “Antes superavitário, o comércio com os europeus
passou para o vermelho”.
O partido fez um seminário destinado a “recuperar a Petrobras” que segundo o ITV está no “fundo do poço”. Nas eleições de 2002, a atriz Regina Duarte, foi à TV alertar: “O Brasil corre o risco de perder toda a estabilidade. Outra coisa que dá medo é a volta da inflação desenfreada”.
O partido fez um seminário destinado a “recuperar a Petrobras” que segundo o ITV está no “fundo do poço”. Nas eleições de 2002, a atriz Regina Duarte, foi à TV alertar: “O Brasil corre o risco de perder toda a estabilidade. Outra coisa que dá medo é a volta da inflação desenfreada”.
Ao senador Jarbas Vasconcelos, não resta dúvidas de que a Executiva Nacional do PMDB tem planos de investir numa eventual candidatura majoritária do prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio, em Pernambuco, em 2014. A convocação feita pelo presidente Valdir Raupp deixou esse “cheiro” no ar. Lóssio nunca foi próximo do ex-governador.
Jarbas não faz parte da executiva estadual do PMDB e, por isso, não tem
qualquer motivo de força maior para se imiscuir nas reuniões do partido -
no Estado e em Brasília.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Ângelo e Evandro federal e estadual em 2014.
Depois que o ex-prefeito de São José do Egito, Evandro Valadares, se
afastou do deputado, Gonzaga Patriota, começaram as especulações para
saber quem seria o escolhido de Evandro no pleito de 2014. Mas o apoio
de Evandro parece estar sendo direcionado mesmo para o deputado Ângelo
Ferreira. Evandro sinalizou que votaria em Danilo Cabral, mas tem gente
que dá como certa a parceria de Ângelo e Evandro.
Eles são Farinha do mesmo saco!
Por FERNANDO RODRIGUES
Há alguns meses Eduardo Campos vem repetindo seu eventual slogan na campanha presidencial de 2014: 'É possível fazer mais'. Desde o fim de semana, Dilma Rousseff aparece na TV em comerciais curtos nos quais sapeca que 'é possível fazer cada vez mais'.
É difícil ser original em política. A estratégia de Eduardo Campos é boa, mas está longe de ser uma novidade. Em março de 2010, ao sair do governo de São Paulo para disputar o Planalto, José Serra terminou seu discurso com um 'o Brasil pode mais'.
Novidade? Nem tanto. Em 2008, Barack Obama havia usado 'yes, we can' (sim, nós podemos). Podemos o quê? Subentendia-se, por óbvio, fazer mais do que estava sendo feito.
Quem teorizou a respeito foi o marqueteiro e analista político Dick Morris. Ele até deu um nome para a estratégia: triangulação. A receita mistura um pouco do governo que está dando certo com uma pitada de ousadia de quem está de fora. A síntese é o modelo para fazer mais.
A fórmula de Dick Morris foi usada pelo ex-presidente dos EUA Bill Clinton. No Reino Unido, Tony Blair virou sinônimo de terceira via. Combinou conquistas dos anos conservadores do thatcherismo com avanços do 'novo trabalhismo'.
Em 1998, Fernando Henrique Cardoso foi reeleito com o slogan 'o Brasil não pode voltar atrás. Avança, Brasil'. Ou seja, prometia fazer mais. O PT e Lula em 2010 elegeram Dilma pedindo votos 'para o Brasil seguir mudando' [para melhor].
A estratégia do 'vou fazer mais' é ecumênica. Serve a quem deseja se reeleger. É útil para a oposição com a missão de tentar destronar um governo bem avaliado num quadro de relativa estabilidade econômica.
No fundo, é também como sintetizou outro dia Ciro Gomes num de seus proverbiais sincerocídios: 'Está bom mas podemos fazer melhor? Isso é conversa de marqueteiro. O Brasil precisa de debate profundo de ideias'. Mas aí é querer demais.
Há alguns meses Eduardo Campos vem repetindo seu eventual slogan na campanha presidencial de 2014: 'É possível fazer mais'. Desde o fim de semana, Dilma Rousseff aparece na TV em comerciais curtos nos quais sapeca que 'é possível fazer cada vez mais'.
É difícil ser original em política. A estratégia de Eduardo Campos é boa, mas está longe de ser uma novidade. Em março de 2010, ao sair do governo de São Paulo para disputar o Planalto, José Serra terminou seu discurso com um 'o Brasil pode mais'.
Novidade? Nem tanto. Em 2008, Barack Obama havia usado 'yes, we can' (sim, nós podemos). Podemos o quê? Subentendia-se, por óbvio, fazer mais do que estava sendo feito.
Quem teorizou a respeito foi o marqueteiro e analista político Dick Morris. Ele até deu um nome para a estratégia: triangulação. A receita mistura um pouco do governo que está dando certo com uma pitada de ousadia de quem está de fora. A síntese é o modelo para fazer mais.
A fórmula de Dick Morris foi usada pelo ex-presidente dos EUA Bill Clinton. No Reino Unido, Tony Blair virou sinônimo de terceira via. Combinou conquistas dos anos conservadores do thatcherismo com avanços do 'novo trabalhismo'.
Em 1998, Fernando Henrique Cardoso foi reeleito com o slogan 'o Brasil não pode voltar atrás. Avança, Brasil'. Ou seja, prometia fazer mais. O PT e Lula em 2010 elegeram Dilma pedindo votos 'para o Brasil seguir mudando' [para melhor].
A estratégia do 'vou fazer mais' é ecumênica. Serve a quem deseja se reeleger. É útil para a oposição com a missão de tentar destronar um governo bem avaliado num quadro de relativa estabilidade econômica.
No fundo, é também como sintetizou outro dia Ciro Gomes num de seus proverbiais sincerocídios: 'Está bom mas podemos fazer melhor? Isso é conversa de marqueteiro. O Brasil precisa de debate profundo de ideias'. Mas aí é querer demais.
1º de Maio
A presidente Dilma não dará o ar da sua graça, hoje, em São Paulo, nas
manifestações que assinalam o Dia do Trabalhador. Na última
segunda-feira, no Mato Grosso do Sul, Dilma levou uma tremenda vaia dos
produtores rurais.
Não dá para acreditar no Brasil
A arrecadação
federal caiu 9,3% em março e isso desperta sinal amarelo em todas as
cabeças pensantes do país. Vale lembrar – e é difícil acreditar – que a
grande crise econômica mundial de 2007/2008 resultou de um momento
psicológico no qual as populações dos grandes centros mundiais achavam
que tudo estava ruindo. Havia graves problemas, mas o pessimismo
generalizado piorou a situação.
No Brasil atual, as pessoas ainda não estão necessariamente perdendo renda, mas a notícia da volta da inflação e do crescimento quase zero do PIB (Produto Interno Bruto) levaram as mais diversas áreas à contenção de investimentos e de gastos.
Em Brasília, as diferentes formas de comércio reclamam da queda nas vendas. A área de imóveis, que vinha num boom artificial, está em crise. E muitos outros setores tentam entender o porquê de tudo isso.
Com mais essa notícia da queda de arrecadação, o Brasil tem mesmo é que torcer para a vinda rápida da Copa do Mundo, para distrair o povão. Há mesmo um clima de crise na cabeça das pessoas e o preço do tomate, sozinho, não é o culpado.
O culpado é a falta de liderança política, num país dominado por escândalos. Não dá para acreditar no Brasil neste momento.
No Brasil atual, as pessoas ainda não estão necessariamente perdendo renda, mas a notícia da volta da inflação e do crescimento quase zero do PIB (Produto Interno Bruto) levaram as mais diversas áreas à contenção de investimentos e de gastos.
Em Brasília, as diferentes formas de comércio reclamam da queda nas vendas. A área de imóveis, que vinha num boom artificial, está em crise. E muitos outros setores tentam entender o porquê de tudo isso.
Com mais essa notícia da queda de arrecadação, o Brasil tem mesmo é que torcer para a vinda rápida da Copa do Mundo, para distrair o povão. Há mesmo um clima de crise na cabeça das pessoas e o preço do tomate, sozinho, não é o culpado.
O culpado é a falta de liderança política, num país dominado por escândalos. Não dá para acreditar no Brasil neste momento.
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