
Mas o presidente ainda reluta em deixar as redes sociais. Há poucas semanas, Bolsonaro assinou decreto que passava a movimentação de suas contas no Twitter e no Facebook para uma Assessoria Especial do palácio. O grupo era formado por indicados de seu filho Carlos Bolsonaro.
As primeiras crises do mandato ocorreram após divulgação de mensagens. Foi Carlos que divulgou áudio da conversa do pai com o então ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno. Depois, Bebianno, já exonerado do cargo, teria deixado vazar diálogos com o presidente. (Agência Estado)
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